Stranger Things 2x01 – Chapter One: Mad Max
Está de
volta, e está COM TUDO!
Meu primeiro comentário: COMO EU ESTAVA COM
SAUDADES! “Stranger Things” é uma das
melhores produções da Netflix. Essa temporada começa no dia 28 de Outubro de
1984, e a série é eficaz na reconstrução de toda uma época, levando-nos ao
ARCADE, por exemplo, em uma das melhores cenas da série, e construindo cenários
e figurinos impecáveis, com uma trilha sonora incrível que, às vezes, me faz
pensar em “De Volta Para o Futuro”.
E, quando eu pensei nisso, eu me dei conta de que a terceira temporada,
provavelmente se passando em 1985, deve incluir referências do filme, E EU MAL
POSSO ESPERAR! A introdução do episódio nos apresenta a “Eight”, dos mesmos
experimentos da “Eleven”, e eu gosto muito de como a série vai expandir o que
apresentou na primeira temporada, começando a explorar com mais detalhes coisas
como isso…
…e o Upside Down, o Mundo Invertido.
Gosto muito de como “Stranger Things”, embora novo,
tem todo um gostinho nostálgico. E
foi essa a sensação que tive quando revimos Dustin, Lucas, Mike e Will – os
rádios, os “over and out”, os
dinheirinhos juntados para poder JOGAR VIDEOGAME NO ARCADE. Gente, como isso é
perfeito! E então, depois que Dustin não vai muito bem no “Dragon’s Liar”, e se gaba de ainda ser o primeiro lugar em outro
jogo, ele descobre que não é mais.
Então, surge o mistério: QUEM É MAD MAX? E, por si só, essa denominação já é
uma excelente referência, que se junta a outras como o cinema que exibe “O Exterminador do Futuro”. Bem, isso
sem contar as maravilhas que ainda estão por vir no restante da temporada, como
“Ghostbusters”, mas vamos comentar
isso quando for a hora. Por enquanto, MISTÉRIOS.
Particularmente, a minha cena favorita foi a de
Will no Arcade, afastando-se dos amigos e se encontrando no Mundo Invertido, E
EU AMO TODA A CENOGRAFIA. É o mesmo lugar, ainda, mas diferente, mais macabro e
sombrio, e eu gosto de como podem explorar isso nessa temporada… e então a
tempestade já começa a se aproximar. A cada “episódio” desses de “visita ao
Mundo Invertido”, Will precisa se submeter a uma série de testes e responder a
perguntas, o que é cruel e triste, mas aparentemente necessário. Com roupinha de
“Eleven” e um monte de aparelhagem, Will descreve o que viu e sentiu: a
tempestade se aproximando, como ele se sentiu congelado, o “mal” olhando para ele, que queria matar. “To kill. Not me. Everyone else”. Agora, ainda no
primeiro episódio, “Stranger Things” aposta
na criação de um delicioso suspense.
QUEREMOS SABER MAIS E MAIS E MAIS.
Will finalmente deve ganhar o protagonismo que não
teve na primeira temporada. Chamado de “Zombie
Boy” na escola, eu só imagino o quanto a experiência mudou a sua vida. É natural, como o cientista explica, que ele
fique mais irritadiço e, quiçá, agressivo nos próximos dias, com a aproximação
do “aniversário”, e ele deve ter mais “episódios”. A cena dele com Jonathan foi
LINDÍSSIMA, mas o Jonathan é mesmo um irmãozão!
Amei o desabafo de Will, sobre como todos “o tratam como se ele fosse quebrar”,
e como isso não o ajuda. A família e os amigos o tratam como se ele estivesse
“diferente”, e ele sabe que está, mas é
um grande problema. Jonathan, novamente, é um máximo, dizendo que ele é
mesmo um “freak”, mas isso é ótimo. Amei como ele se nomeia seu “melhor amigo”,
e como ama o irmão incondicionalmente.
Conhecemos, nesse início de temporada, uma nova
garota que aparece na escola: Maxine. Mas como todos a chamam de “Max”,
imediatamente surge a dúvida: SERIA ELA MAD MAX? Os garotos ficam alvoroçados,
e é fofo e divertido! Meu momento favorito? O “Stop spying on me, creeps!” no lixo. De todo modo, Dustin e Lucas
estão fascinados por Max, e agora
sabem que ela é MESMO Mad Max, depois de segui-la até o Arcade e ver o quanto
ela é “incrível”. Enquanto isso, Mike
enfrenta a saudade que sente de Eleven (“Day
352. 11:40 p.m. I’m still here”), e então percebemos o motivo de suas
atitudes recentes, mais “rebeldes”, e a família, naturalmente, não entende pelo
que ele está passando… ele chamando-a no rádio me partiu o coração! Afinal de
contas, ninguém se deu conta, mas Mike está SOFRENDO. O reencontro dos dois
deve ser lindo.
Antes do fim do episódio, como previsto, Will tem
mais um “episódio”. Ele está no banheiro, no meio da madrugada, quando escuta
barulhos, quase como se fosse o Mundo Invertindo chamando-o de volta. A casa ao seu redor está normal, como no nosso mundo, o que eu achei intrigante,
mas quando a porta se abre, o Mundo Invertido está do lado de fora, a
tempestade vermelha se aproximando, o monstro visível através das nuvens, e é
um monstro e tanto! QUE SEQUÊNCIA IMPRESSIONANTE! E a reação de Will,
visivelmente congelado mais uma vez,
é realmente perfeita. Adoro esse tom mais sombrio desde o início, e não vejo a
hora de explorar esses novos mistérios! Outra coisa que me FASCINOU foi esse
final fofinho, com a ELEVEN DE VOLTA. Sim, finalmente pudemos ver a Eleven de
volta, bem, com cabelo agora, aprendendo a falar…
QUE COISA MAIS LINDA.
Próximo, por favor!
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