The 100 5x04 – Pandora’s Box



“Survival instinct sucks!”
UM DOS MELHORES EPISÓDIOS DE “THE 100”. A quinta temporada veio mesmo com tudo, e eu estava ansioso pelo momento em que todos os grupos se reuniriam, e confesso que achei que isso não aconteceria tão rápido. Foi ótimo ver o Bellamy chegar em defesa de Clarke no fim do episódio passado (esses dois!), e esse episódio avança depressa a ponto de abrir o bunker e acabar de uma vez com a palhaçada que estava acontecendo lá embaixo. De todo modo, agora UMA NOVA GUERRA se anuncia no ground, e eu não vejo a hora de ver Octavia liderar uma morte dolorosa a Diyosa, por favor. Também espero muito que nossos queridos Raven e Murphy possam ficar em segurança, mas está cada vez mais difícil acreditar nessas coisas, com o rumo que a série está tomando… e nós estamos cada vez mais VIDRADOS com tanta tensão e suspense.
O episódio começa com o duelo de Kane, enquanto Abby está presa, batendo à porta e gritando que “ele não merece morrer”, e pedindo que digam a Octavia que “foi ela”. A violência do espetáculo da arena é angustiante, e Marcus Kane é o último vivo, embora isso ainda não significa que ele esteja livre. Lutará novamente no dia seguinte. Tudo o que Octavia quer é saber quem roubou remédio de Wonkru, mas Kane se recusa a contar (“You lost your way. We all have”), enquanto Indra tem suas próprias motivações… ela coloca Kane ao lado de Abby para que ela o convença a lutar, porque essa é a única maneira de ambos sobreviverem. Kane faz Abby fazer algumas promessas, como a de nunca contar que foi ela quem roubou os remédios, porque se ela o fizer, o seu possível sacrifício terá sido em vão… mas ele segue determinado a não lutar.
Enquanto isso, vemos cenas MARAVILHOSAS do Bellamy… ele negocia com Diyosa: eles o ajudam a abrir o bunker, e os 283 prisioneiros na nave sobrevivem. Depois? Eles tentam coexistir e dividir o vale. “Do we have a deal or not?” O abraço de Bellamy e Clarke é um conforto aos nossos corações, e a cena em que Bell coloca Clarke para falar com Murphy e Raven no rádio foi de arrepiar… “Jeez! And they call me the cockroach”. O momento mais emocionante foi Raven agradecendo a Clarke por ter salvado a sua vida. Mas nem tudo é BELEZA nesse episódio, porque Diyosa tem seus próprios planos traiçoeiros que envolvem conseguir controle sobre a nave e as cápsulas de seus prisioneiros, e então romper o contrato com Bellamy, não sem antes libertar Abby e usá-la, por ela ser uma médica. Felizmente, se Shaw é bom hackeando, Raven é ainda melhor.
Claro.
No dia seguinte, durante o novo duelo, em que Kane se recusa a lutar e quase é morto pela própria Octavia, as coisas mudam drasticamente. O teto do bunker se abre, e Bellamy desce de lá, galã e heroico, e então tudo muda. Amei Octavia abraçando o irmão comovida (“I know you’d come”), amei a chegada de Clarke, indo atrás da mãe, e amei ver a evidência de que entre Octavia e Diyosa ainda vai haver bastante treta. São 814 pessoas para serem resgatadas no bunker, e quando Octavia sai e vê a destruição ao seu redor, algo muda nela. Também é interessante reparar na conversa dela e Bellamy, em que ele exige saber a respeito da arena de luta, e ela diz que não confia nessas pessoas que os “ajudaram”, e Bellamy concorda que ele tampouco, mas diz que ela precisa confiar nele… existe um acordo, afinal de contas. Mas Bell não devia ter confiado tanto.
Afinal, Diyosa é baixa. Ela tenta matar Raven e Murphy tirando-lhes o oxigênio, e embora Raven pense em puxar a alavanca e matar os 283 prisioneiros, Murphy tem uma ideia “melhor”: acordá-los todos, e então Diyosa terá que fechar as portas e manter o oxigênio. Isso, no entanto, significa que Murphy e Raven estão, agora, à mercê de 283 pessoas famintas por sangue. Na Terra, agora já não existe mais vantagem alguma, o que quer dizer que o acordo acabou, e Diyosa declara guerra contra todos, com umas regras absurdas, como exigir Abby ao seu lado (ela vai, para salvar Kane) e dizer que o vale é deles. No entanto, enquanto eles sobem para buscar os 283 prisioneiros que acabaram de despertar, o pessoal liderado por Octavia terá tempo para começar a se preparar para a guerra. Afinal, como ela diz: “Now, we go to war!” E que guerra!

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