Mighty Morphin Power Rangers – Return of the Green Ranger
“Let’s face it: we all have our Dark Sides”
QUE SURPRESA BOA! Eu não sei quais eram minhas
expectativas para esse “Retorno do Ranger
Verde”, mas é um dos meus episódios FAVORITOS na temporada! Usando de um
pouco de nostalgia com o retorno de um personagem que fez tanto sucesso na
primeira temporada (e seu Dragonzord, claro), o episódio ainda traz uma trama
muito bacana – e não é só porque é sobre
viagem no tempo. Embora eu ame viagem no tempo. Dividido em três partes, que foram ao ar entre 20 e
22 de Fevereiro de 1995, antes de a série entrar em um hiatus que deixou Mighty Morphin Power Rangers sem
episódios novos por 2 meses, Return of
the Green Ranger conta mais com desenvolvimento da trama e até bem pouco
dos Rangers morfados (só na última parte), o que atualmente eu ADORO (mas era
frustrante quando eu era criança, lembro-me bem).
Assim, a Parte
I começa com a professora apresentando a proposta de tarefa de casa para o
fim de semana prolongado: “Em que período
histórico vocês gostariam de ter vivido?” E como sabemos que nada disso é
aleatório, analisamos as respostas dos personagens. Rocky gostaria de viver na
época dos Vikings. Tommy na época do Rei Arthur. Kimberly no ano passado, para
pegar uma liquidação (WTF?). Billy na década de 1930, como assistente de
Einstein. Adam, super romântico e fofo, escolhe a época da Renascença, porque
tudo era muito romântico… com essa discussão toda, Lord Zedd e Rita Repulsa
começam a pensar na possibilidade de mandar os Rangers de volta no tempo, para
um tempo onde não possam mais incomodá-los. Unindo isso ao intuito de destruir
o Ranger Branco, ele fica para trás para enfrentar uma cópia de si mesmo, o Ranger
Verde.
É bacana a ideia, misturar as duas versões de
Tommy Oliver. Pensando que ele entrou na primeira temporada como Ranger Extra,
como Ranger Verde, e foi um sucesso tão grande que o deixou regular na série e,
posteriormente, líder do grupo ao se transformar em Ranger Branco… acho que todos nós apoiamos ver uma pequena
batalha Ranger Verde x Ranger Branco, quem nunca pensamos dividirem uma cena!
A ideia do Mago da Ilusão é criar um clone que se equipare a ele em imagem e
força, como uma parte dele. [Detalhe para o Billy e o Adam lutando. O QUE É O
ADAM LUTANDO?!] Então surge o “novo” Tommy. Bandana e calça verde. Sutilmente
diferente do figurino atual de Tommy. E esse “novo” Tommy consegue enganar os
Rangers facilmente para que o Mago da Ilusão os mane para o passado, direto
para 1774.
A transição é ÓTIMA. Bons e simples efeitos que
nos levam para “Angel Grove. Late 1700s”,
a cidade com apenas 124 habitantes. ADORO VIAGEM NO TEMPO. E é fascinante ver
os Rangers presos no passado, onde são chamados de bruxos (por aparecerem do
nada), e precisam correr e se esconder com a ajuda de Marissa, uma garota de
1774 por quem Adam fica encantado. Enquanto isso, no presente, Tommy encontra
Tommy Clone do Mal: “What’s going on? Who
are you?” “I’m the Green Ranger!” A Parte
II continua a saga com a versão em 1774, com Billy explicando a viagem no
tempo para Marissa, por exemplo, e Tommy enfrentando seu Clone em 1995: “Let’s face it: we all have our Dark Sides”.
A série também define que os Rangers não terão poder no passado porque estão a
200 anos de conhecer o Zordon (uma premissa que eles vão quebrar logo em
seguida, quando o Tommy for ao passado como o Ranger Branco).
Mas se queríamos ver a luta de Ranger Branco versus Ranger Verde, preparem-se, porque
É O MOMENTO. Adorei o “It’s morphin’
time” seguido de duas versões do Tommy, uma gritando “Tigerzord!” e a outra “Dragonzord!”
Muito bom! SENSACIONAL ver os dois lutando, enquanto Lord Zedd e Rita Repulsa
dançam em seu Palácio na Lua, e Lord Zedd sugere que eles tenham um bebê! Em
1774, conhecemos novas versões de Skull e Bulk. Primeiro Skull, como um
comandante, perseguindo eles. Bulk como o “Tio Ben” (não, não o de Peter
Parker), tio de Marissa que ajuda os Rangers a escaparem. Ainda no passado, o
Mago da Ilusão faz uma visita para transformar três ratos em “ratos gigantes”,
que atuam como “monstro da semana”, enquanto no presente Tommy Clone chama o
Dragonzord, e ouvir aquela musiquinha novamente chega a dar um arrepio!
NOSTALGIA DEFINE!
Por fim, na Parte
III, temos o Dragonzord de volta! Enquanto ele se reergue (é bacana vê-lo
de volta, embora o Tigerzord seja muito mais imponente!), Tommy, fraquíssimo,
precisa morfar novamente para ter algum tipo de reenergização momentânea.
Assim, temos o grande momento Dragonzord versus
Tigerzord, que acaba depressa porque o Tommy perde. No entanto, ele
consegue descobrir em que tempo os outros Rangers estão, e roubando a Varinha
Mágica do Mago da Ilusão, ele volta a 1774 e resgata os amigos, enquanto Adam
se despede de Marissa e eles prometem voltar para lidar com os ratos gigantes.
De volta para o futuro (ha!), o Mega Thunderzord vence o Dragonzord, e Tommy
vence o Mago da Ilusão, trazendo de volta o Tommy bom no Ranger Verde, que se
sente mal e culpado por ter causado toda essa destruição.
Assim, ambas as partes de Tommy vão para 1774
lutar contra os ratos gigantes, e é bacana termos duas versões de Tommy, uma
como Ranger Branco e outra como Ranger Verde, lutando lado a lado. E, como era
de se esperar, o Tommy Ranger Verde decide ficar no passado para ajudar aquela
versão da Alameda dos Anjos, agora com 125 habitantes, mas sem seus poderes,
que são levados de volta – de todo modo, o que eu mais preciso dizer é: QUE
FIGURINO MARAVILHOSO DO TOMMY PARA 1774, QUERIA UM IGUAL! O que também em faz
pensar: FAÇAM UMA TEMPORADA DE POWER
RANGERS TODA NO PASSADO! Quer dizer, imagina todos com figurinos como
aqueles? É elegância demais, eu quero! De todo modo, o Tommy Ranger Branco
volta para o presente, e Adam, que estava tristinho em deixar Marissa para
trás, tem uma grata surpresa…
Own.
ADOREI OS EPISÓDIOS!
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