The Magicians 3x07 – Poached Eggs
“Don’t hurt
my children and I won’t hurt yours”
Buscar a
próxima Chave de Ouro no Submundo vai ser bem menos fácil do que se pode
imaginar, e ela mobiliza uma grande parte dos personagens de “The Magicians”. Para mim, a parte da
QUEST segue sendo a melhor trama da temporada, especialmente agora que Quentin
não está sozinho, mas com Poppy, com Penny e até com Kady para concluir o
próximo passo… enquanto isso tudo acontece, as coisas em Fillory saem de controle
(definitivamente, com direito a “DEATH TO
FLOATERS” e tudo), e Alice precisa encarar a verdade de que o seu corpo
está rejeitando a mágica que ela
recebeu de Julia, e se Julia não a pegar de volta, talvez Alice não sobreviva. Julia experimenta um
ousado e novo estilo de magia (“It looks
different. It feels different”), e as duas se enfrentam em um breve duelo
mágico daqueles que estávamos com saudade de ver.
É uma cena e tanto.
Quentin pensa
imediatamente em Penny ao saber que precisa ir ao SUBMUNDO para buscar a
próxima Chave de Ouro… afinal de contas, ele é o seu único amigo tecnicamente morto, ou quase, mesmo que Penny diga o
contrário: “No offense, but your corpse
is… ash, so I think you may be in a little bit of denial”. A possibilidade
a que chegam inclui um “dragão” da Biblioteca e Penny se projetando em algo
menor, como um livro, para passar pelo Portão, mas eles precisam da ajuda de
uma nova Viajante. Como Victoria não está disposta a ajudar, talvez a única que
possa convencê-la é Kady. Assim, TEMOS CENAS EXCELENTES em que Penny, Quentin e
Poppy ajudam Kady a escapar do hospital psiquiátrico, e nos perguntamos quantas
vezes Poppy fez isso… a confiança no
lance do alarme de incêndio foi muito boa! Agora, Penny já foi para o
Submundo.
Ansioso para ver como as coisas acontecem
por lá.
Fillory, por
sua vez, parece muito menos interessante do que a descrição que Fen faz
animadamente sobre o passeio que fizeram: “Eliot!
We had the most wonderful adventure. We went to the Square of Time,
where no one sleeps and it’s always light”. Detalhes como “Square of Time” ou a
maneira como falaram da Broadway (“You
call it ‘Cats’, but it’s just humans in cat greasepaint”) fazem com que a
cena fique absolutamente perfeita! Eu gosto da animação inocente e quase
desvairada de Fen, quase gostei de Frey com aquele “I think I might grow to despise you less… with time”, e o Todd é
uma GRACINHA. Sério, uma pequena queda
por Adam DiMarco. É ele quem fica responsável por cuidar dos OVOS DE
FADAS/Cogumelos em Brakebills, mas digamos que ele não é lá muito bom em seu
trabalho, e então as coisas acabam saindo dos trilhos.
O plano de
Margo e Eliot é chantagear a Fairy Queen e barganhar com ela, usando os seus filhos como reféns. As coisas poderiam
ter dado certo, se Frey não tivesse encontrado os ovos e como uma completa
idiota ter ido contar isso à Fairy Queen. Eu fiquei com raiva do plano dar
errado, mas eu confesso que ADOREI o fato de Frey finalmente ser rebaixada (“Don’t hurt my children and I won’t hurt yours”) e notar que a Fairy
Queen realmente não gostava dela como ela
imaginava. Então, quando as coisas dão errado e Frey aprende uma lição, e
Eliot quase sacrifica Fillory para proteger sua “filha”, ela admite: “I’m not your daughter, I’m just a human
who…” É tudo o que ela consegue dizer antes que a Fairy Queen a cale, mas é
o suficiente para mudar um pouco as coisas de figura. Agora Fen está mal de
novo, Frey está desaparecida, e Margo e Eliot estão em uma situação delicada.
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