Primeiro Capítulo de “As Aventuras de Poliana” (16 de Maio de 2018)



“Vem com a gente! Vamos jogar o Jogo do Contente!”
VAMOS TODOS JUNTOS, DESCOBRIR O LADO BOM DA VIDA! Esperava com certa ansiedade pela estreia de “As Aventuras de Poliana”, e o primeiro capítulo foi incrivelmente MÁGICO, bem produzido, realmente apaixonante. Adorei praticamente tudo no primeiro dia, e a minha crítica vai ao tamanho do capítulo, que contou com 77 minutos de duração, o que é demais. Em algum momento, eu já estava me perguntando quando acabaria, e não é o sentimento que queremos que a novela deixe… embora o SBT não entenda isso, em todos os sentidos. O primeiro capítulo podia facilmente ter sido dividido em dois, deixando o primeiro apenas com a vida da Trupe Vaga-Lumes no Ceará e o João deixando a casa, e encerrado no máximo com a chegada de Poliana à casa da amargurada Tia Luísa, que se recusa a dar-lhe um abraço.
Mas fazer o quê?
Tudo no capítulo foi muito bem pensado. O cenário inicial, do Ceará, é LINDÍSSIMO, e transmite algo muito forte à trama. Adorei a escolha da trilha sonora, impecável, e as cenas com o João foram MINHAS FAVORITAS. A maioria delas me levou às lágrimas! Tudo é bem ágil, e muita coisa acontece para um dia só de novela. Começamos andando com Poliana no carro com os pais, e eu adorei tudo… o carro, a estrada, as cores, a música. Em paralelo à Poliana, que leva uma vida simples, mas boa, conhecemos o João, um garoto pobre que mora com os pais e é proibido de tudo. “Tô cansado de ser proibido de tudo. Nem ir pra escola eu posso!” Sua cena inicial é tristíssima, com o pai autoritário, realmente mau… o cenário é pobre e dolorosamente real, e eu me comovi profundamente com a maneira como ele se lembra e sonha com o teatro no centro.
A atuação de Igor Jansen? FENOMENAL, aquele garoto tem talento! A maneira como ele falava do teatro enquanto víamos as cenas da apresentação dos pais de Poliana me arrepiou, me fez chorar. Quando ele falava que o mais lindo era o violão, e que “ele podia ficar ali ouvindo pra sempre”. A carinha dele enquanto a música toca e Kiara Sasso canta… lindíssimo, emocionante. Ele se sena ao lado de Poliana para assistir, mas ele nem a nota. Ele está encantado demais com o palco. Depois, quando a mãe o procura, ele foge e corre pelo meio do palco, seguido pela Poliana, sendo esse o momento em que a dupla finalmente se conhece oficialmente. Adoro a explicação dela, sobre como ela “não é de lugar nenhum e é de todo lugar”, e aquela, basicamente, é a sua casa… com a Trupe Vaga-Lumes… e Poliana já é uma garota leve, sorridente…
Feliz.
O João ME PARTE O CORAÇÃO quando pede à mãe que convença o pai a deixá-lo voltar pra escola, porque “quer aprender a ler e escrever direito”, e a mãe, conformada, diz que “tem coisa na vida que a gente tem, e coisa que a gente não tem”. Também chorei com o garoto todo encantado com os livros à venda, mas sem dinheiro para comprá-los, e com a bondade do homem que realmente lhe dá os livros de presente, ao vê-lo tão fascinado. Ver a pureza no seu olhar e no seu coração. Tem como não chorar? Ele ganhou até a viola, o que me surpreendeu, e a alegria dele… wow. As cenas de “As Aventuras de Poliana” são mostradas em interessantes paralelos. Vemos a vida de Poliana, feliz com os pais, brincando, se divertindo, cheia de carinho e amor. E vemos a vida de João, o quanto ele sofre, o quanto é forçado a trabalhar, mas tem seus momentos felizes, como com o violão…
Tudo ao som de “Anunciação”, música FORTÍSSIMA que quase sempre me faz chorar!
A novela estava LINDA, absolutamente linda, em todos os seus detalhes, e a escolha de músicas como “Anunciação” e “A Vida do Viajante” faz toda a diferença para construir esse cenário, essa história e esses personagens! O pai de João fica furioso com o violão, enquanto ele está ali, tentando aprender a tocá-lo sozinho. João é um menino forte, corajoso, determinado… ele tem um futuro brilhante ainda. Gosto de como ele confronta o pai, topetudo: “Largo por nada, gosto de música e toco a hora que eu quiser!” “Menino desaforado! Tem mais medo não, né?” “De quê? De apanhar? Dói muito mais não fazer o que eu gosto: ir à escola. Se quiser bater pode bater, mas a música eu não paro!” E nesse momento, com toda a INTENSIDADE dessa cena e a brilhante atuação de Igor Jansen… eu escolhi um personagem favorito, e passei o restante do capítulo esperando os momentos de João!
A vida de ambos os personagens começa a se transformar a partir de então… quando Poliana pergunta à mãe sobre “onde ela aprendeu tudo o que sabe”, a mãe fala sobre a Escola Routh Goulart, e Poliana fica animada, dizendo que um dia queria conhecer uma escola assim, quem sabe até a mesma escola em que a mãe estudou! E nessa conversa, a mãe já está passando mal pela primeira vez. João, por sua vez, quando a mãe lhe devolve a viola que o pai joga longe, tenta convencer a mãe que eles têm que ir embora, porque ela também “não é feliz com o Tião”, e ele é um garoto esperto, com visão, com esperança, com coragem… a mãe, por outro lado, não tem essa mesma coragem que o filho, diz que ela não pode ir, não pode deixar o pai sozinho, mas fala para o João ir embora sim, sozinho… e quando ela toma essa decisão, QUE SOFRIMENTO!
A curta passagem de tempo é inteligente na novela. Vemos Poliana sonhar com sua estreia no espetáculo dos pais, e então o sonho se converte em pesadelo quando todos desaparecem. Quando ela desperta, a mãe já morreu, ela está apenas com o pai, que fala pela primeira vez em levá-la para conhecer seus tios em São Paulo, e a faz prometer que “nunca vai deixar de jogar o Jogo do Contente”. Naquele momento, vemos Poliana falhar pela primeira vez no jogo, porque está sentada sozinha à beira da água, chorando pela morte da mãe e perguntando “por que tinha que ser assim, por que ela tinha que ir embora tão cedo”. As coisas que o pai diz, sobre como as vidas mais curtas são as mais intensas, são emocionantes e nos acertam em cheio, nos levando às lágrimas novamente… e ali, quando os dois se abraçam e dizem que se amam, sabemos que também não veremos mais seu pai.
Então, com Poliana perdendo tanto pai quanto mãe, João também se prepara para partir para São Paulo, com a mãe o deixando ir, levando-o até um caminhão e acenando tchau para ele, chorando. QUE CENA FORTE. Ela manda ele seguir seu rumo e deixa Deus para abençoá-lo e cuidar dele para ela, e enquanto a mãe chora, eu chorei junto. E assim, João foi embora do Ceará. Poliana, por sua vez, chega a São Paulo em um ônibus, olhando para a cidade da janela, e ela está tristinha. Aqui eu tenho uma crítica: temos um clipe da chegada a São Paulo, em “homenagem” à cidade, mas ele pareceu incrivelmente mal-colocado. Estava no ponto certo da história, mas não estava no clima correto. Estávamos em um momento triste, ou pelo menos emocionante, e eu NÃO GOSTEI de ver aquele clipe ao lado de cenas como a Poliana falando com o pai sobre a mãe, ou o João se despedindo de sua mãe.
Pareceu errado.
Quebrou o clima.

De todo modo, aquela é uma transição importante para o capítulo. Já aconteceu TANTA COISA que talvez o primeiro capítulo pudesse ter se encerrado ali, ou pouco depois disso. Agora, depois de apresentar seus protagonistas, a novela apresenta os demais núcleos, começando pela amargurada Dona Luísa, quando Antônio vem avisar que Poliana está para chegar e ela se recusa a ir buscá-la… mande que ele vá sozinho, ou que leve a Nancy com ele se assim desejar. Assim, os empregados da casa vão sozinhos buscar Poliana, uma garota animada que corre para abraçar Nancy, chamando-a de “Tia Luísa”, e é uma garota sorridente, amorosa, diferente de tudo o que eles esperavam encontrar: “Cadê a menina triste que a gente veio buscar?”, Nancy se pergunta. E com Poliana, João também chega, saindo de dentro do bagageiro, onde viajou escondido…
E sério, eu acho que preferia ter acompanhado o João ali.
Gosto de como Poliana apresenta momentos em que é inquestionavelmente a “Pollyanna” que eu conhecia, desde criança, quando li o livro pela primeira vez. De modo geral, quase tudo está diferente, mas se a novela for bem-sucedida em captar a essência e o espírito da Pollyanna original, então tudo dará certo. E quando Antônio e Nancy comentam sobre o trânsito de São Paulo e Poliana responde “Eu gosto. Assim a gente aproveita e repara em todos os detalhes”, aquele foi um comentário DIGNO da personagem, jogando o Jogo do Contente a todo momento. Ela ainda fica super animada ao passar em frente à Routh Goulart, a escola onde sua mãe estudou, e onde audições já estão acontecendo para os novos alunos que pretendem começar a estudar ali… as audições que em breve Poliana deve fazer de forma oficial, acredito eu.
A chegada à casa da Tia Luísa é exatamente como devido, e senti a Tia Polly na personagem. Poliana está encantada com o tamanho da casa, acha tudo lindo, e quando a porta do escritório de Luísa se abre, ela sai excessivamente má… okay, quase pareceu forçado. Mas a animação da Poliana, a vozinha suave e emocionada ao dizer “Tia Luísa!”, e é crueldade ela recusar dar um abraço na sobrinha… mesmo assim, Poliana responde com um “Muito obrigada pela gentileza de me receber na sua casa!”, como se nada a abalasse… e ela faz de tudo para que nada a abale, como prometeu ao pai. Ela fala alegremente, agradece por tudo, e mesmo quando é levada a um quarto horroroso, abarrotado e todo bagunçado, ela exclama: “Que quarto maravilhoso!”, porque ali tem tudo o que ela precisa. A casa é cheia de regras, cheia de frieza… mas ela vai ter que aprender a lidar.
E a mudar essa casa.
“Eu fico muito feliz de ter um quarto e um lar como esse!”
Quando Nancy se pergunta como ela pode “sempre ver o lado bom em tudo”, Poliana oficializa a explicação do JOGO DO CONTENTE coma quilo que as propagandas de “As Aventuras de Poliana” já tinham exibido inúmeras vezes: a boneca sem uma perninha e como aquilo a fazia muito mais especial que qualquer outra. Felizmente isso dura uma cena só, porque a garota que fazia a Poliana criança era bem fraquinha. No presente, Poliana recebe uma nova regra: a de nunca falar do pai. Isso acontece quando ela, sem querer, encontra uma caixa cheia de coisas da Tia Luísa e um monte de fotos, e a tia fica FURIOSA ao vê-la mexer naquelas coisas, e a proíbe de mencionar seu pai na sua frente. E essa vai ser uma das regras que a garota vai achar mais difícil de cumprir… afinal de contas, o seu pai (e sua mãe, na novela) é o seu maior exemplo de tudo!
Começando a explorar outros núcleos da novela, chegamos à padaria, onde conhecemos também o Marcelo (um gatinho, convenhamos, interpretado por Murilo Cézar, que fez uma pequena participação em “Carinha de Anjo” como o ex-namorado de Veronica), tudo ao som de “Eu Só Quero um Xodó”, e o importante aqui é reencontrarmos João, roubando um pão para comer e correndo para um lugar feinho que deve ser onde ele vai morar por um tempo… achei LINDA a cena com o cachorro de rua, encarando-o, e ele respondendo: “Nem vem! Tô varado de fome, vou comer esse pão todinho!” Depois, ele não resiste aos olhinhos pidões e aceita dar-lhe um pedacinho de seu pão, mas o cachorro foge com ele inteiro… era um momento triste, mas eu ri muito do “Ei! Ei! Volta aqui, seu abestado! Égua da cidade esculhambada, nem o cachorro presta!”
Outra apresentação é a de Mirela, e enquanto ouvia música e dançava, a Larissa Manoela estava muito parecida com a sua personagem em “Fala Sério, Mãe!” Exatamente o mesmo estilo de figurino e atitude e tudo… gostei do fato de a novela ter esclarecido, de cara, a relação dela com os demais núcleos, sendo ela prima de Nancy, e agora a única responsável pela avó, quando Nancy anuncia que vai ter que se mudar para um lugar mais perto do trabalho (“Há quanto tempo você tá tramando essa apunhalada nas minhas costas?”). Parece que Mirela está fadada a sofrer bastante com essa avó difícil, mas nós também parecemos fadados a nos divertir muito, porque a avó chamando ela de “piorzinha” e ela entregando o chá de qualquer jeito foi HILÁRIO. Já queremos mais cenas como essa. Também entendemos que Mirela está ali para estudar na Routh Goulart.
Ou fica com a avó, ou volta para o interior.
Poliana sai vagando sozinha pela cidade, em busca da escola, e em uma cena nós vemos uma variedade de POSSIBILIDADES. No parque, ela acaba esbarrando em Mário, um garotinho viciado em jogos de celular, e um pouquinho rude ao gritar com ela e acusá-la de ter atrapalhado tudo e o impedido de bater um recorde qualquer… fiquei ADMIRADO, em uma pequena cena, com a atuação de Theo Medon, ansioso para vê-lo novamente na novela! Ela também conhece brevemente o Sr. Pendleton, interpretado por Dalton Vigh (surpreendentemente no SBT, agora), ao passar a mão no seu cachorro e perguntar o caminho para a Escola Routh Goulart, que ele só indica sem dizer nada. Ela já está começando a esbarrar nas pessoas cujas vidas ela fará diferença, e isso é muito bonito. A novela realmente tem bastante potencial! Para 700 capítulos? Não sei… mas se fosse uma novela de tamanho normal, eu estaria vendo COM AMOR.
Isso me entristece.
Mas vamos seguir…
Até porque o capítulo é longo, ainda há muito que comentar. Poliana chega à Routh Goulart, onde as audições estão acontecendo, e já sofre a primeira maldade das meninas malvadas da escola, que a fazem “dançar” em cima do piano, e ela leva bronca da Professora Débora, a professora de ballet da escola. Outra mulher um tanto nervosa, quem sabe um pouquinho amargurada, e eu ainda tive um pouco de dificuldade para separá-la da Maria Cecília, nesse primeiro capítulo. De todo modo, ela inclui mistérios à trama com o broche do laço azul, e falando que Débora estudou com a Luísa… ela manda a garota embora e, de preferência, que não volte nunca mais. No caminho de volta para casa, Poliana se dá conta de que SE PERDEU, e acaba em um lugar totalmente diferente, onde as pessoas estão tocando e dançando “Só Pra Contrariar”.
É bem coisa de Poliana essa de vagar e conhecer pessoas.
Anoitece, o pessoal na casa fica preocupado, Luísa fica furiosa, e a garota, percebendo que já é noite, fica com medo e triste. Mas isso foi FASCINANTE, porque ela escuta a música de seus pais e segue a voz e o violão… DIRETAMENTE ATÉ O JOÃO! E aqueles dois juntos já são absolutamente fofos. Eles andam, conversam, e ela pergunta um monte de coisa (ele a chama de “perguntadera”), e fala sem parar, já até iniciando ele no Jogo do Contente. Igor Jansen e Sophia Valverde têm uma química e tanto, e certamente serão uma dupla MARAVILHOSA para guiar essa história. Já fiquei com dó de o SBT ter tirado o nome dele do título da novela, porque vendo esse primeiro capítulo eu me dou conta do quanto ele MERECIA estar lá… ele é uma estrela tão grande quanto a Poliana nessa história toda! E é ele quem consegue levá-la de volta até a escola Routh Goulart…
…onde tem um evento acontecendo!
Poliana e João invadem, passam encantados pelos doces, e acabam pegando comida, embora a Poliana fique meio preocupada por não terem pedido autorização. Ele, no entanto, se justifica: “Égua! E se eles dizem não? Tem mais comida aí do que cabe na minha vontade de comer! Eles não vão sentir falta de 2 doces. Ou 10”. Assim, enquanto João e Poliana perambulam, Routh Goulart faz um discurso e anuncia o Marcelo (suspiro) como o novo professor de áudio-visual, fala sobre o “Comitê do Laço Azul”, e diz que Débora preparou uma surpresa… como é um evento fechado, só a Luísa pode entrar por ser membro do Laço Azul, e ela entra tentando passar despercebida, mas é meio difícil, especialmente porque quando as cortinas do palco se abrem para a “surpresa”, Poliana está ali, sendo o centro das atenções, com todos os olhos voltados a ela…
E assim encerramos o PRIMEIRO DIA de “As Aventuras de Poliana”.

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Comentários

  1. Com certeza foi uma ÓTIMA maneira de começar a novela. Talvez não com um capítulo com a duração de um filme, podia ter tido uns 55 minutos no máximo... e a abertura? Percebi no seu texto alguns erros nos nomes dos personagens, como Routh e Nancy (o correto é Ruth e Nanci). Era só pra te alertar mesmo.

    Nem prestei muita atenção na trilha sonora. Na verdade, ainda não consegui assistir tudo. Parei no ponto em que a Poliana começa a vagar pela cidade e vi o gancho do capítulo. Acho que o Antônio sabe de tudo daquela família. Maldade da Luísa ter falado que o Durval mora na China, sendo que acaba de voltar de Portugal.

    Outra coisa: a previsão de capítulos é de 395, que na minha opinião devem se transformar em uns 450.

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    1. A abertura eu gostei bastante, mas não é das melhores, não... obrigado pelo toque em relação aos nomes, presumi que Routh fosse com o "o" haha Sobre a Nancy, a lista de elenco no wikipédia está com "y" mesmo, embora saiba que não dá pra acreditar em tudo que está na wikipédia... mas vou manter o "y", pra me lembrar o livro!

      Eu adorei a trilha sonora, representou muito bem o Nordeste e a realidade do João e da própria Poliana, no início, e eu acho que isso fez toda a diferença. Ajudou-nos a entrar na história, porque tudo é parte dessa construção, achei brilhante...

      Sobre o número de capítulos, prefiro nem pensar. Você sabe que isso me entristece!

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  2. Nossa, quanta coisa aconteceu nesse primeiro capítulo. Eu não assisti, mas só de ler o texto já comecei a me emocionar com os acontecimentos, principalmente na vida de João, fiquei imaginando pelas frases transcritas, e pelo "abestado", como estava sendo a interpretação do ator, e só de imaginar já veio o meu Ceará na memória... Me pareceu uma excelente produção, uma pena não poder acompanhar, ainda mais pela quantidade de capítulos previstos... Uma pena! Mas boa sorte a trama, sucesso e êxito, e que a essência do livro esteja sempre conectada à novela. Muito bom texto meu amor, uma narrativa emocionante e cativante. Parabéns! E Dalton de volta à sua velha casa... Que maravilha.

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    1. Muita coisa MESMO! haha 77 minutos de novela, um verdadeiro filme! Os acontecimentos foram mesmo emocionantes, e o João já é indiscutivelmente meu favorito... estou inconformado de terem tirado ele do título, acho que deveria ter sido mesmo "As Aventuras de Poliana e João Feijão"! Ele é tão protagonista quanto ela... enfim. Comenta de novo depois que assistir! :P

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  3. JEFERSON!!!!!! Pode ser que o SBT fixe os resumos da semana de Poliana aos sábados. Vai ter um nesse sábado mas pode ter outros

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    1. SÉRIO?! MINHA NOSSA! \o/
      Vou assistir, com certeza, para dar audiência... dar uma forcinha para que eles fixem, né? Seria maravilhoso, definitivamente MARAVILHOSO! <3 Mas uma dúvida: "Carinha de Anjo" também teve um especial com resumo, não teve? Você sabe de alguma coisa se existem planos de levar isso adiante? SERIA MEU SONHO!

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    2. Pode ser que eles mantenham assim como fizeram com Chiquititas, lááááá em 1998. A duração da novela não seria um problema para você, já que seriam os cinco capítulos da semana resumidos em um de 50 minutos de duração

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    3. Se o SBT realmente fizer isso, como faziam com Chiquititas em 1998, eu COM CERTEZA vou acompanhar Poliana (pelos resumos semanais), pode ficar tranquilo! Queria muito, e então poderia escrever meus textos e tal... VAMOS TORCER? Onde faço uma petição para o SBT fazer resumos toda semana, e não só agora no começo? HAHA

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  4. Eu gostei muito do primeiro capítulo, só o fato deles não mostrarem como que os pais da Poliana morreram que me incomodou, no começo pensei que eu ia odiar,por que eu amo o livro Pollyanna e só por ser infiel ao livro eu pensava que seria um lixo, mas decidi dar uma chance e assisti e gostei, adorei quase todos os núcleos, menos o núcleo da Mirela e da Raquel, me pareceu muito bobo e repetitivo, outros personagens que não me agradaram foram os gêmeos Gael e Benício, que como gêmeos opostos me soaram muito fraquinhos e o núcleo do clube dos meninos me pareceu cópia de Carrossel, mas enfim gostei do primeiro capítulo.

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    1. Eu não acho que havia necessidade de mostrar como os pais dela morreram... não interfere diretamente na história, não é essencial. O que importa é que eles morreram, sei lá. Também sou APAIXONADO pelo livro desde a minha infância, mas resolvi dar uma chance, apesar da resistência inicial (tenho um texto sobre isso no blog!), e acho que a novela está muito bonita. Não achei o "clube dos meninos" uma "cópia de Carrossel". É algo bem comum em um zilhão de coisas, não apenas Carrossel. É o famoso "Clube do Bolinha", e não dá para dizer que Luluzinha seja cópia de Carrossel, né? Afinal, é de 1935!

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    2. Verdade, sobre as alterações que a autora fez eu inicialmente fiquei com raiva, mas quando a novela estreiou eu percebi que até fazia sentido, afinal, o livro é muito curto pra fazer uma novela e incrementações precisariam ser feitas.

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    3. Sim, é um desafio e tanto basear uma novela (especialmente uma longa como as do SBT) em um livro, que ficaria incrível em uma série curta da Netflix, tipo "Anne with an E" \o/

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    4. Tem um filme chamado "secreto só para garotos" que é igualzinho também rs

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    5. https://www.youtube.com/watch?v=CjQ6m7hH6Vk

      No meu site também fiz uma resenha dele.

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