Manifest 1x03 – Turbulence
OWN YOUR TRUTH.
Seguindo
exatamente de onde o último episódio nos deixou, acompanhamos as consequências
do assassinato de Kelly Taylor, uma passageira do Voo 828 que foi à TV falar
sobre os “segredos” que estavam sendo escondidos deles – vale lembrar que a
ideia de “Sombra” foi apresentada no segundo episódio pouco antes de Kelly
Taylor ser assassinada, e esse episódio traz algum tipo de resposta que me faz pensar que existem várias Sombras espalhadas por aí, prontas para atormentar as vidas dos passageiros do Voo 828 que retornaram
depois de cinco anos e meio desaparecidos. E a principal delas deve ser Danny,
porque é evidente que esse homem com quem Grace saiu nos últimos anos não vai desaparecer fácil assim. E eu
fico MUITO TRISTE em ver o Ben sofrendo por causa de tudo o que aconteceu e ele
não sabe.
Ben e
Michaela investigam juntos a morte de Kelly Taylor, uma morte que é bem
traumática e suja. Algumas
informações eles conseguem tirar da visita e da breve conversa com o marido
dela, que falava sobre o “chamado” sobre o qual a esposa falava, que eles
entendem que deve ser como as vozes que eles têm escutado dentro de sua mente –
e ela dizia muito sobre “own your truth”,
e isso é algo que a própria Michaela sentiu e escreveu intuitivamente com as
letras na geladeira da casa. Michaela e Bem QUEREM resolver esse mistério sobre
o assassino de Taylor porque qualquer um
deles pode ser o próximo. Enquanto isso, Saanvi descobre algo no sangue de
Cal, uma anomalia que, depois, ela também descobre em seu próprio sangue –
provavelmente está em todas as pessoas que estavam no Voo 828, mas ela ainda
precisa investigar mais.
E o corpo de Kelly Taylor é a chave para
isso tudo!
Por isso, ele é “sequestrado”.
Enquanto
isso, Ben fica preocupado com a
segurança da própria família, e enquanto ele vasculha a casa em busca de
qualquer tipo de escuta ou outra coisa suspeita, ele encontra uma camisinha
embaixo da cama, e eu achei o momento bem
doloroso. Ele SABE que a mulher esteve com outro homem ao longo desse tempo
(foram cinco anos e meio sozinha!), mas aposto que ele tenta pensar nisso o mínimo possível, e essas evidências da
esposa transando com outra pessoa só
podem ser DOLOROSAS. E é natural que Ben esteja SOFRENDO – aquela cena dele
contra o homem que entra na casa é horrível, seus olhinhos vermelhos e
desconcertados enquanto conversa com Grace… mas ela insiste que acabou tudo com Danny, pois ele é o homem
que ela ama e agora, finalmente, ele está de volta. Mas eu SEI e SINTO que
isso ainda não chegou ao fim.
Mais bonitas
foram as cenas dos gêmeos – como tudo TAMBÉM é difícil para eles! Quando alguém
bate à porta e Ben atende, vendo Kevin, o melhor amigo de Cal na infância (“Cal, it’s Kevin, he’s enormous!”). Mas
Kevin não está ali para ver o Cal, na verdade, mas para ver a Olive, e isso é
doloroso para o garoto – seu melhor amigo agora é um adolescente e está mais
interessado em sua irmã! “He was my best
friend!”, dolorosamente ele se lamenta com a irmã, e o roteiro é genial ao
conduzir toda essa trama que realmente é complicada
para todo mundo. Doeu muito quando Olive diz a Cal que ELA é sua melhor
amiga, e ele duvida daquilo – afinal
de contas, nem gêmeos eles parecem mais, olha só para eles! Em resposta a isso,
Olive se dedica mais ao irmão dali para a frente, fazendo as coisas que eles
costumavam fazer juntos há cinco anos.
E é muito bonito.
Outra trama
do episódio é o de Michaela tentando “fazer as pazes consigo mesma” indo à casa
dos pais de Evie, que a responsabilizam pelo acidente que matou a sua filha há
tantos anos – embora Evie tenha tido grande parcela de culpa no acidente,
segundo vimos em flashback! A mãe de
Evie, atualmente, é uma mulher perdida e que não se lembra de nada, fechando-se
em sua própria mente para evitar o sofrimento. Michaela percebe que ela PRECISA
resolver essa parte de sua vida, aliviar esse fardo para que se sinta melhor – e ela o consegue salvando a vida
da mulher quando ela sai sem rumo pela rua e reconstruindo uma relação com a
família, de algum modo. De quebra, Michaela ainda descobre a assassina de Kelly
Taylor: Christine. E, na minha cabeça, Christine é a “sombra” da família
Taylor, assim como Danny é a “sombra” da família Stone.
E isso é preocupante.
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