Young Sheldon 1x20 – A Dog, a Squirrel and a Fish Named Fish



“Yipee ki-yay!”
Eu gosto muito de “Young Sheldon”, e o pequeno Shelly interpretado por Iain Armitage é uma GRAÇA, mas a Mary está fazendo tudo errado na criação do filho, não está? Metade dos problemas que ele tem na vida adulta é, sim, por culpa dela, e às vezes é impossível defendê-la. Episódios atrás, quando ela confiscou todos os gibis dele, por exemplo, incluindo aqueles que eram mesmo inocentes, eu fiquei deveras revoltado. Agora, eu acho que ela compra brigas que não devia comprar pelo filho, porque reforça essa bolha na qual ele vive, e isso não é o pior: quando ele percebe o que está acontecendo e tenta tomar uma atitude, tenta fazer algo sozinho para superar seus medos, eu acho que ele foi MUITO FOFO, e ela quase estragou tudo dizendo que “ele não precisava fazer isso” e tudo o mais… ela constantemente priva esse garoto de crescer.
O episódio começa com um experimento de Sheldon que envolve a gravidade, e então ele fala sobre como gosta da previsibilidade das coisas – mas há uma coisa que nunca é previsível, e isso o apavora: CACHORROS. E os vizinhos acabaram de receber um cachorro novo! As reações do Sheldon são hilárias, como ele sem voz, escondido lá em cima, pedindo fracamente por ajuda, e a Missy não está nem aí, o que é sensacional. Depois, e nesse caso eu entendo o pavor de Sheldon, o cachorro invade o quarto dele (“At least this time sound came out. I call this progress!”), e então vira uma briga entre os vizinhos no meio da madrugada, e as mulheres pegaram pesado atacando uma à outra… mas não havia a mínima necessidade de chamar o “animal control”, não é como se fosse um cachorro terrível como o do Douglas em “Justiça”.
Fátima, sim, tinha motivo para fazê-lo!
Anyway
…depois dos confrontos iniciais, a própria Meemaw vai falar com Brenda, lá no boliche, e que cena bizarramente divertida. Porque parecia que tudo ia ficar bem, enquanto as mulheres tomavam juntas, mas quando os comentários viram sobre Sheldon e Billy, as duas acabam perdendo o controle, e Meemaw volta para casa com um olho roxo e um tufo de cabelos de Brenda. Assim, Sheldon vai ele mesmo em busca de ajuda e pega na biblioteca um livro sobre “como superar fobias”. Então, ele começa assistindo a “Scooby-Doo”. Depois, vai ver cachorros de verdade, nem que seja através de um espelho no pet shop. Por fim, ele tem que tocar em um cachorro de verdade, e eu RI MUITO dele ligando para o veterinário em busca de um cachorro que estivesse sob efeito de anestesia em que ele pudesse tocar, ou um peludinho que tivesse morrido recentemente de velhice.
Weird.
Foi bonitinho como ele disse a Mary que queria superar esse medo antes que “isso afetasse mais alguém da família”, porque a Meemaw levara um soco por causa dele! Mary precisava ter apoiado a decisão, e não ter dito que “não era por ele”, porque nesse caso ele estava crescendo. De todo modo, eu adorei o pastor vindo interferir, por causa das brigas entre as crianças na escola dominical, enquanto o Sheldon está lá fora, cheio de proteção, finalmente caminhando até Bucky, o cachorro do vizinho, e fazendo carinho nele… ele fica tão emocionado por estar realmente superando a sua fobia. OU QUASE ISSO. Afinal de contas, ele sai correndo desesperado quando é lambido, e aquilo foi hilário! Então, ele decide tomar um passo menor e começar por um outro animalzinho de estimação menos inofensivo… como um peixe, que Meemaw lhe traz.
Foram curtíssimos minutos de “BRIFE HISTORY OF FISH COOPER”…
…e mesmo assim um dos melhores momentos de “Young Sheldon”!

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