SOY LUNA – “Me voy a regresar a México”
“Perdón,
Luna, pero algo entre tú y yo se rompió”
Simón está
decidido a retornar ao México, mas vai participar de um último Open Music,
chamado de RANDOM MUSIC, antes disso – e essa experiência pode não ser a melhor
experiência de despedida. Afinal de contas, em busca de algo diferente e
criativo (embora os Open Music venham sendo diferentes entre si, com as
propostas de “Chicos vs Chicas” ou de
“Bandas”, por exemplo), Tamara decide
que como as pessoas vão se apresentar será escolhido aleatoriamente. Assim, os
trios são formados e é meio que uma confusão. Ou nem tanto, porque Ámbar, Delfi
e Jazmín conseguem armar um plano colocando as bolinhas azuis no chá quente
para serem “casualmente sorteadas na mesma equipe”. Outras equipes são formadas
por Jim-Yam-Nico, Gastón-Ramiro-Pedro e, para o desespero de todo mundo, claro,
Luna, Simón e Matteo.
Confusão, certamente.
Eu,
sinceramente, julguei a todos, e sofri pelo Simón. Afinal de contas, eram seus
últimos dias em Buenos Aires, e ele ainda tinha que se dispor a ter uns
momentos péssimos obrigado a ensaiar e cantar com Matteo, sendo que eles não se
dão bem de modo algum – ah, e sem contar que é por causa dele e de Luna que
Simón está indo embora, então não é uma companhia saudável! Mas Luna, que
parece realmente obtusa a tudo, insiste que “ninguém tem que sair”, mesmo
quando o Matteo quase sai, e decide: “Cantamos
los tres o no canta nadie. Ustedes deciden”. E é claro que as divergências
tornam os ensaios impossíveis, afinal
de contas eles nem conseguem decidir que música eles vão cantar, uma vez que
cada um tem uma ideia totalmente diferente… e a Luna fica no meio, tentando
apaziguar as coisas que, a meu ver, não têm muita solução.
Enquanto
isso, outras coisas acontecem, como Jim e Nico decidindo “recomeçar” o
relacionamento deles, e tendo um desastroso primeiro encontro que ela baseia em
conselhos de revistas. Temos o Gastón “cansando-se” de buscar Felicity, que
parece ter se esquecido dele, e fala que “existem várias garotas por aí,
prontas para que ele roube seu coração”, e quando Jazmín posta isso no Fab and Chic, ele vira sensação entre as
garotas e ganha uma legião de fãs. Por fim, Mariano continua enchendo o saco e
atrapalhando o namoro de Tamara e Ricardo que, para mim, já não faz sentido
mesmo… no entanto, é muito ruim vê-lo constantemente incomodando, porque a gente não confia nele só de olhar em sua
cara. Ah, e ainda surge um “Cisne de Cristal” do Século XVIII, que pertenceu à
Realeza, que é o plano de Ámbar para tirar Luna da casa…
Afinal, ela vai acusar Miguel do “roubo”.
Luna segue
determinada a convencer Simón a ficar, mas eu acho que, no fim, ela acaba sendo
totalmente insensível. Ou ela realmente não sabe os reais motivos de
ele estar indo embora (o que é ridículo), ou ela está se fazendo de
desentendida, e isso é péssimo. Porque ela planeja um jantar tipicamente
mexicano para ele, por exemplo, para “mostrar que o México pode vir até ele e
ele não precisa ir para lá”, como se esse fosse o motivo da partida. Não tem nada a ver com comida, Luna! Na
verdade, é porque você beijou o Matteo e ele acha que você mentiu sobre não
sentir nada por ele. E ainda tem o Matteo provocando e tudo o mais… uma
cena BONITA entre Luna e Simón é quando eles se encontram sozinhos na pista,
Luna diz que quer fazer as pazes, e pede “uma última dança”. AQUILO É TÃO
LINDO, mas também TÃO TRISTE!
Afinal de
contas, é evidente o quanto eles se amam.
A maneira como sorriem, como se conectam, como se divertem. E quando ela está
no colo dela e o abraça, e se aconchega? Ao som de “Eres” instrumental, eles trocam olhares, eles se abraçam no fim e
riem. É tão leve, e tão natural à antiga relação de Simón e Luna. Mas não
agora. E se por acaso ela não tinha entendido os motivos de ele estar partindo,
ele deixa muito claro no jantar, que é um verdadeiro desastre: “Mi corazón te ve de una manera
diferente. Perdón, Luna, pero algo entre tú y yo se rompió”. Wow, doeu. Luna começa até
a ter pesadelos sobre o Simón: ele estava GATO DEMAIS cantando, todo envolvido
com alguém no palco, e o cabelo parecia dela, mas não era ela. E Luna assistia, desconcertada e incomodada… o que
exatamente esse sonho quer dizer sobre ela? Nina tem suas teorias…
Que fazem
sentido, mas Luna as nega.
Por fim,
quando chega a hora do RANDOM MUSIC, Matteo finge que está com dor de garganta
e que não vai poder cantar, o que é legal da parte dele, porque por mais que
ele goste de Luna e lhe doa vê-la com Simón, ele respeitou esse momento dos
dois. Simón quase não quis cantar, disse que não sabe se “era uma boa ideia”,
porque “as coisas entre eles não estavam bem”, mas ele acabou cantando. E foi
uma apresentação intensa e bonita de “Prófugos”.
No entanto, minha favorita foi “Invisibles”,
com o trio de Pedro, Gastón e Ramiro: em primeiro lugar, o Gastón estava um
GATO, e eu fiquei até sem fôlego. Que energia, que maravilha! Acho que olhei para ele como Nina o olhava.
E a Nina o parabenizando no final e o salvando das fãs enlouquecidas foi uma
fofa! Por fim, Jim, Yam e Nico cantam “Un
Destino”, com coreografia improvisada…
Afinal, as
meninas ROUBARAM sua coreografia…
Mas isso é
coisa para um próximo texto!
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