SOY LUNA – O caso do Cisne de Cristal


“Vai dizer a verdade ou digo eu?”
Uma semana pesadinha em “Soy Luna”. Embora tenhamos tido uma variedade de cenas fofas, e eu esteja adorando a proposta da Intercontinental, porque agora os patinadores se apresentam em grupos e não só em duplas, tivemos um monte de coisa séria acontecendo – a Ámbar, por exemplo, segue firmemente com o seu plano de conseguir que Miguel Valente seja demitido da Mansão, mandando Luna de volta ao México, e enquanto isso, outro problemão surge, e não estamos preparados para toda essa onda de falsidade, dissimulação e ridicularidade – Daniela. QUE NOJO DAQUELA MENINA! E ela ainda está se sentindo um máximo. Entrou só agora e acha que está no direito de “fazer exigências” e de dizer a Luna que “ela fique em seu lugar” e um monte de estupidez como essas. Ah, é aquele famoso “me poupe, se poupe, nos poupe”.
Aff.
A Competição Interna que Tamara promove para saber que patinadores representarão o Jam & Roller na Intercontinental começa com alguns problemas. Eles estão animados, mas talvez não totalmente dedicados a isso – afinal de contas, como disse, há muitos outros problemas simultâneos. Além de tudo, cada equipe precisa de, no mínimo, seis participantes, e não é a coisa mais fácil do mundo consegui-los… quer dizer, não entre o elenco regular de “Soy Luna”, pelo menos, afinal há uma variedade de patinadores figurantes menosprezados. Como se não bastasse, Mariano ainda aparece se enfiando no Jam & Roller e sobre Tamara. Fico, inicialmente, com pena de Ricardo, mas por pouco tempo. Afinal de contas, é EVIDENTE que ele se dá muito melhor com Mora (“Um besito al aire”), vide o desastroso encontro duplo em que eles ficaram juntos jogando videogame.
Eles riram, eles se divertiram, se conectaram. Muito leve e bonito.
Tamara tá se deixando enganar, então merece sofrer.
A formação das equipes começa com Matteo chamando Luna para ser de sua equipe, mas ela está decidida a dançar com Simón, e se ele quiser estar no mesmo grupo que “o guitarrista”, então tudo bem. No entanto, dá para sentir, o tempo todo, um possível clima entre Luna e Matteo que já não me parece ruim, especialmente pela trama que se inicia para Simón e se intensificará na próxima semana – ah, e eu adoro ver o desgosto da Ámbar ao ver Matteo convidar Luna, ou ao vê-los dançando juntos na pista! Além do mais, Luna segue garantindo a Nina que não gosta de Simón como mais que um grande amigo. Enquanto isso, RollerTrak está decidido a encontrar Felicity, está até postando frases em sua conta, e ela está com medo, “medo de sair detrás da tela”, ou de “ele não gostar dela como ela é” e tudo o mais… mas Luna a incentiva.
Mas o grande destaque da semana foi o Cisne de Cristal. Sharon está enfurecida, exigindo a demissão dos responsáveis pelo furto, e Ámbar está mais que feliz em incitá-la. O Cisne aparece quando Miguel encontra o seu casaco (que Cato usara no encontro com Amanda), e o Cisne dentro dele, e ele não tem tempo de devolvê-lo antes que Rey o encontre e chegue a todas as conclusões erradas sozinho… acusados injustamente, isso vira UM PROBLEMÃO. As sequências são repletas de tensão e injustiça, e como eles se defendem, mas não têm provas de que não são os culpados, Sharon exige que eles deixem a casa, e é muito triste. Detesto a cena de falsidade da Ámbar, por exemplo, indo até Luna, dizendo-se preocupada, até porque ela chamou o Miguel de ladrão. Não sei como a Luna pode ser tão boba de continuar acreditando nela dessa maneira…
Daí, nasce UMA DAS MELHORES PARTES DE “SOY LUNA”! Quando o Matteo promete ajudar a Luna, embora ele ainda não saiba como… e não são promessas vazias, ele realmente faz tudo a seu alcance, e é o grande herói da situação no final. No entanto, Simón também ainda está dando forças a Luna, embora Daniela o esteja distraindo e começando o jogo para afastá-lo de Luna, e não sei que direito ela acha que tem, ainda mais que nem namorando eles estão ainda. Um “amigo” que lhe priva de todas as demais amizades está errado. Ela é ridícula e é revoltante ver as suas cenas, se sentindo um máximo (“querendo sentar na janelinha”) achando que tem o direito de “mandar Luna se afastar de Simón”. Ah, EU RI – a cômica. As coisas vão piorar agora que ela colocou as garrinhas para fora e decidiu se unir a Ámbar para “ensinar umas lições a Luna”.
Daniela, a *****, vai aprontar muito, e vai prejudicar o Simón também.
O que mostra que ela não tem nenhum sentimento verdadeiro… só é BABACA mesmo!
Mas vamos falar DE COISA BOA, e coisa boa nessa fase de “Soy Luna” é Pedro e Delfi… porque o Pedro faz bem a Delfi, e eu gosto de ver a sua transformação se concretizando. Ver que ela se torna outra pessoa ao seu lado, e talvez essa seja a verdadeira Delfi, cuja “maldade” é interferência da sombra de Ámbar. Amei a sequência em que Delfi leva Pedro para patinar, eles estavam se aproximando, ela estava dando forças, sendo legal… e ele patina bem, como descobrimos quando ele substitui Luna. Delfi usa isso a seu favor, mas sem maldade. Ela insiste que ele dance com ela, e eles até ensaiam uma coreografia juntos, e é perfeito – então ela o convida a ingressar em sua equipe, e embora inicialmente ele não pense nisso, ele acaba aceitando, e lá está Pedro, na equipe de Delfi, e ela está muito feliz – e garanto que não é só porque agora a equipe está completa.
Na Mansão, despedidas surgem. Sharon está irredutível no caso da demissão, e é nojenta na maneira como ela humilha Mónica e Miguel, especialmente quando manda que eles deixem a casa e que Rey os reviste antes, “para ela não ter mais surpresas”. Me emocionei com a despedida do casal a Tino e Cato, e a Amanda com lágrimas nos olhos também, porque tudo era tão injusto. Mas, como eu disse, o Matteo estava determinado a ajudar, e ele CONSEGUE. Conversando com Gastón, ele diz que desconfia de Ámbar, afinal não seria a primeira vez que ela prejudica a Luna (ela sabotou o teste lá no início, trocou as provas no Blake e roubou a entrevista na competição). Os dois escutam as garotas falando sobre isso no shopping, e embora Gastón fique chocado, Matteo não compartilha desse sentimento… ele já esperava isso de Ámbar.
Ainda antes que Matteo consiga colocar em ação o que salvará Luna, ela tem pessoas lindas ao seu lado. O Simón a leva para patinar, para que se distraia, e a faz sorrir. Nina a abraça, dá força. Então, Matteo “chantageia” Ámbar, e diz que se quer que ele participe com ela da Competição, ela tem que contar a verdade a Sharon, e, MELHOR, se ela não fizer nada, ele mesmo resolverá o caso… ele sabe de tudo. E devo dizer: O MATTEO ESTAVA MARAVILHOSO. Que orgulho dele, que felicidade… ele me conquistou, me apaixonei. Ele aparece na Mansão para falar com Sharon, e quando Ámbar aparece e diz que “é impossível que ela acredite nele”, Sharon aparece no topo da escada… A MELHOR PARTE. Tudo estava muito tenso e tudo o mais, mas eu estava elétrico e feliz. Matteo, confiante, pergunta a Ámbar: “Vai dizer a verdade ou digo eu?”
WOW.
<3
Como era de se esperar, no entanto, Ámbar faz todo um jogo manipulativo, tenta se fazer de vítima, e convence Luna. De todo modo, ela não convence Matteo nem Sharon, e dessa vez Sharon a castiga, e é irredutível: ELA ESTÁ PROIBIDA DE PATINAR. Ha! Para os Valente, Sharon pede desculpas, o que é o mínimo que ela deveria fazer, mas eles só ficam na casa mesmo por causa dos estudos da Luna no Blake South. Afinal de contas, é bem humilhante, de todo modo. Já Matteo se saiu bem nessa, porque Luna ficou toda agradecida, e a verdade é que com razão. E ela tem MESMO que se aproximar de Matteo, porque Simón está se aproximando de Daniela, e é terrível… ela é uma garota possessiva, egoísta e chata. Aquela cena “exigindo” saber de Simón o que ele sente por Luna, por exemplo, ou sendo grossa e estúpida com a Luna, mas um doce na frente de Simón.
Não suporto a falsidade.
Enquanto isso, Delfi começa a ficar visivelmente sem paciência para Ámbar. Ela solta, por exemplo, que “não é justo que elas paguem pelos erros dela”, quando Ámbar exige que uma das duas fique em casa para encobertá-la enquanto ela foge para ir à pista de patinação, e eu adorei aquela cena… senti orgulho dela. E ela está desapegando de Gastón, por causa de Pedro. E que bom, porque Gastón está mais determinado que nunca a conquistar Felicity. Ele planeja algo para dizer-lhe no próximo Open, e marca um encontro com ela – Nina, seguindo os conselhos de Nina, acaba aceitando! ELA ESTAVA TÃO BOBA E FELIZ. Ele, igualmente, está todo fofo e feliz! Mas quando Nina chega e vê que RollerTrak é o Gastón foge. Achei fofa a parte de Delfi, que estava querendo saber quem era a Felicity, mas desistiu de tudo rapidamente por uma única ligação de Pedro.
O Pedro é prioridade agora.
Daniela é nojenta, resumidamente. Mas ela me incomoda em pequenos detalhes antes de começar as “grandes armações”. Ela se enfia na coreografia em patins, sendo que nem entende de patins, e se enfia na banda, impondo sua presença. E fica LOUCA quando descobre que “Simón cantou com Luna” (uai!) e mais ainda quando descobre que “ele escreveu uma música para ela”. Então, com o desespero batendo, ela se impõe mais ainda, de uma forma oferecida e quase vulgar: ela o beija. E sinceramente, não foi “um beijo roubado” nem nada, foi um beijo empurrado goela abaixo que deixou a situação toda bem desconfortável. E Simón caiu porque já vem magoado de uma decepção que quase o levou de volta ao México… entre voltar ao México e ficar com Daniela, talvez tivesse MESMO sido melhor ele retornar ao México. Que cena enojante.

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