MÍRAME A MÍ – Ámbar e Matteo no Open Music!
“No
existe condición que yo no reúna”
Ámbar gosta mesmo de causar… na verdade ela é
extremamente fútil e invejosa, talvez por não receber a atenção que queria em
casa… de todo modo, para ela, não basta saber que ela é boa: ela tem que menosprezar os demais.
Porque parece quase que uma unanimidade que ela é “a rainha da pista”, e as
pessoas realmente admiram a maneira como ela canta, mas não basta isso. Não basta ser boa, os demais têm que ser ruins.
Por isso, Ámbar é um tipo detestável de pessoa que você preferiria não ter por
perto, e ela tem uma demonstração infantil de toda sua personalidade durante o
primeiro Open Music de Soy Luna, que
acontece logo depois da chegada de Simón a Buenos Aires, quando ele canta “Valiente” com a banda de Pedro e Nico,
e chama Luna para cantar com ele em cima do palco… tinha sido lindo e perfeito, mas Ámbar precisava arrumar encrenca.
Então ela pega o microfone: é sua vez de cantar.
“Yo puedo subir, puedo bajar
Me sobra el tiempo para ganar
Puedo estar bien, puedo estar mal
Dicto las reglas para jugar”
Assim, Ámbar leva Matteo para cima do palco para,
segundo ela, “uma apresentação de verdade, que vai deixar os espectadores do
Fab and Chic de queixo caído”, ao som de “Mírame
a Mí”, que é uma música que bem que tem a sua cara mesmo! Não vou negar que
a apresentação é incrível… é mesmo.
Ámbar (Valentina Zenere) e Matteo (Ruggero Pasquarelli) dão um show de
apresentação. Os dois, como “os reis da pista”, têm dominação de palco. Vozes
incríveis, interpretação impressionante, muito boa e intensa coreografia. É
empolgante e envolvente… é bom vê-los se
apresentar. Quando eles começam a cantar JUNTOS, por exemplo, colocam as
mãos juntas e “se empurram” em direções opostas, deslizando no chão, mesmo sem
patins… aquilo é lindo. E aquele “Aquí, mírame a mí / Ya sé, me recordarás” chega a me ARREPIAR!
<3 Especialmente do Matteo…
“Podría hacer que el sol eclipse la luna
No existe condición que yo no reúna”
Mas, e Ámbar não gostaria de saber disso, quem me
chama atenção mesmo é Matteo. Ele é DESLUMBRANTE. Ruggero Pasquarelli tem um
charme, e o personagem de Matteo tem uma sensualidade travessa, abusada. Gosto
do seu sorriso de dentes lindos, gosto de como canta fora do microfone enquanto
Ámbar está em sua parte solo, do seu jogo de corpo, de sua presença de palco, e
da marra que ele tem jogando o microfone, por exemplo. E o ápice está quando
ele pula para fora do palco, para cantar diretamente com a plateia, e aquela
rápida parada na frente de Luna, o suficiente para piscar para ela e voltar
para o palco… abusado e, infelizmente,
irresistível. É uma apresentação e tanto. Completamente diferente da fofura
e conexão de Simón e Luna cantando “Valiente”,
mas uma apresentação igualmente admirável… ficamos
pedindo mais!
“Lo que todos quieren tener
Ya lo tengo mil veces
Arriesgada y sin límites
Las ganas me mueven”
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