Abertura “MARIMAR”



“Marimar… costeñita soy”
AH, AS ABERTURAS DA TRILOGIA DAS MARIAS! Thalía é mesmo um máximo, não é? Bem, essa abertura, o meio da Trilogia, é marcado por uma série de coisas… como o gritinho depois de “¡Marimar!” (que a gente adora imitar), esse visual belíssimo que valoriza a região costeira, já que o MAR é um cenário tão importante da fotografia de Marimar, e Marimar deslumbrante vestida como sereia… não são parte da novela nem nada, são cenas criadas especificamente para a abertura, E É LINDÍSSIMO! Não podia faltar Thalía em um vestido belíssimo, dançando e cantando, assim como em todas suas aberturas, mas temos que valorizar a SENSUALIDADE que a abertura proporciona, com Thalía saindo de dentro do mar com um colar de conchas, por exemplo, além de alguns vislumbres do que viria a ser, mais tarde, Bella Aldama!


“Marimar, costeñita soy
Con mis abuelos crecí yo
En un lindo y cálido mar
Que todito me dio
Cuando al amor me llevó
Marimar, costeñita soy
Cuanto lo quise yo
Por revancha me enamoró
Y el mar que todito me dio
Como ola, se lo llevó”
  
Além das lindas cenas de Thalía dançando ou explorando o mar, a abertura intercala-as com cenas da novela, cenas marcantes de Marimar, como ela sentada à beira do mar, nas pedras, ou ainda correndo para abraçar-lhe o seu avô, que ela tanto ama… temos Marimar andando a cavalo com Sérgio na beira do mar (e o Sérgio andando a cavalo sozinho, também), ou Marimar andando até a Fazenda com o Pulgoso, explorando, deslumbrada e ingênua, uma fonte da Fazenda, enquanto Sérgio é mostrado de dois modos: na fazenda ou na praia, jogando futebol. Há ainda o “banho de água doce” de Marimar, na praia, com a ajuda da avó, quando o Sérgio lhe sugere que ela se banhe com água doce e sabão, e momentos dos dois juntos… primeiro como Marimar, depois como Bella Aldama, quando eles se beijam… é uma abertura bem construída!

“Marimar, Marimar
Cuando manda el corazón
Siempre, siempre manda el amor”

Ah, e super envolvente.
COMO NÃO CANTAR JUNTO?!


“No que no”



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Comentários

  1. Sem dúvidas, a mais sensual das aberturas da trilogia das Marias. E o gritinho é uma marca registrada e inesquecível!

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