Riverdale 2x17 – Chapter Thirty: The Noose Tightens
Salvando a
“Carrie de Riverdale”.
Meus dois personagens favoritos em “Riverdale” são muito claros, e eu
preciso urgentemente de mais tempo de tela de ambos para que essa série dê uma
melhorada. Uma delas é a Cheryl, naturalmente, e ela brilhou nesse episódio, e
basicamente foi a única. Também gosto muito do Kevin, e eu adoro essas pequenas
participações que ele faz, que sempre me fazem sorrir, mas está na hora de ele
ter mais destaque e, quiçá, um episódio focado nele. Chega dessa idiotice toda
dos “casais principais”, de Betty e Jughead, ou Veronica e Archie, que andam
insuportáveis… agora ainda vem essa infantilidade toda na busca pela
presidência do grêmio estudantil, e essa coisa vergonhosa toda do Archie ao
lado de Hiram Lodge e contra o pai, ainda fazendo drama de que “eles nem sabem
mais conversar um com o outro”.
Bem, a culpa
é dele, não é?
Não estou colocando nenhuma empolgação nessa coisa
de eleição na escola, e as cenas são bem ridículas, com as Serpentes se
recusando a votar em Jughead por causa de Betty, e Reggie e Archie decidindo a
lealdade do time através de uma queda de braço infantil. Além disso, ainda
temos o Archie como o novo cachorrinho dos Lodge, se voluntariando para estar
presente em situações bem bizarras, e ele acaba descobrindo um traidor entre
eles: Adams. Então, quando as coisas estão saindo do controle, revemos o
fantasma do Capuz Preto, e ainda, como se isso já não fosso o suficiente,
retorna aquela vergonha de “Círculo Negro” com Archie e os garotos do pornô
gay… embora eles não estivessem vestidos
como se estivessem prontos para o pornô gay, dessa vez. Totalmente VENDIDO,
Archie ainda ganha um carro por “proteger o Hiram”.
Aff.
Parte do episódio trouxe o carro do homem
assassinado por Chic sendo reencontrado no pântano, e os nervos se
intensificam. Alice, surtando, quer que Betty volte para casa de todo modo, mas
ela se recusa enquanto Chic estiver morando lá, o que parece bem justo, mas
sinceramente eu não consegui acompanhar com muito interesse, especialmente
aquela forçação de barra que é a Betty pedindo autorização para fazer uma
tatuagem das Serpentes. Quando Chic traz uma mulher perigosa para a casa e
coloca a vida deles em perigo novamente, é Jughead e as Serpentes do Sul que
vêm ao resgate, contra todas as possibilidades, e o episódio serve para mostrar
isso, que Betty está mesmo mais envolvida com eles do que se imaginava, e que
eles a protegeriam. A protegeram.
Também serve para que Alice concorde que Chic precisa sair da casa, e lhe dá
até o fim do dia.
Mas não há nada melhor que CHERYL! Presa com as
Irmãs do Silêncio, torturada com filmes ridículos de “cura gay” e trabalho
forçado, Toni lidera as líderes de torcida para salvar Cheryl, lembrando-as de
como Cheryl estava paranoica na festa do pijama, e como sua rede social devia
estar cheia de selfies na Suíça, se ela realmente estivesse lá – por isso,
Josie, Toni e Veronica vão até a Mansão Blossom, onde revelações são feitas e
Josie se afasta da missão. O mais legal que acontece é a Nana até caindo no
chão para conseguir ligar para a escola e falar urgentemente com Toni, para
avisá-la de onde Cheryl está sendo mantida. E ELA CONSEGUE. Pelo menos parte, e
com a ajuda de Kevin e “os túneis de pegação gay”, elas conseguem entender o
resto, e invadem as Irmãs do Silêncio em um resgate maravilhoso, que conta até com
um beijo de Cheryl e Toni na frente do telão! Adoro a ousadia!
Agora, Cheryl tem uma promessa:
“This school
is gonna burn”
E NÃO TEM COMO NÃO AMAR A NOSSA “CARRIE”!
Realmente não há nada melhor que CHERYL! Eu amei essa parte do episódio, o resgate da "Carrie". Esperando por uma façanha bombástica por parte da Cheryl pra dar uma apimentada na série.
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