Shadowhunters 3x06 – A Window Into an Empty Room



“I’m not a child, Magnus!”
Uma coisa que eu sinto que venho dizendo há alguns episódios: quando dá destaque ou para o Simon ou para a relação entre Magnus e Alec, “Shadowhunters” fica incrivelmente melhor! Eu gostei do desenvolvimento do episódio, e gostei da agilidade para que todos descubram que o Coruja é, na verdade, Jace, mas a atuação de Dominic Sherwood, que já é péssima de modo geral, fica ainda pior quando ele tem que interpretar “um vilão misterioso”. Sério, que coisa mais sofrível aquelas cenas do jantar em família com a Marlize, sinceramente! Ainda bem que tínhamos tanto a Izzy quanto o Alec para aliviar e interpretar melhor, porque se dependesse do Jace… de todo modo, o episódio também traz, então, essa busca de Jace pelo 33º mundano nobre para que ele e Lilith possam, enfim, trazer Jonathan de volta, e ele está bem próximo de conseguir.
Na trama de Simon, é muito bom vê-lo treinar com Kyle, também é bom vê-lo falar com ele sobre Maia, mas Kyle já demonstra receio ao se tornar evasivo quando Simon fala sobre sua namorada. Outra dica do episódio foi Maia comentando sobre Heidi e sobre como é mesmo difícil quando aquele que te transformou o abandona (“Trust me. I know”), e as coisas devem ficar bem complicadas quando Kyle e Maia finalmente “se conhecerem”. Não foi nesse episódio ainda, todavia. Aqui, Heidi persegue Simon em uma obsessão doentia, chamando-o de “meu senhor” e querendo estar com ele de todas as maneiras… então, ela parte atrás da “namorada” de Simon, dizendo que “ela não o merece”, mas ataca, por engano, a Izzy, e embora estejamos ANSIOSOS para ver esse namoro engrenar (agora com Kyle na cidade e Raphael fora, isso deve estar perto!), ela ainda nem namora o garoto!
De todo modo, depois do ataque, Simon aceita entregá-la a Kyle.
Magnus e Alec estão vivendo dificuldades no relacionamento ainda fruto dos mesmos problemas que nasceram na semana passada: ciúmes e imortalidade. Aqui, Alec assume uma posição defensiva, faz comentários ácidos, e os dois acabam discutindo (“I’m not a child, Magnus!” “Then stop acting like one!”). Depois da briga séria, e como Magnus não comparece ao jantar em família com Marlize, que acabou de perder as suas runas e deixar de ser uma shadowhunter (foi linda sua cena com Luke, por sinal!), Alec acaba bebendo e por um segundo eu achei que, talvez, ele fosse trair o Magnus… acho que não seria muito do feitio de Alec, na verdade, mas eles já tinham falado sobre isso mais cedo e o Alec estava bêbado. Isso não acontece, felizmente, e Alec acaba indo embora sozinho em um táxi, totalmente destruído, e foi de partir o coração.
Não foi por mal que Magnus não esteve presente. Ele estava envolvido com Clary em busca de um demônio, o mesmo que infectou as linhas de ley e que atacou Clary. Assim, eles chegam até o Brother Zachariah, um Irmão do Silêncio que não compartilha com os demais a aparência terrível, e ele faz uma revelação importante: Jace nunca esteve na Cidade do Silêncio para o tratamento. Acontece que Clary está bem confusa com o que está acontecendo: Jace está agindo estranho desde que retornou ao Instituto, a tratando com distância e tudo o mais… agora, ele só está pensando, naquela atuação PÉSSIMA do ator, em conseguir um mundano nobre para o plano de Lilith, e ele pode ser pessoas que gostamos. O legal do episódio é que as coisas fluem, Magnus consegue unir depressa informações como a maneira como Jace tratou a Clary e a mulher que veio procurar o elixir há pouco tempo…
Ao fim do episódio, a máscara do Coruja se desfaz: JACE É DESCOBERTO.
Isso deve ser no mínimo interessante agora…

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