The Flash 4x21 – Harry and the Harrisons
Nothing
interesting but shirtless Barry.
Sabe quando o
Harry disse que “Isso foi uma perda de
tempo colossal”? Bem, ele definiu praticamente o episódio com essa fala, e
o que eu tenho a dizer, principalmente, é que a CW precisa entender que as coisas estão mudando. Havia uma época
em que queríamos ver séries longas,
que 23 episódios no ano não eram “muita coisa”, mas agora isso já mostra abarrotamento, o que influi diretamente
na qualidade do roteiro que, convenhamos, despencou demais ultimamente em “The Flash”. Depois do erro “colossal”
(vamos usar a palavra de Harry!) de matar Ralph Dibny, então, a única coisa boa
da temporada se foi, e o que nos resta? Bem,
não muita coisa. Em “Harry and the
Harrisons”, por exemplo, vou ficar com as duas cenas de Grant Gustin sem
camisa, porque embora esteja detestando o Barry, sigo amando o Grant, mas não muito mais que isso.
O episódio
traz um pouco do plano de DeVoe, com os cinco satélites posicionados para “danificar” os cérebros de toda a
humanidade, e Caitlin sugere que eles peçam a ajuda de Amunet, principalmente
porque ela tem um pedido especial a ela,
referente a Killer Frost. Assim, temos umas cenas boas com Amunet, seu
jeito peculiar de trabalhar, mas não
salva o episódio, ainda mais com o Barry e todo aquele discurso de “no killing”, que foi o que custou a vida
de Ralph Dibny, e isso não o ensinou nada.
Numa batalha contra Norvack, Barry acaba envenenado e se livra de morrer
“phasing” pelo veneno, o que parece meio “simples”, e Amunet, quase saindo sem
ajudar como prometera, acaba tendo uma
atitude altruísta porque também está entre as pessoas que serão
prejudicadas caso The Thinker consiga levar o seu plano adiante e rebootar a humanidade.
Enquanto
isso, no STAR Labs, Harry é praticamente expulso do Conselho dos Wells, que se
recusa a ajudá-lo porque, agora, ele é um “dumb-dumb”, e Cisco Ramón tem uma
ideia que, surpreendentemente, talvez tenha sido um pouco útil: reunir outro conselho. Agora, conhecemos
o bizarro Conselho de Harrisons, e embora seja um pouco divertido, é impossível não pensar que é uma “trama” colocada à
força para completar o tempo de episódio e os 2358749631 da temporada. A parte
supostamente “útil” de tudo isso é que Harry se torna um pouco mais humano, talvez um pouco mais ligado aos seus
sentimentos, e isso, além de fazê-lo pedir desculpas a Cisco, também o faz
notar que talvez essa seja justamente a vulnerabilidade de DeVoe que eles podem
usar: ele perdeu a única pessoa que o
importava, sua esposa Marlize. Certo?
Mas o
episódio vale mesmo por Barry Allen sem camisa, saindo da cama só de cueca preta, embora a cena dure
pouco e ele já esteja completamente vestido quando desce as escadas para falar
com Iris, que por sua vez está reunindo informações para escrever um artigo
sobre DeVoe e publicar para alertar a
cidade. Barry não tem certeza de que essa é uma boa ideia, pelo menos até que
Amunet os ajude ao saber do plano de DeVoe, e então ele compreende que a informação é a arma que eles têm contra
The Thinker, e apoia a decisão da esposa de publicar o artigo… assim, ao fim do
episódio, ganhamos uma inesperada nova cena de Grant Gustin shirtless (!), em que Iris está toda
animada com a repercussão de seu artigo na internet… as pessoas agora estão dispostas a ajudar, falando sobre terem visto
DeVoe. Talvez agora ele não possa mais se esconder…
…embora tudo isso possa ser parte do plano
de DeVoe.
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