LIKE, La Leyenda (2018) – Intercâmbio com Israel: Parte 2
Enquanto isso, no México…
Enquanto
alguns alunos do L.I.K.E. mexicano foram fazer um intercâmbio em Israel, alguns
alunos israelenses chegam à escola no México, também para terem a mesma
experiência – embora isso tenha sido algo que me incomodou: afinal de contas,
os mexicanos em Israel estão só olhando os pontos turísticos e passeando, nem
foram pra escola de lá, enquanto os israelenses no México não saíram de dentro da escola. Isso não faz sentido! Relevando
isso, devo dizer que os israelenses no México trouxeram algumas tramas interessantes,
como uma distração para Emília, que estava bastante fixada em Cláudio, que, por
sua vez, só consegue pensar em Antonia, e alguns garotos bonitos para Pablo e
Manuela ficarem de olho, se perguntando se eles são gays ou héteros. Okay,
ainda torço por Pablo e Sebastián, sempre, mas eu me diverti…
Tudo bem, não?
Cláudio ficou
para trás, embora inicialmente devesse ter ido também a Israel, por ter passado
mal com drogas pouco antes do embarque – e enquanto está no México, sem
Antonia, ele acaba se aproximando de Emília, o que não é saudável para ela, já
que ela nutre uma paixão por ele. Mesmo assim, eles compartilham cenas legais,
como quando ele conhece Martina e eles vão juntos em um piquenique no parque,
mas Emília não conta que ela é sua
filha, apenas diz que “é sua prima”. A mãe a repreende, dizendo que quem a amar
também amará Martina – “pior do que ser
mãe solteira é ter vergonha da filha”. Então, isso serve para que Emília
comece a abrir os olhos e perceber que não
adianta insistir em Cláudio por enquanto. Ela não está preparada para
contar que tem uma filha, e ele não lhe dá a devida atenção, pois vive em
função de Antonia, mesmo à distância.
Então, ela diz a ele que não pode ser só sua
amiga.
E, cada vez
mais, Cláudio se afunda nas drogas.
Depois de dar
esse “fora” em Cláudio, Emília acaba se aproximando de Jared, o menino
israelense que está todo empolgado
com ela. Jared pode não ser um deus grego como o Pablo, por exemplo (!), mas
ele é uma gracinha, e eu acho que Emília tinha mais era que aproveitar essa
oportunidade mesmo! Depois de ele ter andado atrás dela durante toda sua
estadia no México, ele faz uma apresentação sobre o “país”, em que diz que “se
apaixonou pelo país”, mas todo mundo sabe que não é sobre o “país” que ele está
falando… por fim, quando eles conversam depois
dessa apresentação/declaração, Emília diz que não quer magoá-lo (“Como o Cláudio a está magoando?”), e
ele explica que vai embora logo e não está procurando um relacionamento, só quer aproveitar o momento… ENTÃO ELES SE BEIJAM!
E, pelo menos por um momento, Emília se
distrai.
E se diverte.
Outro menino
que está ali para balançar corações é um menino lindinho que Pablo e Jéssica se perguntam se é gay ou não. Quer dizer, se ele for, talvez Pablo tenha alguma
chance com ele! Eu adoro a amizade que surgiu entre Pablo e Jéssica depois que
ela descobriu que ele era gay, e adoro como ela o incentiva a ir atrás do
menino, e ele se aproxima, conversa com ele, e em um momento parece que o
menino está mesmo interessado nele –
quando ele chega no quarto e o Pablo está sozinho, e ele vai tirando a roupa
despretensiosamente. Ele realmente pareceu
gay (além de lindo), mas deu para sentir que ele não era. Então,
enquanto Pablo se aproximava, a vergonha alheia crescia, até ele descobrir,
meio envergonhado, que o garoto não era
gay. Felizmente, esse não foi lá um motivo de grande sofrimento nem nenhum tipo de humilhação para Pablo.
Ufa!
Até porque
ele tem Sebastián…
Ou quase o tem. Sebastián e Pablo só não
são felizes juntos agora porque Pablo ainda
está muito confuso e indeciso. Por isso mesmo, e depois de algumas
confusões e brigas, Sebastián pede para trocar de quarto, e COMO AQUELA CENA É
TRISTE! Pablo fica arrasado, teme que ele esteja indo embora da escola, e
pergunta se é por causa dele que ele
está fazendo isso, tentando lembrá-lo do acordo de que “o quarto é um
território neutro” – mas Sebastián diz que é muito incômodo para ele estar ali, e ele não pode viver assim. Porque isso o faz sofrer! Tudo o que eu
queria era que o Pablo fizesse algo: segurasse seu braço, pedisse que ele
ficasse, o beijasse ali no meio do quarto, mas ele não fez nada, embora seus
olhinhos tristonhos mostrassem todo seu sofrimento. Sebastián vai embora
pedindo que “ele o procure quando se aceitar como é”.
Wow.
Que baque!
Para mais postagens de LIKE, La Leyenda, clique aqui.
Comentários
Postar um comentário