Hollywood 1x06 – Meg
Que filme!
GENTE, MAS
COMO ASSIM?! Estamos quase chegando ao fim da temporada de “Hollywood”, e temos esse momento assustador em que o filme parece ter sido destruído… o
episódio começa angustiante e termina da mesma maneira, com cenas tão gostosas
de se assistir no meio – adorei a atenção dada a Ernie e à realização de seu
sonho (!), e eu amei os trechos em preto e branco que assistimos de “Meg”, e estou ao lado de milhares de
pessoas que estão pedindo à Netflix: queremos
ver “Meg”! O episódio começa com ataque de intolerantes, que colocam cruzes
em chamas ou tentam colocar fogo nas casas de Avis e Claire, primeiro, de
Camile e Ray, depois, e de Roy e Archie, por último. É revoltante ver os
protestos na frente do estúdio, as pessoas gritando e cuspindo no carro, e uma
galera está disposta a deter a produção de “Meg”.
Mas Avis não
vai parar.
Como vimos no
fim do episódio passado, Raymond e os demais terão que conseguir eles mesmos os
25 mil dólares que precisam para consertar o letreiro de Hollywood para o
grande final do filme, e eu AMEI ver o Raymond, o Jack, o Archie e o Roy se
juntando no posto de Ernie, todos uniformizados, prontos para conseguir o
dinheiro – mas Ernie os manda embora. “Let me handle this. I will
get you your money”. GENTE, O ERNIE ESTAVA A COISA MAIS FOFA NESSE EPISÓDIO!
Em uma sequência incrível, ele e algumas amigas trabalham no posto para
conseguir o dinheiro, e eu ri muito do Ernie com aquele cara do fetiche, aquele
que queria ser amarrado e “sequestrado”. Foi excelente, e foi engraçado. E,
assim, em uma semana, Ernie consegue para os garotos o dinheiro que eles
precisam para o filme, e ele não quer nada em troca, tipo ser creditado como
produtor.
Raymond e
Archie dão um jeito de recompensá-lo, no entanto. Eles o convidam para um
jantar chique no estúdio, e “eles têm uma surpresa para ele”, e lhe entregam um
roteiro de “Meg”, pedindo que ele vá
para a página 35, e ele acha o diálogo incrível, e pergunta quem vai
interpretar o papel… e então eles dizem
que o papel é dele. GENTE, EU ACHEI AQUILO TUDO TÃO EMOCIONANTE! A maneira
como ele se emociona, como a lágrima escorre de seus olhos, como ele diz que
“ele veio para essa cidade com um sonho, e levou quase 30 anos, mas o sonho
enfim está se realizando”. O sorriso dele ao entrar no estúdio, se sentindo um
máximo, e então Ellen tem algumas dicas para ele… ela vai ajudá-lo na atuação,
porque “atuação não é mágica, precisa de trabalho”. E Ellen Kincaid tem umas dicas impressionantes, né? Como resultado,
o Ernie ARRASA.
É tão fofo!
E eu amei,
como disse no início do texto, poder assistir a um trecho “concluído” de “Meg”. Vemos a parte de Ernie, primeiro,
depois cortamos para uma cena de Sarah (Claire) e Sam (Jack) no bar, quando o
atendente do bar (Rock) conta que Meg
perguntou como chegar ao letreiro de Hollywood. Então, Sam dirige até lá,
enquanto Meg está escalando o “H” do letreiro, pronta para pular. Tudo é
perfeito, e a cena é incrível! Vemos o “final original” de Meg pulando, e então
ela abre os olhos, voltamos para antes, vemos que é tudo um pensamento, mas ela
ainda não pulou, e então Sam fala com ela, a faz voltar, E O FILME FICOU MUITO
LINDO! Destaque para o Jack mandando cortar porque “ele está chorando e não era
pra chorar”, com todo mundo dizendo que estava perfeito (porque estava
perfeito!), e então eles voltam e filmam o finalzinho.
O último
diálogo do filme é lindo e emocionante.
JÁ AMO ESSE
FILME. Netflix, nós o aceitamos completo.
Obrigado.
Depois de ver
o primeiro corte do filme, Archie fica emocionado, E ELE TEM UMA CENA LINDINHA
COM ROY! Ele o chama para uma casa vazia, com um “piquenique” para ele, e então
lhe dá de presente chaves dessa casa… eu acho fofo demais que o Roy nem
entenda, primeiro, o que está acontecendo, porque ele é totalmente ingênuo, e
então Archie lhe explica que quando ele o pediu para ser seu namorado, ele não
quis porque não via um futuro para eles, mas, agora que viu seu filme ser
feito, ele percebeu que nada é impossível,
então ele quer ser seu namorado, ele está o convidando para vir morar com ele… E O ROY FICA TÃO
EMOCIONADO, É LINDO. Enquanto isso, Jack chora no bar enquanto conta para
Claire tudo que lhe aconteceu com a esposa, e os dois falam sobre quem levarão para a estreia, e eu já
estou amando esse futuro casal.
A Claire é
encantadora!
Enquanto
isso, Henry parece achar que “falta algo” ao filme (mas suas opiniões, de modo
geral, nos fazem ver que ele não entendeu
nada do propósito do filme), mas isso não é o pior – o pior é que Ace
acorda e está retomando o controle do estúdio, mandando Avis para casa para
“cozinhar para ele”. EU FIQUEI TÃO BRAVO. Mas, surpreendentemente, Ace voltou
um cara muito melhor… o que uma
experiência de quase morte não faz, huh? Ele está disposto a fazer o filme,
porque é arriscado e trabalhoso, mas já foi feito mesmo, enquanto aquele
advogado filho da p*ta que Avis já tentou demitir várias vezes o aconselha não
só a não lançar o filme, mas a
queimá-lo. E eu achei que Ace fosse fazer isso… realmente achei. Mas não. Ele
assiste ao filme, e se emociona, e no fim ele acaba sendo um bom homem – ele reconhece que “Meg” é espetacular.
Porque é!
Inclusive,
quando Avis lhe diz que não vai aceitar ficar em casa depois de comandar o
estúdio durante esse tempo, Ace aceita tê-la como co-presidente do estúdio (!),
e ele a parabeniza, dizendo que “Meg”
é um ótimo filme… não é um filme que ele faria, mas esse é justamente o ponto,
não? Então, tudo parece estar indo bem… ele vai lançar o filme, o casamento
está indo bem, Avis vai ser presidente do estúdio com ele, e eles têm uma noite
apaixonada de amor… na manhã seguinte, no entanto, ele está morto e,
infelizmente, nada foi oficializado. Eu fiquei bem triste. O pessoal tenta
proteger o filme a todo custo, mas aquele advogado FDP que Avis não conseguiu
demitir está se achando o mais poderoso
do estúdio agora, e ele chega com a polícia, levando o filme e nem Raymond
nem ninguém pode fazer nada para impedir.
É DOLOROSO
ver a fita ser queimada no final.
Eu espero que
eles tenham esse filme em algum outro lugar…
Na nuvem,
talvez.
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