Riverdale 2x18 – Chapter Thirty-One: A Night to Remember
“You ain’t
seen nothing yet. It’s gonna be a night we’ll never forget”
AH QUE
EPISÓDIO MAIS FANTÁSTICO! Gente, até parecia que eu estava de volta ao início
da primeira temporada de “Riverdale”
quando eu ainda me animava com os episódios… a segunda temporada tem sido uma
enorme decepção, mas é gostoso ter um episódio aleatório ali no meio que quase parece de outra série, e outra
série que adoramos mais que a própria série original, porque se todas as semanas
fossem como essa… bem, teve um quê de comédia dark que me divertiu, e eu ADORO a vibe musical, e eu acho que eu teria adorado ainda mais o episódio
se tivesse assistido a “Carrie: The
Musical”. É como “Rise”, que é
uma série EXCELENTE por si só, mas que se torna ainda muito mais maravilhosa
caso você seja fã de “Spring Awakening”,
o que é o meu caso. De todo modo, com MUITA MÚSICA e um desenvolvimento
decente, o episódio me conquistou.
Okay, tudo
foi bem rápido, abrupto… mas foi pelo menos DIVERTIDO! No fim do episódio
passado, depois de ser salva, Cheryl Blossom anunciou a Kevin, o diretor da
peça da escola, que seria a CARRIE DE RIVERDALE. E bem, aí está ela, arrasando
maravilhosamente, enquanto todos arrasam em uma série de deliciosas cenas
musicais que enchem o episódio e que o tornam infinitamente melhor. E todos
cantam. As meninas, os meninos… fiquei feliz de ouvir o Kevin cantando, e eu
adorei como as cenas foram bem coreografadas e precisas, como essa primeira
música que termina com todos sentados em círculo no palco do teatro, para a
primeira reunião, que apresenta o documentário de Jughead, a Cheryl de Carrie,
Alice Cooper como a mãe de Carrie, e até o Chuck vai participar… e o clima
entre as pessoas não está lá dos melhores. Nem
um pouco.
Todo o episódio
é recheado de peculiaridades, músicas, apresentações teatrais e rapidez bizarra para resolver uma série
de coisas. De certo modo pareceu difícil levar a sério, como a música sobre
amizade que Cheryl e Josie deviam cantar, e que é interrompido por um rápido
pedido de desculpas que, simplesmente, conserta tudo. O mesmo acontece com
quando Veronica canta “The World
According to Chris” e Betty a acusa de ser exatamente a Chris, uma garota
rica, mimada, com problemas com o pai e manipuladora, e embora tenha sido
pesada, ela foi sincera. No entanto, a música seguinte, a balada romântica de
Archie e Betty, se torna rapidamente um pedido de desculpas de Betty a
Veronica, e elas acabam cantando a música juntas, e tudo fica bem, novamente… tudo é tão fácil, tão rápido e tão
aleatório, mas foi bizarramente encantador.
Mais ou menos
como se eles estivessem “interpretando na peça” o tempo todo, como disse meu
namorado. Temos ótimas cenas musicais, como a Cheryl cantando (“Someday someone will know my name!”), e
também tivemos ataques à Carrie de Riverdale e a ameaça do retorno do Black
Hood, que Cheryl não está disposta a levar a sério, mesmo que seja para sua segurança…
no entanto, eventualmente ela é obrigada a se afastar porque a mãe a proíbe de
participar da peça, e infelizmente ela não pode ser a Carrie sem a sua
autorização. Então, Cheryl não nos decepciona e encarna a Carrie, com um balde
de sangue na noite da estreia, indo até a mãe exatamente como a Carrie original
e expulsando-a de casa, com uma intensidade assustadora que não permite a
Penelope Blossom ao menos hesitar, e eu adoro essa força de Cheryl.
Nossa Cheryl está de volta.
\o/
Outros problemas
vêm à tona, como a Alice com medo que Betty a abandone, como todo mundo parece
ter feito (destaque para o Kevin: “Am I
directing a train wreck?”), e as cenas de Archie e Fred. Aqui, devo dizer
que FINALMENTE o Archie não estava insuportável e fez o que tinha que ser
feito. O pai ajudou durante toda a produção do musical (e os programas
injustamente faziam campanha para Hermione Lodge!), e Hiram ainda tentou
afastá-lo mais de Archie contando sobre o carro que deu de presente a ele, que
ele estava mantendo em segredo, então Archie vai até Hiram Lodge e dá um aviso,
sobre como ele não deve mais tentar afastá-lo de seu pai, dizendo que essa “é
uma batalha que ele vai perder, todas as vezes”. A relação dos dois ainda não está
tão fragilizada, e foi bonita a atitude do Archie de devolver o carro a Hiram e
comprar um no ferro-velho para arrumar com o pai.
Isso significa bastante.
Mas o
destaque mesmo foi o final do episódio, e aquela apresentação IMPECÁVEL de “A Night We'll Never Forget”, que chegou
a me arrepiar, e foi definitivamente a minha cena musical FAVORITA. Intensa,
começando nos camarins enquanto eles se arrumavam para entrar, acaba no palco,
e é MARAVILHOSA. Sem contar que a letra
tem tudo a ver com o que está acontecendo. A apresentação, ainda, tem uma
grande surpresa que faz com que o episódio acabe de forma chocante e muito
diferente do que esperávamos: um possível retorno do Black Hood, ou de um
impostor, e ele deixou a sua mensagem de forma inegável no palco, quando Midge, a atual “Carrie de Riverdale”, é
encontrada “dentro do armário”, morta, pregada à parede, com escritas de sangue
ao seu redor… totalmente macabro e cruel, mas isso deve movimentar o restante
da temporada.
Assim espero!
Adorei o final, bem como o episódio.
Vai que “Riverdale” ainda tem salvação?
Meu amor! Obrigado por me citar no texto, que fofo! Esse episódio foi maravilhoso mesmo, eu amo a Cheryl e ela teve uma força bastante significativa para a vida dela quando enfrentou sua mãe. Amei! Tudo foi muito rápido mesmo, mas por outro lado foi totalmente demais assistir a cada cena, além daquele final macabro e surpreendente. Pode ser que a série tome um rumo diferente daqui pra frente; tomara! Eu adoro os personagens e não queria ver a série enfraquecer mais ainda.
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