[Season Finale] The Rain 2x06 – Survival of the Fittest
“Rasmus não morre. Rasmus é o futuro”
AS ÚLTIMAS
CENAS DESSE EPISÓDIO! MINHA NOSSA, QUE COISA LINDA! Já estou ansioso para a
terceira e última temporada, especialmente porque minha principal teoria estava
certa: Sarah também é capaz de interagir
com o vírus como Rasmus. Ansioso pelo reencontro deles na última temporada,
depois dos últimos acontecimentos… o episódio foi intenso, e eu sempre tive uma
quedinha por Rasmus, e ele se concretizou como MEU PERSONAGEM FAVORITO nessa
temporada, embora muita gente não goste
dele. Juro que não entendo, porque para mim é a única coisa que interessa em “The Rain”. Não teria me importado
com nenhuma das possíveis mortes no
fim do episódio, por exemplo… e, nesse episódio, vemos que Lucas Lynggaard
Tønnesen deu um show de atuação, indo
do ingênuo e doce à perigosa figura final, movida pela dor e pela raiva.
<3
O episódio
começa no luto pela Lea, e tem muito a ver com isso, quando Jean começa a culpar todo mundo por ter perdido a
mulher que amava – Rasmus, novamente, desperta sem ter nenhuma recordação do
que aconteceu, e quando Simone e Fie contam o que aconteceu, Rasmus começa a se
sentir culpado pela morte de Lea… é doloroso como ele deixa o quarto e vai para
o corredor do lado de fora, onde se senta sozinho, encostado na parece, and
hot as hell, e chora… quando Sarah aparece, ele conta para ela que “matou a
Lea”, e tudo o que ela faz é dizer que é
bom que ele esteja vivo, e então o deixa ali, sozinho com sua dor. Mais
tarde, Rasmus também vai até Jean, que está arrumando o túmulo de Lea, para
pedir-lhe desculpas, mas Jean não está em nenhum lugar nem próximo de perdoá-lo. Ele vai buscar vingança e cometer uns atos
impensados.
Enquanto
isso, Patrick e Martin são capturados, e pedem ajuda para chegar de volta até o
Rasmus, porque sabem que Simone vai tentar curá-lo, e também sabem que isso não é possível – tudo o que ela vai
fazer é piorar as coisas, embora ela e Fie estejam achando que elas realmente conseguiram “curar” o Rasmus.
Acontece que talvez não exista nada a ser “curado”, como o nome do episódio
sugere, evocando a Teoria da Evolução, de Darwin. Segundo um dos chefes da
Apollon, aquele que, quando Rasmus era criança, lhe falou sobre a sua força,
eles realmente não conseguem extrair o vírus de Rasmus, mas o garoto é a prova viva de que eles podem se adaptar ao vírus: “Vamos curar a nós
mesmos. Rasmus não morre. Rasmus é o futuro”. E isso é importante… se ele
se recusa a ajudá-los a voltar a Rasmus, Kira acaba se juntando aos dois.
A caça a
Rasmus está mais intensa do que nunca.
Quando algumas pessoas aparecem nas instalações em busca do “garoto com o
vírus”, Jean prontamente as leva até ele, e é tão triste, porque Rasmus e Sarah
estavam em um momento muito lindinho
quando as pessoas aparecem com armas e pegam os dois… é um desespero, Simone
tenta chegar até o irmão, quando descobre que Jean permitiu a entrada dos
“caçadores”, e está torcendo para que “Rasmus morra”, mas a verdade é que nem
Rasmus nem Sarah precisam de Simone para NADA, e eu espero que a última
temporada foque muito mais em Rasmus e Sarah juntos, porque é isso o que quero ver em “The Rain” agora. Inteligente, Sarah avisa as pessoas sobre como
“Rasmus pode matar a todos”, e então Rasmus se joga no chão, simulando uma convulsão, e os sequestradores escapam.
O vírus, no
entanto, não se manifesta.
“Curado”.
Eles precisam
deixar aquele lugar logo, porque mais pessoas certamente virão em busca deles.
Assim, Rasmus e Sarah são novamente interrompidos em outro momento fofo, e eu
já estava angustiado para vê-los se
aproximarem, se beijarem… eu amei a cena dos dois, tão fofos, tão lindos e tão
nervosos como adolescentes inocentes prestes a dar o primeiro beijo. Mas não chegam a se beijar, Fie e Simone
aparecem para levá-los dali. Mesmo assim, os dois acabam se tocando quando,
antes de eles começarem a correr, Sarah segura a mão de Rasmus… é um momento
discreto e belo, e o sorriso de Rasmus é muito
lindo. Então, o episódio entra em sua eletrizante reta final, com direito a
reencontro de Simone e Martin e um beijo (bleh), e o Jean pronto para se
vingar, disposto, inclusive, a matar
todos eles se continuarem protegendo o Rasmus.
Ele quase os
mata.
E o
“espírito” de Lea o repreende, pede que ele
não faça isso.
Na fuga do
complexo, SARAH ACABA LEVANDO UM TIRO, e é daqui em diante que entramos na
minha parte favorita do episódio. Sofri ao lado de Rasmus, enquanto o sangue de
Sarah se acumula no chão e ele a segura nos braços, quase sem vida. A cena é
melancólica e emocionante, e ela pede que ele a beije… quando ele hesita,
então, ela mesma o beija, pouco antes de morrer… o momento é lindo, mas vê-la
morrer foi muito triste, embora eu estivesse o tempo todo sentindo que ela não tinha morrido de fato. De
qualquer maneira, parece que sim, e Rasmus chama seu nome, chora, e quando os
assassinos se aproximam, O VÍRUS FINALMENTE VOLTA A SE MANIFESTAR – porque
sabíamos que ele continuava ali, dentro de Rasmus, embora inativo. E, dessa
vez, Rasmus está mais poderoso que nunca…
e não só isso: mais em controle de seus
poderes.
O vírus toma
conta dele, e a sequência É MUITO BOA! Amo as veias pretas no corpo, no pescoço
e no rosto de Rasmus, amo vê-lo caminhar com o vírus esfumaçando ao seu redor,
enquanto ele mata todo mundo em seu caminho… e, dessa vez, de propósito. Ele mata porque quer, mata porque pode, movido pela
raiva e, mais do que isso, pela sua dor latente. Ele tem pose, tem porte, tem
poder, mas o sofrimento está expresso na maneira como ele continua chorando por
Sarah. No fim, depois de matar todo mundo que invadiu o complexo, ele GRITA
perguntando o que eles querem, e
podemos ver tudo se misturar em um só sentimento, tudo o que ele está sentindo,
e eu senti tudo junto com ele – amo o Rasmus e quis protegê-lo naquele momento.
Quis que Simone simplesmente calasse a
boca, que não disse nada… mas ela
estava ali.
Rasmus, ainda
com raiva, diz que não foi ele quem matou todas aquelas pessoas, mas elas
mesmas, e Simone, porque não o deixam em
paz… “Acham que sou fraco, mas não
sou”. Simone, então, manda o irmão parar, com uma arma apontada para ele
(!), mas ele meio que se transformou. Não é o Rasmus inocente e ingênuo de
sempre. Ele está mais forte, mais sofrido, mais decidido… mais distorcido, de algum modo. Mas o amamos assim. E ele a
enfrenta. Ele caminha até ela, sério, deixando que o vírus se manifesta, e ele
seria capaz de matá-la, mas Martin aparece do outro lado para defendê-la… e, sinceramente, eu só quis que o Rasmus se
livrasse dele pela gente, porque não precisaríamos aguentá-lo, então, na última
temporada. Rasmus grita, e então direciona seu poder contra Martin, mas ele
para no meio do caminho, quando ouvimos um tiro.
Simone
realmente atirou nele.
E eu nunca a detestei tanto!
Minha dúvida
é: Simone ama mais o Martín que o Rasmus?
Isso salva a vida de Martin, mas Rasmus nunca mais vai confiar nela… ela atirou nele, afinal de contas! Mas o
tiro parece não afetá-lo em nada, ele é mais forte que isso, embora
cientificamente seja impossível, mas eu gosto dos poderes que o vírus lhe deu –
tem uma vibe mais quadrinhos que
ficção científica, e eu não estou nem aí! O ferimento se fecha, e fica apenas a
dor de Rasmus porque a irmã atirou nele.
Então ele se vira e vai embora, sozinho, fazer possíveis alianças no futuro, e
ela fica para trás, com Martín. A dinâmica deve ser bem diferente na terceira e
última temporada… a melhor parte de todas foi que, no fim, enquanto todos velam
o corpo de Sarah, ganhamos a confirmação que eu tanto esperava: SARAH NÃO ESTÁ
MORTA, NO FIM DAS CONTAS. Ela revive, com o vírus no corpo exatamente como no
corpo de Rasmus.
Exatamente como ela sempre sonhou.
Ansioso para
ver o reencontro de Sarah e Rasmus! *-*
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