[Season Finale] The 100 6x13 – The Blood of Sanctum
“A little
genocide, a big nap. What the hell? Let’s be explorers!”
Não foi o
melhor Season Finale de “The 100”, mas encerra a trama de
Sanctum e a luta contra os Primes, quando a lua se torna um campo de batalha
depois que o pessoal da Terra revela a verdade àqueles que estavam morrendo
para garantir a imortalidade de um grupinho seleto, os Primes. Também se anuncia
brevemente a trama da próxima e última temporada de “The 100”, já que deveremos entender mais sobre a Anomalia, e tudo
pode estar prestes a adquirir um tom diferente de ficção científica… infelizmente, a temporada não foi a novidade
esperada, mas foi uma boa temporada – com a renovação já anunciada com
antecedência para a 7ª temporada, agora descobrimos que ela consistirá em 16
episódios, e então a série será encerrada, mas eu achei uma escolha boa… finalizá-la antes de saturar, e com o número
exato de 100 episódios.
Parece correto.
Quando as
coisas dão errado em Sanctum e as pessoas começam a se voltar contra os Primes,
eles planejam fugir para o Planeta Beta, a 20 anos de distância, e eles têm uma
série de opções, uma série de lugares
que podem visitar caso o próximo não seja habitável… mas eles pretendem seguir explorando e vivendo para sempre.
Enquanto isso, Clarke está no meio deles, ainda se passando por Josephine, e é
cada vez mais difícil – ela precisa,
por exemplo, impedi-los de seguir com o plano de matar todo o “exército
adormecido” do pessoal da Terra… os Primes querem matá-los e preservar seus
corpos congelados para quando precisarem de hospedeiros, e vendo que não poderá
dissuadi-los da ideia, Clarke deixa de lado a encenação, e aponta uma arma para
eles… por um momento, até parece que Abby
ainda estava viva também (credo), mas Clarke pega Simone no pulo.
Então, ela joga Simone e outras pessoas no
espaço.
É uma cena
forte, porque não é mais Abby, mas se
parece muito com ela…
Enquanto
isso, Bellamy e os demais estão presos com um grupo de fanáticos que está
tentando “purificar” Sanctum. São aqueles que, independente de qualquer verdade
revelada, continuam idolatrando os Primes e acreditando na sua divindade… é realmente angustiante. E, por ora, Murphy
e Emori, se passando por Daniel e Kaylee Prime, conseguem salvá-los, mas o
disfarce não pode durar muito tempo, porque um carinha bonitinho beija o
Murphy, e ele não sabe como reagir, porque
não se lembra dele: “That was… interesting. Perhaps another time”. Então,
ele percebe que aquele não é Daniel Prime
de verdade. Mas preciso comentar que O MURPHY GOSTOU DO BEIJO SIM! Pelo
menos foi o que deu a entender… ele achou “interessante” e, depois, durante o
ataque, ele até pede desculpas para ele, porque “ele parece um bom rapaz” e
“beija bem”.
Uhm.
Murphy tem
que ser bi! <3
Sanctum está
em guerra, com os pequenos se matando, seja contra os Primes ou a favor deles,
enquanto os Primes, sem nem se importar com ninguém além deles mesmos, planejam
a fuga. As cenas são interessantes, Gabriel e Murphy entram de volta na fila de
“purificação”, e tudo se torna um campo de batalha, com direito a Bellamy e
Octavia trabalhando juntos (“Side by
side. Like it was meant to be”), e uma vitória bonita… afinal de contas, eles podem estar em menor número, mas a experiência
que eles têm em guerra depois de tudo o que passaram não pode nem se comparar a
nada. Talvez, no entanto, os fanáticos de Sanctum ainda não estejam
totalmente derrotados, porque alguns acabaram escapando durante a batalha, e
eles podem voltar a dar dor de cabeça na próxima temporada… mas, de qualquer
maneira, esse não deve ser o foco da trama.
O episódio
também salva a vida de Madi e acaba com a história da Chama. Acontece que, para
acabar com Sheidheda, a única maneira é também
destruindo a Chama… ele os está fazendo escolher, e embora seja o que Gaia sempre acreditou, ela quer salvar sua
garota. Antes que eles possam destruir Sheidheda e a Chama, no entanto, Russel
busca Madi, para matá-la e infligir a Clarke a dor que ela infligirá a ele, mas
Madi/Sheidheda consegue manipulá-lo e propor um acordo… é assustador ver a Madi ao lado dos Primes, mas Clarke lhe traz de
volta com o seu amor de mãe (“I lost my mother today. I can’t lose you too”),
e é um momento emocionante quando, chorando, Madi abraça Clarke com todo o amor
que tem a ela. Mas, tendo perdido, Sheidheda tenta novamente matar a garota, e
eles precisam fazer o que fazem a seguir: retiram
a Chama.
“I’m not the Commander anymore”
Por fim, o
episódio traz uma provocação para a próxima temporada… vemos, nas costas de
Octavia, as tatuagens de algo que Gabriel estuda HÁ ANOS: a anomalia. Talvez Octavia seja mesmo a resposta para isso tudo. No
fim do episódio, a tatuagem nas costas de Octavia serve como um código para
acionar um mecanismo escondido no porão do acampamento de Gabriel, e então a
Anomalia desperta, com uma luz verde dominando todo o espaço, e trazendo de
volta uma figura inesperada: Hope, a filha de Diyosa, que ainda não tinha nem
nascido na última vez em que vimos a mulher. Então, ela ataca Octavia, enquanto
pede desculpas, porque “estão com sua mãe”, mas eu não acredito nessa morte…
não acho que, depois de tudo, teremos uma temporada sem Octavia, sem contar que
o seu corpo “desapareceu”, e eu tenho um lema: sem corpo, sem morte. Mesmo assim, o Bellamy chorando no final
acreditando na morte da irmã… muito triste!
Aguardando,
agora, a última temporada!
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