Shadowhunters 3x01 – On Infernal Ground
“Kill her!”
De volta para
a terceira temporada, ainda não é certo do quanto “Shadowhunters” poderá segurar a audiência. Agora com temporadas de
20 episódios (embora tenha um intervalo longo depois do 10º episódio), a série
tende a se tornar ainda mais cansativa, e a verdade é que já pensamos em
abandoná-la outras vezes. De todo modo, aqui estamos, para ver o que as
novidades podem agregar à série. Depois da “morte” de Sebastian, no fim da
temporada passada, e a morte real de Valentine perante o Anjo Raziel, Lilith
surge como a grande vilã desse terceiro ano, e eu acho que foi uma boa
introdução, embora nós ainda tenhamos alguns dramas ameaçando se prolongar por
mais tempo do que gostaríamos de acompanhá-lo, então é tudo um grande jogo de avaliações e de bons e maus momentos.
No fundo, eu gosto mesmo de olhar para o Alec, talvez mais nada…
Mas enfim, a
FOTOGRAFIA de “Shadowhunters” parece
estar cada vez melhor, vide a
primeira cena da temporada, que traz a cerimônia de Clary Fairchild, que deixa
de ser uma “shadowhunter em treinamento”, depois de ter derrotado o maior inimigo deles. No entanto, toda
essa trama é envolvida em muita culpa,
pois ela está sendo exaltada por impedir Valentine de fazer um pedido a Raziel, mas ninguém além de Jace sabe que ela mesma fez um, para trazê-lo de volta
à vida. Alec e Izzy até desconfiam, mas se Alec souber de fato da verdade, ele terá que reportar isso à Clave,
devido à sua posição como líder do Instituto de Nova York, ou então ele também
será tão criminoso quanto eles… estamos ansiosos esperando as consequências prometidas para o fato de
um pedido ter sido feito ao Anjo Raziel, e talvez seja a própria instabilidade
de Jace…
Ou talvez isso seja por causa de Lilith.
De todo modo,
temos Jace tendo umas alucinações e
escutando a voz de Sebastian em sua mente, pedindo para que ele mate Clary.
Isso acontece tanto em pesadelos em que a garota se insinua para ele e, depois
de uma confusão contra Sebastian, o próprio Jace a apunhala mortalmente, ou
durante os treinos de Clary como uma shadowhunter, que acabam com um corte que
perturba Jace. Clary, agora, também tem novas armas, “suas armas de
assinatura”, e são duas adagas bacanas pelas quais nem demos muito valor inicialmente, pelo menos não até Luke nos
explicar como os shadowhunters são escolhidos por suas armas, e as adagas
pertenceram uma a Jocelyn e outra a Valentine. A luz e a escuridão, ambas fazendo parte de Clary, quer ela queira ou
não. Ali, as novas armas de Clary Fairchild ganham todo um significado
desconhecido anteriormente.
Outras tramas
nos levam ao Reino Seelie (ou Corte Seelie, ou “Vilarejo Seelie”, como Simon
gosta de provocar), e vemos a Rainha Seelie “liberar” Simon depois de uma
estranha cerimônia que coloca um símbolo em sua testa. Também temos a relação
de Magnus e Alec, e embora eu ame o casal, eu ainda me incomodo com como eles não parecem um casal. Vide as cenas
de Jace e Clary: por que se eles quase
transam, Alec e Magnus só têm um selinho podre? De todo modo, Magnus está
mentindo para Alec a respeito de seu sentimento por não ser mais “High
Warlock”, e Alec recebeu uma proposta de emprego que outrora fora seu sonho,
mas que agora significaria se mudar para Idris, onde Magnus não poderia
visitá-lo… ao fim do episódio, eles conversam abertamente sobre como se sentem
perante essas coisas, e eles até que são fofos.
Mas falta mais calor.
Uma das
coisas mais interessantes (e macabras) do episódio foi o surgimento de Lilith e
como ela libera um demônio que possui Tim Dempsey, depois daquela sinuosa cena
no hospital, com os bebês. Dali em diante, o cara se torna perigoso e ele
protagoniza algumas cenas aterrorizantes.
Não tanto quando ele mata a esposa, porque vendo “Supernatural” já estamos habituados ao estilo de cena, mas mais
quando ele foge de Ollie, que o impede de matar o avô. Ali, contra Clary, o
demônio teve umas cenas bem dignas de “O
Exorcista” e foi totalmente bizarro e macabro. Para completar a cena, que
deve ser a mais empolgante do episódio, descobrimos que as adagas não são realmente as armas de Clary, que
luta muito melhor com suas próprias mãos e suas runas desenhadas e
“inventadas”. Ela venceu um demônio poderoso e enfureceu Lilith.
Mas isso só deve deixá-la ainda mais em
risco.
Eles estão em cima de Jace já!
Amei
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