The 100 6x12 – Adjustment Protocol



Uma coisa a dizer: “DEATH TO PRIMES!”
Estamos quase chegando ao fim da sexta temporada de “The 100”, e tudo continua bastante intenso, com o destaque à atuação maravilhosa e impecável de Eliza Taylor, sendo perfeitamente a Clarke enquanto se passa por Josephine… agora que conseguiram uma nova maneira de criar Nightbloods, o pessoal de Sanctum planeja trazer todos os Prime de volta de uma só vez, e se Clarke quiser, de alguma maneira, salvar os seus amigos e impedir que os Prime matem mais pessoas inocentes, ela precisa fingir ser Josephine… e não apenas “fingir”, mas meio que “ser” a Josephine em todo seu jeito insuportável, frio e cruel: são fortes as cenas dela com Madi ou com Abby, mas qualquer titubeada que ela venha a cometer vai entregar a Russell e todos os demais que eles estão planejando algo, e então todo o plano irá por água baixo em minutos.
Por isso, Clarke precisa fingir…
Haja coragem e força para isso!
Mais tarde, sozinha, Clarke vem até o laboratório e não precisa dizer nada: ela apenas abraça a mãe, e então Abby sabe que ela não perdeu a sua filha, afinal de contas. É um momento de emoção, mas eles não têm tempo a “perder”: eles precisam agir o mais rápido possível e abaixar a proteção em volta de Sanctum para que Bellamy e os demais entrem e comecem a revolução… enquanto isso, do lado de fora, Bellamy precisa confiar em Octavia, pela primeira vez depois de muito tempo e de eles terem se afastado um bocado, e, do lado de dentro, Emori e John Murphy acabam se juntando aos Prime, e isso é bastante assustador e revoltante… eu não sei o que Murphy planeja ou se ele terá a chance de se redimir de tudo o que tem feito e essa traição sem tamanho, ou se ele vai mesmo se render aos “encantos” da imortalidade e se tornar um deles…
Quando Gabriel escuta falar sobre as “nomeações”, no plural, ele decide agir imediatamente: ele não vai permitir que mais pessoas inocentes morram: então, ele invade Sanctum com a intenção de parar a matança, mas os Prime continuam matando –as cenas de Abby são bastante confusas, sentimentalmente falando. Foi revoltante como Russell a escolheu como a nova hospedeira de Simone, e como ele disse que estava fazendo isso porque “ela falou que não poderia viver depois de eles terem matado a filha”, especialmente depois de Abby descobrir que Clarke estava viva, e de ela e Raven terem se acertado em um momento bonito, em que se nomeiam família. De todo modo, no entanto, não posso dizer que eu realmente senti por essa morte… há quanto tempo que EU NÃO SUPORTO MAIS a Abby, afinal de contas, não é?!
Então não vou ser hipócrita…
Eu gostei. Bye, Abby. Por favor, não retorne.
As coisas ficam intensas quando a invasão começa. Sob ameaças, Priya acaba “ajudando” os 100 – Bellamy a coloca na frente dos crentes moradores de Sanctum, e conta toda a verdade: diz que eles “não se tornam um” com os Prime, como eles disseram, mas eles os matam e roubam seus corpos, para que ELES possam viver – e Priya confirma tudo. Ela diz que eles não são “divinos”, e que eles só sobreviveram porque tinham a tecnologia, mas Delilah não “se tornou uma” com ela: ela está morta. “Tudo era mentira”. Então, vendo que tudo está desmoronando, Russell joga algo contra os “não-crentes”, para “purificá-los”, e planeja fugir para o espaço com os demais Prime: para isso, ele apresenta a “Josephine” a nova Simone, no corpo de Abby: E CARA, COMO É DIFÍCIL PENSAR EM TER QUE CONTINUAR FINGINDO NUM MOMENTO DESSES.
Mas Clarke consegue.
Porque Clarke é MARAVILHOSA!
Agora, eu só quero aquilo que comentei no início: “Death to Primes!”

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