Turma da Mônica Jovem (1ª Fase, Edição Nº 22) – No País das Maravilhas, Parte Final
“O
politicamente correto chegou aos contos de fadas!”
A conclusão da jornada da Mônica e seus amigos NO
PAÍS DAS MARAVILHAS. Depois de ter encontrado a Magali (a lagarta) e o Cascão
(o gato), Mônica precisava encontrar o Cebolinha, e é claro que ele seria o CHAPELEIRO LOUCO. Foi, inclusive, o
disfarce menos difícil de se reconhecer, de forma física… os outros (como a
Denise) eram reconhecíveis pelas suas falas e tudo o mais, mas o Chapeleiro era
só olhar para ele para sabermos que era o Cebola… enfim. Nessa segunda e última
parte da história, a Mônica continua tentando chegar ao Castelo da Rainha de
Copas a tempo de salvar a Marina de um julgamento, e temos uma série de
referências, as mais divertidas sendo a Rainha gritando “CORTEM…!” alguma coisa, qualquer coisa, porque, aparentemente, “Cortem a cabeça!” não é mais muito bem
visto por aí.
“Cortem-lhe
a cabeleira!”
Na aventura liderada por Mônica, dois mais
personagens são apresentados, na forma do “Grifo” e da “Tartaruga Falsa”, e são
O BIDU E O MINGAU! E o mais legal de tudo: no
País das Maravilhas, ELES SABEM FALAR. O que é o Mingau perguntando ao
Cascão: “Você é algum parente meu ou isso
também é cosplay?” E a verdade é
que os animaizinhos são importantes para o desenvolvimento da história… por
exemplo, o Bidu se distrai correndo atrás de uma bolinha, típico de cachorro, e acaba encontrando o caminho para o Castelo,
porque não era uma “bolinha comum”, mas um “mouse-pincel” que os funcionários
da Rainha estavam usando para pintar os frutos das árvores… ah, e eles apanham
da Mônica quando usam “uma das três palavras proibidas”, que é “DENTUÇA”, ao
dizer que a Alice deles não era tão dentuça, e era loira.
Enfim.
“Cortem-lhe
o açúcar!”
“Cortem-lhe
a… a… a mesada!”
A Rainha de Copas é exagerada, mas a personagem
original já o é. Ela só foi um pouquinho
mais afetada pela Turma da Mônica. O “julgamento” que ela tanto quer, de
todo modo, começa num estilo divertidíssimo de pingue-pongue a la Marília Gabriela, E EU RI TANTO!
Daí a Mônica chega com a Turma para o RESGATE, e eles acabam conseguindo que a
Rainha aceite resolver tudo em um JOGO DE FUTEBOL. Naturalmente, todos os
jogadores do time do Limoeiro são “pernas de pau”, e você sabe a piada que isso
significa, vindo de “Alice no País das
Maravilhas”, baralhos, essas coisas todas… no começo do jogo, temos um
ótimo “CORTEM O GRAMADO!” gritado
pela Rainha de Copas da arquibancada, e no fim o Cascão e o Cebola entram
fantasiados de cartas para jogar também. Mas quem salva a pátria, novamente, é
o BIDU!
Vocês entendem: cachorro, bola e tal… ele faz o gol da vitória!
E eu achei
fofinho.
No fim, depois do jogo, a Rainha está
inconformada, e quem SALVA A TODOS é a própria Marina, nada mais justo, sendo
ela a fã que sempre foi do livro, pela história que tem com ele – ela fala de
como, no País das Maravilhas, eles comemoram 364 Desaniversários, mas no único
dia que sobra, a Rainha é OBRIGADA a conceder um desejo, e era o aniversário da Mônica. E ela deseja: “Quero voltar com meus amigos para nossa festa no Morro da Coruja, no
Bairro do Limoeiro”. Então eles estão de volta, para uma festa com os
amigos, momentos bonitos, a Marina tentando dar o lápis mágico de presente de
aniversário à Mônica, que o recusa, e o Ângelo Padoca Delivery trazendo o bolo
para a comemoração… é um máximo. Fofo
e querido. Ah, e o Cebola dá o seu presente
de aniversário: UM BEIJO, e dessa vez foi ele quem tomou a iniciativa!
<3
Pela
primeira vez.
“Pra mim,
isto aqui é o País das Maravilhas!”
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