Shadowhunters 3x02 – The Powers That Be



Como AMAMOS Malec!
Ah, POR MAIS EPISÓDIOS FOCADOS EM MAGNUS E ALEC! Eu adoro quando “Shadowhunters” dá essa atenção especial ao meu personagem favorito, o Alec – se o episódio começa com Matthew Daddario só de cueca boxer preta, você sabe que vem coisa boa pela frente. “The Powers That Be” foi incrivelmente melhor do que a estreia da temporada, e realmente me envolveu do início ao fim… estou feliz que “Shadowhunters” ainda me fascine assim. O episódio, enquanto Lilith segue em seus planos, dessa vez contaminando as Linhas de Ley com interferência demoníaca, focou nos casais. Simon e Maia estão começando um relacionamento; Jace quer levar Clary para um “encontro normal” em algum restaurante mundano; e Alec e Magnus trabalham juntos em uma dinâmica e química que sempre é muito legal.
Só falta um beijo mais quente ainda!
Jace está determinado a proporcionar algum momento bacana e “normal” a Clary, e vai atrás de conselhos para encontrar um restaurante mundano, indo até Izzy e, por fim, até Simon. Como resultado, Jace leva Clary a um lugar bacana, mas não faz reserva, o que culmina em uma mesa compartilhada justamente com quem? Simon e Maia! Eita situaçãozinha desagradável. Simon conhece mais Clary que Jace, e quando tudo parecia começar a ficar bem, Jace faz um comentário descabido sobre uma “tatuagem de borboleta” de Maia que ele não devia conhecer. Awkward. No fim, não acho que a noite poderia ter sido mais desastrosa, mas vou dizer: aquele comentário final do Simon, sobre como “todo mundo já dormiu com Jace” e como “é uma questão de tempo até ele dormir com Jace também”, me empolgou. Bem que eu queria ver acontecer, hein?
Mas o destaque do episódio é Malec. Agora que Magnus não é mais o Alto Feiticeiro de Nova York, Lorenzo Rey assume o posto, e quando uma força demoníaca como nunca antes vista ataca a festa de posse, Lorenzo acusa Magnus de estar por trás disso, por causa de sua “conexão com Asmodeus”, e então Magnus precisa se abrir com Alec: ASMODEUS É SEU PAI. “Eita”, foi tudo o que consegui pensar. Mesmo assim, as coisas não mudam entre eles, e eu adoro a maneira como Alec confia no namorado, e como ajuda a distrair Lorenzo enquanto Magnus invade a sua casa e tenta descobrir o que aconteceu ali e quem está por trás do misterioso ataque, chegando à conclusão de que o seu pai não tem nada a ver com isso, e quem está por trás do ataque às Linhas de Ley é muito mais perigoso. Não só os feiticeiros correm perigo, mas todo mundo.
Vide a cena do hospital.
Para salvar as Linhas de Ley, Alec e Magnus têm um plano que pode ser arriscado, mas é o único no qual conseguem pensar. Desviá-las para passar pelo Instituto, e usar o Núcleo Angelical para neutralizar a interferência demoníaca. Arriscado e coloca o Instituto em risco, mas é a única coisa que pode ser feita. Adorei ver Alec e Magnus trabalhando juntos, especialmente quando há um mini-motim no Instituto e algumas ordens de Alec são desobedecidas, porque então eles tiveram que contar exclusivamente um com o outro, e só dependeu deles salvar as Linhas de Ley. E eles conseguiram. O sorriso de Alec, todo ofegante, no final é de arrepiar… como resistir a todo esse charme e beleza? Se eu tenho inveja de Magnus por poder beijá-lo constantemente? Naturalmente. Eu espero que possamos ter mais momentos bacanas dos dois ao longo da temporada.
Outra trama que interessa é a misteriosa proteção da Rainha Seelie a Simon.
Adorei aquela cena final!

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