The Gifted 2x08 – the dreaM
“Is it
gonna hurt as it did when I was a kid?”
UM POUCO DO
PASSADO DE LORNA. Infelizmente, embora tenhamos uma história sobre mutantes em “The Gifted”, muito raramente podemos
ter citações diretas a personagens que amamos das histórias dos “X-Men”. Os “X-Men” chegam a ser citados
como um grupo maior, sem muita especificidade, mas não mais que isso – por
isso, é difícil fazer um episódio em que a paternidade de Lorna é explorada sem
que eles possam citar o “Magneto”, mas eles fazem o possível para deixar isso
claro, e é bacana ver nascer a POLARIS mais parecida com a que vemos nos
quadrinhos, tendo toda uma história que conecta essa nova fase de sua vida com
o seu próprio passado… sem contar nas LINDAS cenas de Lorna com Marcos, que são
um casal lindo que, infelizmente, não
está junto nessa temporada, e não sei se tem futuro para os dois, já que está
cada um em um caminho.
Depois do
ataque do Círculo Interno ao banco e de termos aquela cena da Rebecca matando todos os funcionários, ela
escapa – enquanto o Círculo a busca visceralmente, Lorna se preocupa com a
segurança de Dawn, porque “aquela coisa” ainda está à solta. Pensando na
segurança de Dawn, Esmé sugere levá-la para uma escola para mutantes na Suíça, onde ela estará segura, e embora
Lorna não queira pensar em ficar longe da
filha, ela sabe que talvez seja a única forma… por isso, ela pega Dawn e a
leva para ver Marcos, para dar-lhe a
chance de se despedir. Naturalmente, ele tenta convencê-la a NÃO mandá-la
para longe, e os dois acabam discutindo, em uma cena em que Marcos diz algumas
coisas inteligentes, sobre como Lorna está fazendo com Dawn exatamente a mesma
coisa que ela julga o seu próprio pai de ter feito com ela.
E eles prometeram não ser como seus pais.
“Te amo, mi aurora”
Os flashbacks do episódio nos levam, além
dos SETE MESES no passado, para quando Marcos e Lorna pensavam em Aurora/Dawn,
ainda por nascer, mas também para DOZE ANOS ATRÁS, quando vemos uma Lorna
completando 13 anos de idade e ganhando um
único presente de seu pai: um disco vermelho de metal. “It’s nothing. It’s
worse than nothing”.
No outro flashback, SEIS ANOS
ATRÁS, vemos Lorna em um bar, na sua fase “adolescente rebelde”, recusando-se a
tomar remédios e brigando com seus psiquiatras, e tentando descobrir quem é o seu pai. Agora, no presente, ela
percebe que sempre odiou o pai por tê-la “abandonado”, mas ela se vê na
obrigação de fazer o mesmo por Dawn –
e isso não quer dizer que não a ame, mas quer dizer que A AMA TANTO que precisa
protegê-la. Por isso, ela a deixa com a mesma tia que cuidou dela.
Aceitando essa conexão com o pai, do
presente dele nasce o “capacete” de Polaris.
E FOI UMA ÓTIMA SEQUÊNCIA!
Enquanto
isso, também vemos os Strucker indo em busca da Dr. Madeline, que participou do
projeto para reprimir o Gene-X na infância de Reed, porque eles precisam da sua ajuda. Inicialmente, ela faz parecer que “eles
são bonzinhos”, porque enquanto as pessoas veem o Gene-X como “poderes”, eles
também podem ser verdadeiros problemas
para aqueles que o carregam, às vezes, e é por
essas pessoas, para quem o Gene-X é uma “maldição”, como o Noah, que o
projeto vai intervir. De todo modo, Reed confia quase que cegamente em
Madeline, só querendo poder recuperar o controle sobre seu próprio corpo,
enquanto Lauren duvida um pouco disso
tudo, porque ela não entende isso de “querer ter uma vida normal”. Ela não quer acabar com os seus poderes, por exemplo, nem com todos os mutantes… e esse pode ser o
plano, não?
Então, se for
o caso, Lauren precisa impedir a pesquisa!
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