Humans 3x01 – Episode 1
“People are
still dying because of what I did”
Desde que os
Synths tomaram consciência no fim da temporada passada, O MUNDO VIROU UM CAOS. “Humans” retorna para a terceira
temporada cobrindo um salto temporal de UM ANO, e faz isso brilhantemente,
apresentando a nova realidade com
intensidade, e podemos sentir a agilidade
do roteiro desde o primeiríssimo episódio na temporada. Teremos um ano TENSO
pela frente, e eu percebi, enquanto assistia, o quanto senti falta de “Humans”, que é uma das melhores séries de
ficção científica da atualidade. Os personagens ganham força, e eu estou muito
feliz com os rumos que Laura tomou, também com a atitude de Sophie na escola
(embora oficialmente estejamos naquela vibe
de “Violência está sempre errada”?), mas é desesperador ver a maneira como os
Synths estão sendo tratados… e eu também me preocupo demais com o Leo!
Nosso eterno Merlin.
No dia em que
os Synths “ganharam consciência”, o mundo experimentou o que foi chamado de DIA
ZERO, com os jornais de todo o mundo cobrindo o evento e o chamando de “um
mal-funcionamento global de synths”, o que é bem simplório e manipulado, se você me pergunta. Mas na verdade, a
humanidade é TÃO DESPREZÍVEL, que além de caçar eternamente os Synths, eles
criam novos, de “Olhos Laranjas”, livres da dita “anomalia”, e seguem a vida
como se tudo seguisse normal: Orange
Eyes empregados como escravos, e Green Eyes caçados como criminosos, embora a
maioria daquelas 110 mil vidas humanas perdidas tenham sido perdidas por causa
de acidentes nos primeiros minutos desde que a tomada de consciência aconteceu!
E também parece ter uma Revolta Synth
prestes a acontecer, porque Agnes está nervosa pelo fato de as 100 milhões de
vidas synth perdidas não serem lembradas.
A Morte Synth
continua, dia após dia, com falta de suprimentos e de peças e, principalmente,
cortes diários de energia que não permite que alguns deles se recarreguem, e
eles acabam não sobrevivendo… enquanto isso, Max e Mia, que foram eleitos os
líderes dessa sociedade synth, que parece bem estabelecida um ano depois do
ocorrido, não estão contando a todos que já
tinham consciência mesmo antes do chamado DIA ZERO, e esse tipo de segredo
provavelmente deve gerar problemas sérios
eventualmente, quando forem descobertos. Nem toda a humanidade está perdida, no entanto, como vemos naquele
interessante bar que promove a confraternização
entre humanos e synths de Olhos Verdes, como IGUAIS, onde as mortes de ambos os
lados são lembradas e lamentadas, mas o humano, de modo geral, é tão
INTOLERANTE, que não permite isso.
Não havia
problema nenhum naquele bar. Humanos e Olhos Verdes interagindo normalmente, em
paz, quando algum humano babaca EXPLODE O BAR. E é sério, se Astrid chegar a
morrer por causa disso, preparem-se para ver Niska MAIS LOUCA DO QUE NUNCA. E eu
vou achar bem-feito! Devido a esse ataque terrorista, acabamos num debate na
televisão, a respeito dos synths, com duas pessoas extremamente conservadoras,
mais Laura, “ativista pelos direitos dos synths”, e Mia, por vídeo-conferência.
Mas a realidade é que é DIFÍCIL DEMAIS
discutir com gente ignorante. As coisas que aquelas pessoas dizem a Laura é
revoltante, e eles não estão nem dispostos a escutá-la, então tudo parece uma
tristíssima perda de tempo. O debate na TV é interrompido pelo anúncio de um
synth revoltado, que diz que ELES VÃO LUTAR DE VOLTA.
“Se não souberam respeitá-los na paz, o
saberão na violência”
Eu não posso
dizer que o culpo pelo discurso, não mesmo. Talvez não seja o caminho mais
acertado, e a violência deve colocar mais humanos ainda contra eles, mas depois
de um ataque como aquele ao bar, que eles ressaltam e ressaltam que contou com
5 vidas humanas perdidas, mas não dizem quantos synths morreram, não parece haver muito o que fazer. É como
a Sophie diz: se não podem dizer a verdade nem bater nas pessoas, o que vão
fazer? Sophie tem uma cena forte na escola, com uma palestra ridícula
intitulada “SynthSafe”, e corajosamente
ela levanta a mão para dizer que alguns dos Synths de Olhos Verdes são legais,
a maioria deles, na verdade, e que “são como eles”. Mas é claro que a escola não
aceita esse tipo de comentário, e seus colegas de classe são extremamente
idiotas, rindo dela. Não sei o que fazer
em uma situação como essa.
Uma criança
daquele tamanho mais sensata que metade dos adultos!
Por fim,
depois de uma introdução bacana a todas as novas tramas que a temporada promete
abordar, vemos Mattie “precisando de um tempo” e indo até os synths para visitá-los
e conversar com o Leo, que mesmo depois de um ano continua desacordado,
respirando por máquinas, com todos incertos a respeito de seu futuro. Culpada pelas
mortes, dos 110 mil humanos mais os que morreram naquele dia na explosão do
bar, Mattie se abre com Leo em uma cena muito bonita (“People are still dying because of what I did”), e fica desesperada
quando a vida dele é colocada em risco para salvar uma synth chamada
Christabel. Espero sinceramente que ela
possa salvá-lo. Enquanto isso, o galpão é INVADIDO, e todos os synths são
colocados de joelhos por humanos desrespeitosos e intolerantes, que preferem
agir com violência.
Todos os
synths menos Agnes, que é a PRIMEIRA a se levantar.
Então o final foi só TENSÃO.
Mas o resto
fica para o próximo episódio.
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Eu estava morrendo de saudades de Humans, eu adoro essa série! E aqui estamos nós, humanos e Synths, mais uma vez, para mais uma maravilhosa temporada que promete MUITO. E eu já tenho a minha Synth preferida: a Niska. Ressaltando que, a minha humana preferida, com certeza, é a Sophie. Linda!!! Excelente introdução à terceira temporada.
ResponderExcluirAh, acho que Niska é a Synth favorita de todos, embora eu tenha um carinho especial pela Mia, provavelmente porque ela foi meio que "nosso primeiro contato" com "Humans", talvez... e, sim, também adoro a Sophia HAHA Mas e o Leo?! Ele entra como "humano" ou como "synth"? De todo modo, Colin Morgan <3
ExcluirNão sei em que categoria ele se encaixa (Risos), mas ele é maravilhoso também hauhauahau!!!
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