Riverdale 2x11 – Chapter Twenty-Four: The Wrestler
O que está acontecendo aqui?
Sabe a cara
do avô da Toni quando o Jughead vai lá lhe pedir desculpas? Era a minha expressão quase que no episódio
inteiro. Parece consenso que a qualidade de “Riverdale” DESPENCOU desde que o número de episódios foi
absurdamente aumentado para essa fraquíssima segunda temporada, e às vezes eu
me pergunto por que ainda estou aqui. Em parte, pelo Archie sem camisa, não vou
mentir (porque wow!), e esse episódio trouxe algumas cenas bacanas (como o
Archie e o Kevin na luta livre, que wow!, igualmente), mas de modo geral: QUE
CHATICE. Contra a maioria dos fãs, eu
gosto do Archie Andrews, embora esse plot
com o Hiram tenha sido bem podre, e
também estou gostando de Chic e das possibilidades que ele traz a “Riverdale”. Mas no mais, de modo,
geral, eu confesso que fiquei bem entediado e sem vontade mesmo.
Archie se
envolve na LUTA LIVRE só para tentar impressionar o pai de Veronica e se
aproximar dele para “investigá-lo” como o suposto Agente do FBI deseja que ele
faça e, como eu disse, o mais legal foi ver o Kevin e os garotos da luta livre. Entendo o Kevin, eu também ADORARIA estar ali, “lutando” com o Archie
daquele modo. Mas as cenas de Archie com Hiram são ABSURDAS e bem
ridículas. Eles ficam se provocando da maneira mais infantil possível, e isso
acontece durante os testes para o time, acontece no quarto de Veronica e
culmina em um momento do teste final em que o Archie vence o Clayton, o que era
bem improvável, só para provar a
Hiram Lodge que não vai desistir. Então,
e não sei o que isso significa, parece que Archie e Hiram se unem em uma
estranha parceria que não temos ideia
de aonde chegará… aguardar para ver.
Gostei, e
talvez tenha sido a única coisa que tenha realmente gostado no episódio, das cenas de Chic e de como é sua “adaptação”
na família Cooper. Achei forçada essa
“revelação” do Kevin de como ele era “um garoto de programa online”, porque
Betty age com um “choque” incompreensível, afinal
de contas isso já era óbvio desde sempre. Mas gosto de como Betty se torna uma
cúmplice (dando um novo computador para ele seguir trabalhando), e de como ela
sente que ele, como seu irmão, entenderia o seu “lado sombrio”. Acho que nos
dois têm dinâmica e podem, talvez, trazer um futuro interessante para “Riverdale”. Ainda não sei o quão creepy ele pode ser, e o quão perigoso,
mas por ora estou gostando da interação, e de como ela se abre com ele sobre a
sua “escuridão”. Além da excelente cena em que Alice enfrenta Hal que quer “expulsá-lo”
de casa.
AMEI.
O episódio é,
em parte, sobre o PICKENS DAY, com toda uma trama que envolve um “herói” da
cidade, um antepassado dos Blossom e a origem das Serpentes, mas não me pergunte, porque eu estava
desligado e desinteressado. O que importa é que o Jug segue sendo um chato em toda essa história, e ele traz
o Lado Sul para protestar na celebração enquanto Veronica canta como “Veronica
and the Pussycats”, para total espanto e desgosto de Josie. Sinceramente, não sei
o que “Riverdale” planeja para o
futuro e, em alguns momentos, eu sinto como se realmente não me importasse. Termino
a temporada, para ver aonde eles querem chegar e descobrir se, enfim, eles chegarão a algum lugar. Se sim,
aposto em Betty e sua “educação sombria” com Chic, porque de resto, além do
Archie sem camisa, nenhum plot mais
me interessa…
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