The Big Bang Theory 11x05 – The Collaboration Contamination

  
Pareceu-me o episódio mais dinâmico da 11ª temporada até agora! Gostei de como brincaram com possibilidades do elenco, e tudo começa em um jantar reunido na sala de Leonard e Penny, como quase sempre – “Never occured to me I would miss the Ewok conversation”. A Penny dizendo que “está reassistindo The O.C., então a vida de todo mundo está sendo produtiva” é bem eu, uma das poucas vezes em que me reconheço NESSA personagem. É ali que surge a pesquisa atual de Amy, e a possibilidade de Howard trabalhar com ela, e tudo o que eu conseguia pensar quando anunciaram essa dupla era: ELES VÃO CANTAR?! Quer dizer, é tudo o que eu consigo pensar quando penso em Amy e Howard juntos. Mas, quem diria? Sheldon está todo enciumado porque Amy está trabalhando até tarde com Howard!
Bernadette está até bem feliz, não fossem as pessoas atormentando-a.
Com ciúmes de Howard, Sheldon fica impossível e aparece no laboratório para oferecer “ajuda” a Amy piscando em código Morse, que ela não entende, por sinal. AMEI o Howard e o Sheldon “brigando” por código Morse em piscadelas – “I’m a little rusty, can you say that again?” E enquanto Sheldon lida com esse ciúme recém-descoberto, Bernadette tem que lidar com o Raj, que está com ciúmes do Howard mais ou menos como Sheldon está de Amy. E é um máximo, embora seja repetitivo. O mais legal mesmo foi a Bernadette toda espertinha, roubando a ideia de Tom Sawyer e fazendo o Sheldon trabalhar um monte enquanto ela fica sentada à mesa, comendo, com a desculpa de que “essas tarefas domésticas são as favoritas de Howard”. BERNADETTE É MESMO UM MÁXIMO! E o Sheldon é uma criança influenciável.
O que nos leva a… LEONARD E PENNY COMO PAIS. Bernadette esquece um livro sobre “pais” na casa dos dois, e Penny começa a ler. Depois de um susto que o faz pensar que ela está grávida, Leonard fica admirado em ver as coisas do livro realmente dando certo. A maneira como a Penny consegue lidar com o Sheldon, por exemplo, é um máximo! E uma das melhores falas esteve quando ela lamentou que “o livro era só do nascimento até os 5 anos, o que eles fariam quando o Sheldon completasse 6”. Ah, e o excelente “What makes you think you can treat me like a child?”, que acredito que fosse uma pergunta retórica. Ri muito do Leonard e da Penny “discordando sobre como criar o seu filho”, e parece que, com Sheldon, eles já estavam fazendo uns testes de como ser pai e mãe, e discordando em alguns aspectos… mas daria certo, por fim.
Howard e Amy se deram super bem, até mais do que eu imaginei. Ele fez uns shows de mágica que a deixaram encantada, e eles até CANTARAM JUNTO, o que me levou direto de volta à sétima temporada! [Episódio 3, se quiser conferir] Dois momentos de ciúmes alheios saíram fantásticos dessa relação trabalhística de Howard e Amy: primeiro o Raj enciumado com aquele “Well, well, well” ao vê-los cantarem juntos. Mas o Sheldon se superou, com aquele “So… what about you and I make some beautiful Science together?” super sedutor, e aquela conversa que se seguiu entre os dois, tratando esse “fazer ciências juntos” mais ou menos como um casal normal trataria sexo – tantas frases de duplo sentido que eu RI DEMAIS. É bom vermos o quanto o Sheldon mudou, e o quanto continua o mesmo, paradoxalmente. Quer dizer, veja ele vendo filme com o Raj!

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