Star Trek: Discovery 1x02 – Battle at the Binary Stars


Se a estreia de Star Trek: Discovery fosse um filme, “Battle at the Binary Stars” seria o clímax repleto de ação e com um final surpreendente, deixando espaço para todo tipo de questionamento do que está por vir… depois de um prólogo na USS Shenzhou, com Philippa Georgiou como Capitã, estamos preparados para adentrar o mundo de Star Trek: Discovery oficialmente, com os Klingons em guerra declarada contra a Frota Estelar, depois de mais ou menos 100 anos sem grandes incidentes… tudo retorna quando Michael mata um Guerreiro Klingon, mas tudo era parte de um plano na Kahless. Agora, as 24 Casas Klingon parecem estar se unificando para lutar contra a Federação, sob o comando de T’Kuvma, declarado “o Inesquecível”. Enquanto isso, as coisas na USS Shenzhou também não se encontram nada bem, devido ao motim.
Michael, que há 7 anos chegou à bordo da USS Shenzhou, de volta de Vulcano como a única humana a frequentar o Centro de Aprendizagem Vulcano e Academia de Ciências, agora é “liberada” de suas funções, e mantida prisioneira por “motim”, do mesmo modo que Benedict Cumberbatch foi mantido em “Além da Escuridão”. Enquanto isso, Philippa, em sua posição de Capitã, faz uma transmissão às naves Klingon para informá-los de que aquele é território da Federação e desculpar-se pela consequente morte de um Guerreiro Klingon, dando-lhes duas opções: 1) ir embora, ou 2) conversar. Mas o “We come in peace!” é uma das coisas mais detestadas pelos Klingons, e por isso eles abrem fogo, e a Guerra começa de forma intensa, com explosões por todo lado e possíveis mortes se aproximando… tudo se intensifica aqui.

“Why are we fighting? We're Starfleet. We're explorers, not soldiers”

Duramente, a USS Shenzhou é destruída, e Sarek aparece para Michael, em uma conexão única que compartilham, para incentivá-la a sair dali e ajudar aqueles que ama – perto de sua queda derradeira, a USS Shenzhou é salva pela USS Europa, e parece um breve momento de luz e esperança no meio de toda a destruição, quando o Capitão da outra nave oferece um cessar-fogo que os Klingons quase parecem aceitar… mas eles têm a capacidade de tornar-se invisíveis e indetectáveis, e assim destroem a USS Europa totalmente. T’Kuvma realmente atraiu a Frota Estelar para um MASSACRE, e Philippa não pode deixar que todos eles morram… nem Michael, que consegue escapar da sua prisão “racionalizando” um pouco com o computador, colocando em prática todo o seu exercício de lógica aprendido em seu tempo em Vulcano.
É uma nova forma de apresentar a lógica Vulcana.

“You want to know how I turned on you? I believed saving you and the crew was more important than Starfleet's principles. Was it logical? Emotional? I don't know”

Assim, Michael e Philippa saem emu ma última missão juntas, as duas na nave de T’Kuvma, e é uma rápida sequência de ação que culmina na morte de Philippa e na morte de um Klingon, sobre o qual todas as Casas Klingons se unirão contra a Federação – a morte da Capitã Philippa foi dolorosa, brutal e rápida demais, e deixou Michael, salva por Saru, chorando sobre corpo algum de volta na USS Shenzhou, antes de ser julgada por todos os seus “crimes” recentes. O final do episódio é surpreendente e nos deixa embasbacados – Michael Burnham é destituída de seu cargo na Frota Estelar e condenada à prisão perpétua. Agora queremos saber como ela vai sair dessa posição delicada para o posto de Capitã, como esperamos que vá acontecer nos próximos episódios… de todo modo, Star Trek: Discovery PROMETE!

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