Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas (Hotel Transylvania 3: Summer Vacation)
Então o tchan pode acontecer mais de uma
vez?!
O filme é divertidíssimo
e cheio de referências. O Conde
Drácula está mesmo se sentindo solitário,
e até recorre ao “Tchander” em busca de alguma coisa, sem muito sucesso, então
acaba entrando na bagunça da “surpresa” que a Mavis está preparando para ele,
naquele voo perfeitamente hilário que
é a melhor experiência de voo que eu já assisti! É bem a cara de monstros
ficarem empolgados com um embarque no Triângulo das Bermudas, em uma “réplica”
do TITANIC. Quando os monstros comentam que “o Drac pode acabar encontrando o
amor ali”, ele até brinca que “Aquele não
é o Titanic”, mas se parece muito com ele… sem contar a parte do naufrágio
e tudo o mais, claro. Aqui, só temos uma trama maquiavélica para destruir todos
os passageiros, que acabam sendo monstros e tal… nada mais que isso. Ah, e alho não é mortal a vampiros.
Eles só são intolerantes.
“Que peidinho fofo, amor!”
A trama é
gostosinha, embora previsível. O grande vilão do filme é Abraham Van Helsing, um
humano que ODEIA MONSTROS e que por muitos anos tentou matá-los, especialmente
o Conde Drácula. Agora, ele incumbe sua bisneta, Erika Van Helsing, para atrair
monstros para uma armadilha, colocando-os todos juntos em um navio em direção à
Cidade (Nem Tão) Perdida (Mais) de Atlântida, onde um poderoso artefato poderá
destruí-los todos. Erika, no entanto, não é a grande vilã que acredita ser. O seu
desprezo por monstros, já mostrado no trailer, acaba se transformando em outra
coisa ao conviver com o Conde Drácula e perceber que ele não é mau. O Conde Drácula está caidinho, os monstros estão dando o maior apoio (menos Mavis, ela não
confia em Erika), e Erika percebe que ele
não é tão ruim quanto pensou. A maior prova disso está quando ele salva sua vida.
Porque o
Conde Drácula salva a vida dela, e
até a ajuda a pegar o artefato, sem saber do que se trata, pensando que é
apenas uma “relíquia de família”, ou algo assim, como ela diz que é. De todo
modo, o Van Helsing aparece, então, para o grande ATAQUE FINAL, e “Hotel Transilvânia” sempre foi muito musical em seus momentos-chave. Assim, a
grande arma secreta é uma música capaz de enfeitiçar um polvo gigante na Cidade
de Atlântida, que tenta matar todos os monstros, mas isso vira uma divertida BATALHA DE DJS entre Van
Helsing e Johnny, com direito a muito reggae
e a melhor de todas as sequências do filme: A MACARENA! Sério, Johnny não podia ter escolhido uma música mais contagiante –
e quando o Drac pede uma música “chiclete”, eu pensei mesmo que poderia ser
essa. Com todos os monstros, humanos e o polvo DANÇANDO, Van Helsing perde a
batalha.
O final do
filme é muito bonitinho! Afinal de contas, Erika descobriu que os monstros não são
tão ruins, e então o TCHAN acontece para ela também, depois de ela ter,
inclusive, os ajudado, os defendido do bisavô e salvado a vida de uma
garotinha. Não podia ser mais fofo. Assim,
agora o Conde Drácula vai ter uma esposa, e o seu antigo inimigo, de tantos
anos, enfim os perdoou, quando o Drac o salva da morte certa só para “provar
que ele não é mau”. A mensagem é bonita, as diferenças são acertadas, e humanos
e monstros, mais uma vez, aprendem que podem
viver em harmonia. Foi assim com Mavis e Johnny, lá no começo, e é assim
com Drac e Erika, agora… E TEM UM
CASAMENTO PELA FRENTE! Mas isso fica para um “possível” Hotel Transilvânia 4. Um filme
gostosinho, bonito, divertido e com muita
vontade de dançar!
“Dale a tu cuerpo alegria, Macarena…”
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Os desenhos foram muito legais! eu gostei. Vale muito a pena mesmo para quem nao gosta do Sandler, é um dos Melhores filmes de Adam Sandler o desenho é ótimo. Tem uma trilha boa e como todos os filmes dele da para assistir com toda a família e rir um tempo. O Adam Sandler nao é um dos meus atores favoritos, mas o filme é tranquilo.
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