Meu Coração é Teu – Nando e Edith se conhecem!
“Es que… yo me estoy enamorando de ti, Nando”
Eu vou começar sendo bem sincero: EU NÃO GOSTO DA
HELENA. Pronto, falei. Dito isso, eu acho que o Nando merecia ficar com alguém
LEGAL, alguém que pudesse gostar dele de verdade, como Edith poderia… e, de
todo modo, mesmo que eles não fiquem juntos, a transformação (e eu não me refiro à física) que Edith pode fazer na
vida de Nando é significativa. Helena pesa Nando, e ele está com ela porque
tinha uma paixonite no passado, e subitamente ela disse que gostava dele, e
deu-lhe uma atenção que menina alguma jamais lhe havia dispensado… mas eu
acredito que só por ter humilhado o Nando daquela maneira, lá no início da
novela, e ter sido a causa de um grave acidente que ele sofreu, ela já devia
ser imediatamente retirada da lista de Nando… de todo modo, não estamos aqui
para falar de Helena…
…mas para falar de Edith!
Edith entra na trama através de Fanny, que a
conhece na faculdade, e eu devo dizer que é UM MÁXIMO: elas não combinam, não
se gostam em um primeiro momento, e parecem realmente diferentes demais. Por isso, é interessante notar como essa improvável amizade vai se tornando
verdadeira e importante, talvez com um pouquinho de bom humor de Fanny, que
pede um tour a Edith, por exemplo, ou
qualquer coisa… e uma vez amigas, ainda com Nando namorando Helena, Fanny os
apresenta ocasionalmente em determinada ocasião, e não é nada demais. Ou talvez
seja. Porque os comentários, guardados para si mesmos e não ditos em voz alta,
são “¡Que raro!” e “¡Que rara!”, tanto de Edith quanto de
Nando. Eles não se gostaram de forma romântica de uma vez nem nada assim, mas não
podemos negar que foi uma primeira impressão FORTE.
Para deixar
marcas.
Assim, a cada momento, eles vão se tornando mais
fofos, mais próximos, como respeitosos amigos. E então Helena vai embora, por
causa de suas questões de saúde, e se despede de Nando, prometendo que vai
escrever-lhe todos os dias, e pedindo-lhe que “ele não se esqueça dela”. É uma
despedida no hall de entrada da
Mansão Lascuráin, Nando chora, tristonho, mas a verdade é que eu não fiquei
triste nem nada… há uma plateia assistindo, como a quase tudo na Mansão
Lascuráin, e Edith está entre eles, e ela sofre ao ver Nando sofrer, o que é
uma coisa FOFA. Assim, quando os dois conversam no hospital, depois do acidente
de Diego e tudo o mais, é talvez a primeira vez em que ROLA UM CLIMA entre eles,
com “Piensa un Poco en Mí” tocando (e
essa música é linda!), e os dois se olham e sorriem um para o outro…
E me arrepia.
São momentos bobos, momentos leves, mas momentos
marcantes. Ela tira os óculos dele, para dizer que, talvez, ele ficasse melhor
sem eles. Ele comenta das tatuagens dela… são alguns “elogios” meio bizarros,
que parecem funcionar muito bem para a relação deles… já existe algo, e eu já torço! Esses olhares desviados, sorrisos
contidos, mas presentes! E depois ela confessa esse sentimento a ele: “Es que… yo me estoy enamorando de ti,
Nando”, ela diz, depois de falar sobre o amor, sobre essa coisa de
admirá-lo, e sua inteligência, honestidade. Não
dá mesmo para resistir a ele. No entanto, por enquanto, ele apenas agradece
e diz que tem namorada… Edith não pressiona nem nada, mas comenta que desde que
Helena foi embora, ele é outro: mais leve, mais feliz, como se tivesse se
livrado de um peso nas costas. Wow.
Sincera e corajosa.
E a conexão
de Nando e Edith é inevitável e inegável.
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