Zoey’s Extraordinary Playlist 1x11 – Zoey’s Extraordinary Mother
“Get
together…”
Foi um
episódio tão triste e, ao mesmo
tempo, um episódio tão bom. Zoey e a
família estão precisando lidar com o fato de que Mitchie provavelmente vai
morrer em breve, e eles precisam deixar tudo pronto para esse momento, mas
Maggie não está preparada para isso… e Zoey não sabe muito bem como ajudá-lo,
porque ela está passando por isso pela primeira vez agora, ela tampouco entende
o sofrimento da mãe de estar perdendo o amor de sua vida. Enquanto isso, as
coisas na SPRQ estão a mil, e Zoey não sabe lidar muito bem com as coisas que
estão acontecendo por lá, como o fato de ela e Max terem se afastado, ou o fato
de Leif, agora, ter aparentemente ido para o sexto andar – inclusive, Zoey
pergunta a Max se “ele está fazendo isso tudo porque está bravo com ela”, e eu
achei uma pergunta ridícula, porque ela não
é o centro do universo.
E quem esteve
errada com Max foi ela. Não ele.
Algumas das músicas
do episódio vêm de toda a história de Zoey e Maggie preparando as coisas para o
funeral de Mitchie, e temos uma incrível cena mórbida com “We Gotta Get Out of This Place”, sobre a qual eu não sei
exatamente comentar… o que foi que eu
senti naquele momento? Talvez o mesmo que a Maggie! Sofri com a Maggie
dizendo que “tudo foi muito rápido” e que “aquilo tudo era demais para ela”.
Zoey, então, tenta arrumar as coisas com o irmão, para ajudar a mãe, e é assim
que ela conhece Deb, e a ouve cantar “Feeling
Good” enquanto visita o túmulo do marido, e ela tem uma ideia: fazer Deb e Maggie se encontrarem e
conversarem. É muito bonito, porque Maggie precisava daquilo, e Deb é incrível! A conversa é linda, e ajuda
muito a Maggie, tanto que ela faz as coisas difíceis que precisava fazer logo
em seguida…
Enquanto
isso, Joan consegue ser uma fofa com Zoey, e eu amei isso, porque mostra,
também, o quanto a Joan melhorou como
pessoa desde o início da série. Ela dispensa Zoey e diz que ela pode tirar o
tempo que precisar, porque “ela esteve ali por ela quando ela precisou, e agora
ela quer fazer o mesmo”. Quando Zoey volta para o escritório, ela encontra Joan
em um moletom com capuz, sentada no meio dos outros, e programando, colocando a
mão na massa – e é lindo! À noite, inclusive, ela leva Zoey para beber, e as
duas compartilham uma das melhores cenas dessa série, quando Joan diz que ela
precisa parar de ficar se desculpando por não estar presente no trabalho nesse
momento, e ela se abre, contando sobre como foi quando ela perdeu a mãe, e como
ela estava envolvida com o trabalho, de uma maneira que agora entende que foi
errada…
A emoção e as
lágrimas.
FOI TÃO
LINDO.
E, depois, a
cena vira uma comédia divertida cheia de significado. Max convida Leif para
sair para beber naquela noite também, e os dois acabam no mesmo bar que Joan e Zoey. Amei o Leif pedindo conselhos
a Max sobre como “seguir em frente”, e eu amei a vergonha alheia que foi o Leif
subindo para o karaokê e cantando “All
Out of Love”, bêbado e dramático, olhando nos olhos de Joan… o mais legal
da cena, no entanto, é que enquanto o Leif cantava no karaokê para todos
ouvirem, Max cantava apenas para Zoey, em sua cabeça, “Bye Bye Bye”, do N’Sync. PODERIA SER MAIS INCRÍVEL! Amei como as
músicas se intercalaram, como ficou parecendo um estranho mashup ou uma espécie de feud,
vai saber. De qualquer maneira, ambos os garotos expressaram seus sentimentos
(e eles não são os mesmos), e ambas as garotas quiseram sair dali o mais rápido possível…
Leif, como já
suspeitávamos, não estava realmente de coração no sexto andar – eu até queria
que ele estivesse, mas ele estava lá apenas para pegar uns códigos e mandar de
volta para o quarto andar e ajudar Joan… quando ela descobre isso, no entanto,
ela mesma encontra o Leif no quinto andar, e ela tem uma cena muito madura com
ele, em que é bem clara: ele explica que quer “fazer um grande gesto”, quer que
ela ganhe, mas ela diz que ele pode ser demitido por espionagem na empresa, e
ela diz que ela não foi profissional como deveria ser quando se envolveu com
ele, permitiu que as coisas fossem longe demais, mas agora ela não pode
continuar com isso… e precisa acabar tudo
com ele, deixar claro que eles não vão ficar juntos. E ela também pede que
ele pare de roubar códigos do sexto andar e enviá-los para o quarto andar.
No meio de
tudo isso, percebemos que Mo está tendo problemas no seu relacionamento outrora
perfeito com Eddie… eles estavam tão bem juntos, tão felizes, e então Eddie
chega em casa falando sobre um bom trabalho que talvez ele consiga, mas que
significa que ele estará em um barco durante 8 meses… e Mo não gosta nada
disso. Então, ela não lida nada bem com toda a situação, e a invés de conversar
com ele como deveria fazer, Mo simplesmente termina tudo com Eddie, dizendo que
“precisa fazer isso antes que ele o faça”. Quando Zoey a acompanha para
entregar umas coisas para Eddie em uma audição, ela a escuta cantar “Issues”, o que quer dizer que as coisas não estão nem perto de bem
resolvidas, mas Mo não quer falar sobre isso com Zoey… ela tomou uma
decisão e ela vai se manter firme nela até o fim.
E eu fiquei
triste.
Mas eu tenho
esperanças ainda!
Por fim, o
que eu acho que foi a melhor música: “Get
Together”. Joan conversa com Ava sobre o que Leife fez, e o defende
reconhecendo a sua culpa nisso, dizendo que o erro foi seu por nunca criar um
ambiente de trabalho saudável, e então ela sugere que elas façam as coisas diferentes dessa vez… a competição, então,
está cancelada, e o quarto e o sexto andares trabalharão juntos. A cena da união foi LINDA, amei as duas cantando, amei as
pessoas se juntando e se abraçando, tipo o Tobey e o Leif, mas não Max e Zoey.
Os dois só se resolvem quando Zoey vai falar com Max, e eu fico triste com como
ela pensa que ele é o vilão, mas embora drama de Zoey seja real e ela esteja
passando por muito, ela não tem o direito
de tratá-lo mal. Mas as coisas acabam bem e a cena é fofa, porque o Max é
absolutamente fofo, como sempre.
Infelizmente,
no entanto, Max acaba sendo demitido.
O pior é que
eu fiquei FURIOSO, mas, ao mesmo tempo, eu entendo a Ava.
A demissão é mesmo justificada.
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