Riverdale 3x03 – Chapter Thirty-Eight: As Above, So Below
As
“escrituras” se espalham…
A HISTÓRIA SE
REPETE? Desde a estreia de “Riverdale”,
sempre soubemos que muita coisa aconteceu
no passado dessa cidade entre os pais dos jovens que acompanhamos agora, e
agora que a série está tomando um tom mais sobrenatural
(tudo graças à estreia de “O Mundo
Sombrio de Sabrina”, que compartilha com “Riverdale” o mesmo universo!), aparentemente os pais também já
tiveram o seu passado “Stranger Things”
com um misterioso jogo de RPG chamado “Grifos
& Gárgulas”. Agora, as coisas se tornam macabras em Riverdale, desde o verão – além da prisão de Archie,
que é o plot com quem as pessoas
estão menos se importando, outras
coisas mudaram na cidade durante o verão, como essa história toda de “Fazenda”
e o novo jogo que já fez com que dois garotos se suicidassem. E, provavelmente, essas coisas sinistras estão conectadas!
Já comecemos
falando de Archie e então podemos deixar essa história para lá – agora que o
diretor da “prisão” quer que ele seja seu novo “Mad Dog”, Archie é colocado na
solitária por dias a fio até que aceite a proposta,
mas sua resposta continua sempre sendo não… até que o diretor use Joaquín (!)
para convencer o garoto, quando o leva até um ringue onde Joaquín está
apanhando, e oferece a Archie que ele assuma o seu lugar. Então, para salvar o
“amigo” (?), Archie acaba aceitando se tornar o mais novo lutador, e então as
coisas começam a mudar na prisão. Na
primeira luta, Archie ganha rapidamente, e então ele é advertido de que essa não é a proposta: eles querem um
show, uma espécie de entretenimento doentio. Assim, Archie acaba fazendo o jogo
dos caras (“That kid’s a star”),
enquanto planeja escapar de lá… vamos ver
se ele tem sucesso.
Enquanto
isso, Veronica ganha uma trama independente de Archie, quando resolve abrir,
nos fundos segredos do Pop’s, um bar noturno chique. A inauguração quase é estragada por Penny, que manda caixas
e caixas cheias de jingle jangle,
pouco antes de mandar o Xerife Minetta para “investigar”, mas Reggie consegue
se livrar das drogas a tempo. Na verdade, o meu único interesse é saber QUANDO
QUE O HIRAM VAI SE F*DER! De todo modo, isso ainda deve demorar muito… enquanto
isso, vemos Veronica ganhar uma ótima cena ao lado de Cheryl e Toni em busca de
“material de chantagem”, uma música super dramática quase a la “O Quinto Elemento” de Josie, e só um pouquinho de Kevin, que
ganhou o cargo de MC do grande evento de inauguração de Veronica, e só aceitou
o cargo “se pudesse cantar de vez em quando”, mas esteve tão apagado quanto
sempre.
Decepcionante.
ESPERO MAIS
KEVIN!
A melhor
parte do episódio, então, é a sequência SOBRENATURAL – eu estou adorando o tom de mistério que toma
conta de “Riverdale”, e como pode ser
bem macabro. Betty e Jughead querem
entender toda essa questão de jogo/religião/culto, e eles têm dois caminhos a
seguir: Ethel e a Fazenda. Assim, eles se separam e cada um investiga de uma
maneira… Jughead vai até Ethel, e pede as “escrituras”, e ela diz que ele ainda
não é “digno” delas, mas, se quer ser, ele pode começar a jogar no dia seguinte. Ethel avisa que se refere apenas
ao Jughead, porque “Betty não seria digna, por mais que tentasse”. Então, Betty
se junta à “filial” da Fazenda que Evelyn Evernever começa na escola, e o mais
interessante (ou assustador) disso tudo é que as sequências de Betty acabam sendo muito mais macabras e sombrias do
que as de Jughead no jogo.
E Alice está me irritando.
Enquanto
Jughead tem o seu primeiro jogo (e é bem louco!), Betty participa de uma
“reunião” da Fazenda, onde pedem que ela
fale sobre ela, e ela descobre que sua mãe já contou tudo, inclusive sobre Chic e o homem morto na cozinha e
tudo o mais… é natural que ela SURTE.
Então, Betty fala sobre o jogo e acusa Edgar Evernever de ser o “Rei Gárgula”
e, com uma inocência nada convincente, Evelyn diz que eles só ouviram falar do jogo pela primeira vez através de Alice.
PORQUE TEM ALGO A VER COM O SEU PASSADO! Quando Betty sai da “reunião” passando
mal, Jughead chega ao fim da “partida”, onde ele é confrontado com dois cálices
– um deles o certo, o outro? Envenenado.
Inicialmente, ele não quer seguir com
isso, mas acaba escolhendo um deles e bebendo, o que o torna digno das
“escrituras”, e Ethel toma o conteúdo do outro cálice.
Felizmente,
Jughead a salva a tempo, levando-a ao hospital.
Por pouco ela não é a nova vítima de lábios
azuis do jogo.
As coisas saem de controle quando Betty e Jughead
retornam da festa de inauguração de Veronica e encontram tudo revirado em casa, e FP, furioso, com o
manual nas mãos, perguntando se Jughead está jogando o jogo, capaz de ainda ver
o azul em seus lábios. Alice também está lá, igualmente horrorizada. Tudo o que FP diz é que o jogo é “maldade pura”, e diz
que ninguém nunca mais vai jogá-lo,
queimando o manual na fogueira. É claro, no entanto, que essa trama não
terminou, e o final do episódio foi o MELHOR dos três episódios da temporada:
quando Jughead chega à escola no dia seguinte e vê que o manual está espalhado
por toda a escola, deixado em todos os
armários, e agora todos têm acesso a ele – isso quer dizer que, dentro de
pouquíssimo tempo, todos estarão jogando.
Ou, como Ethel diz: “Logo eles se
juntarão a nós, meu rei”.
Creepy.
MAS
TOTALMENTE INTRIGANTE!
#QueroMais
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