Shadowhunters 3x10 – Erchomai



“As you live, so shall my son”
Só não gostei do fato de acabarem com essa palhaçada de novo: por mais que DESEJEMOS a morte de Clary Fairchild (I do!), nós sabemos que isso não vai acontecer em “Shadowhunters”, então o roteiro tem que parar de acreditar que somos idiotas e terminar episódios com esse “suspense” que só é ridículo quando sabemos que não vai dar em nada… não adianta, não acreditamos! O episódio de modo geral, por sua vez, é muito bom. Vemos o Edom por um longo tempo de tela, e os efeitos são muito maravilhosos, e as cenas de Simon com a mãe são DE PARTIR O CORAÇÃO e nos comover. Eu fui às lágrimas, mas também, a atuação do Rosende é impecável. Agora, Lilith talvez tenha conseguido enfim completar o seu plano de trazer Jonathan de volta à vida, e ele estará para sempre conectado à força vital de Clary.
Acho que vou ter que torcer pela vida de Clary, só pelo Will Tudor.
O DESTAQUE do episódio foi Simon, naturalmente. Os pequenos momentos dele com Izzy são reconfortantes, mas as cenas com a irmã e a mãe… WOW. Primeiramente, adorei as cenas com a irmã, e a maneira como ela foi compreensiva e presente. Como ela sente por Simon por ele ter que ter passado por tudo isso sozinho, e foi tristíssimo ouvi-lo contar sobre como a mãe tentou matá-lo e agora está contando para todo mundo. Assim, só há uma coisa que Simon pode fazer a respeito disso: ele hipnotiza a mãe e altera sua memória para que ela acredite que ELE MORREU. E Alberto Rosende colocou toda a emoção necessária do momento em uma atuação dolorosa que nos destruiu. “He’ll always love you. […] Simon Lewis is dead”. Sofri, sofri de verdade, chorei… ao menos ele tem Izzy ao seu lado para abraçá-lo depois de todo esse sofrimento.
Magnus, em sua tentativa de salvar Jace e impedir Lilith de trazer Jonathan de volta à vida, desce até o Edom para pedir a ajuda direta de Asmodeus, seu pai, e antes de descer, ele troca um beijinho (mixuruca) com Alec, e um “I love you” emocionante. Para que o seu pai o ajude, no entanto, ele terá que pagar um preço. Enquanto isso, o ataque final se organiza lá em cima, durante o ritual de Lilith. Alec luta contra essa versão distorcida de Jace, e é doloroso como o Jace quebra a sua mão e comenta “Your boy is crying, you know?”, enquanto Izzy e Luke parecem estar presos no meio de um apocalipse zumbi, lutando incessantemente contra aquelas vítimas transformadas por Lilith, em uma cena bastante peculiar, e ficamos aguardando a participação de Simon, que está fadado a desempenhar um papel importante nessa grande conclusão.
Foi angustiante ver “Jace” cravar uma flecha no peito de Alec (meu Alec!), e Magnus chega a tempo de atacá-lo e livrá-lo do feitiço de Lilith, mas não há muito que ele possa fazer por Alec, porque ele não tem mais sua magia… ele a trocou com Asmodeus pelo poder de deter Lilith, e eu me pergunto: QUEM VAI SALVAR O ALEC? Porque alguém precisa fazê-lo! O grande clímax é de Simon em câmera lenta tentando destruir Jonathan antes de ele retornar à vida, com Lilith o atacando para impedi-lo, e então tudo VIRA UMA CONFUSÃO. Uma explosão gigantesca devasta a cobertura do prédio, mata Lilith, aparentemente, mas Jonathan está vivo, porque sua mão segura a de Clary. E Simon, aparentemente, cai à morte, mas felizmente o vemos retornar a tempo de dar uma notícia que adoraríamos que fosse verdade, mas sabemos que não é: Clary Fairchild está morta.
Agora, próximo episódio só em Agosto!

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