Young Sheldon 2x10 – A Stunted Childhood and a Can of Fancy Mixed Nuts
“If it’s
funny, it’s a Bazinga!”
A ORIGEM DO
“BAZINGA”. Aqui, “Young Sheldon” se
dedica a uma das melhores coisas que esperamos dessa série: a oportunidade de explicar coisas que fazem
parte da história de “The Big Bang Theory”. Tudo começa quando a família
Cooper está comprando sapatos novos e Sheldon se recusa a provar uma marca diferente daquela que sempre
usa, até que a mãe da Paige jogue dizendo que “são os sapatos que o Einstein
usava”, e como ele não tem como provar que ela
está mentindo, ele resolve aceitar – nesse encontro, Paige e Missy acabam virando amigas, o que é uma
proposta interessante… afinal de contas, Paige é um gênio, como o Sheldon, mas ela também sabe se portar como “uma
garota normal”, e por isso faz com Missy coisas que qualquer garota de 10 anos
de idade faz… e isso meio que irrita o
Sheldon um pouquinho.
“I can’t believe a person as smart as you is doing it!”
É muito legal
ver a Missy toda feliz com Paige, até desdenhando um pouco do irmão, dizendo
que “Paige sabe falar várias línguas, e ele só sabe falar uma”, o que ele
corrige, porque está aprendendo klingon
conversacional. O PEQUENO SHELDON FALANDO KLINGON! IMPAGÁVEL! Então, Missy
convida Paige para dormir na casa dela,
e Sheldon coloca algumas condições que certamente
não serão atendidas (“How is he ever
gonna get through this world?”), mas por fim aceita que a amiga da irmã vá
à casa. Mas a verdade é que eu não gosto
da Paige, e já comentei isso antes: ela é bastante condescendente. Foi
desnecessário o comentário de “Cute! I
did it last year” para o Sheldon, como se ela fosse muito mais velha que ele e tudo o mais… e pouco a pouco o Sheldon
vai se irritando com tudo o que está acontecendo ao seu redor.
Tudo se
intensifica quando Missy começa a chamar o Sheldon de “velho”, só porque ele
parece ser “incapaz de se divertir” e de fazer coisas que crianças normalmente fazem… como amarrar os pés do Georgie enquanto
ele dorme, ou contar histórias de terror
que, para o Sheldon, “não fazem sentido”. Então, Paige o deixa pensativo quando
diz que “uma infância muito rígida, ou engessada, pode torná-lo em um adulto esquisito e sem capacidades de interação
social”. O Sheldon do futuro, narrador, diz que “sabemos que isso não
aconteceu”, mas, naquele momento, o
pequeno Sheldon ficou pensativo… então, quando ele lê a revista sugerida
por Paige e percebe que ela tem razão,
ele decide tentar algo novo, pelo seu
futuro… como brincar no balanço com Missy.
A cena é ÉPICA, com direito a Sheldon nervoso, trilha da Odisseia no Espaço e uma finalização hilária…
“Sheldon threw up on me! Sheldon threw up on me!”
Assim,
Sheldon decide tentar outras coisas –
ele vai à loja de quadrinhos e compra “parafernália para agir como uma
criança”, e basicamente é uma coleção de pegadinhas
de uma marca chamada BAZINGA (!). Ali, o
Sheldon se transforma. Ele é a coisa mais
fofa oferecendo chiclete para o pai, por exemplo, e depois falando “Bazinga!”, antes de sair correndo (“I guess he’s just being a little boy”),
mas a MELHOR CENA está com o irmão, quando Georgie percebe de imediato que é
uma pegadinha, e diz isso, mas
Sheldon insiste. Então, ele abre a lata de “amendoins” indiferente, enquanto
Sheldon se assusta e sai correndo de medo, não sem antes dizer um “Bazinga” amedrontado… e, por fim, temos
a cena com Missy, que parecia um momento
fofo entre eles, com o Sheldon percebendo que “não nasceu para isso”, mas
era puro fingimento para uma última pegadinha…
Uma almofada de pum contra a irmã.
BAZINGA!
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