The 100 7x07 – The Queen’s Gambit



“We have the key”
Eu estou gostando e ao mesmo tempo, não – e eu não sei o que pensar. “The 100” está em sua última temporada (temos mais 9 episódios pela frente para a finalização da série), e eu estou esperando um ponto de virada no qual diferentes histórias ganharão importância. Por exemplo, eu não consigo me importar com o que está acontecendo em Sanctum… não acho interessante, e acho que os melhores episódios da temporada foram em Bardo (tivemos episódios EXCELENTES sobre a “Anomalia” e tudo o mais!). Além disso, eu continuo profundamente incomodado com a ausência de Bellamy, porque eu amo o Bellamy e sinto a sua falta na temporada final – e vê-lo em um flashback nesse episódio fez meu coração se apertar, porque eu espero que essa sua ausência seja justificada com UMA GRANDE HISTÓRIA ainda a ser revelada.
Espero, sinceramente!
Bellamy não pode ter morrido de verdade
Enquanto isso, então, a temporada parece perdida quando tenta manter Sanctum na história a qualquer custo. Emori estava brincando de ser Prime, e, como o Murphy disse, acho que ela estava gostando disso, achando que podia trazer “paz” para o lugar. Murphy, por sua vez, passou o episódio todo jogando uma partida de xadrez com Sheidheda, e a verdade é que eu amo o Murphy, então as cenas foram, sim, legais, mas também já acho que a trama de Sheidheda devia ter ficado no passado… já não é mais tão importante agora. E está nascendo uma revolução em Sanctum que vai trazer muita guerra para o lugar, mas isso significa que Sanctum ainda vai ocupar uma parte importante da trama nos episódios futuros? Por fim, também gostei de ver Madi nesse episódio, em uma única cena curta, aprendendo a ser uma criança normal.
Pela primeira vez.
As melhores partes do episódio acontecem em Bardo, e todo o grupo é feito prisioneiro e separado depois da “traição” de Gabriel no fim do episódio passado. Gabriel é recrutado como um cientista para estudar a pedra, enquanto também lhe perguntam tudo o que ele sabe sobre Clarke. Echo e Octavia são mantidas prisioneiras em uma mesma cela, e Echo continua furiosa da vida por causa da “morte” de Bellamy (e, par intensificar seus sentimentos, vemos um flashback dela com Bell no espaço, e FOI TÃO BOM VÊ-LO – queria tanto que ele voltasse a aparecer regularmente!), e Octavia precisa acalmá-la, o que, sinceramente, eu achei uma cena bem forçada. O que eu mais gostei, na verdade, foi de Hope e Diyosa, que mereciam aquele reencontro e que tiveram umas cenas interessantes… Diyosa tem que entender que Hope cresceu, e Hope que a mãe só quer protegê-la.
“They took my mommy away. They took my mommy”
“I know little one”
Mas foi bonita a relação da Hope com a Diyosa, a maneira como elas brigaram, e conversaram, e lutaram e, no fim, choraram abraçadas – ou pelo menos a Hope chorou. Eventualmente, as quatro mulheres conseguem sair de suas celas por iniciativa de Echo, que entende que elas não são prisioneiras ali: eles esperam que elas lutem ao lado deles na “guerra final”. Então, elas aceitam ser treinadas, se tornar discípulas, ser parte disso tudo… por fim, vemos um portal se abrir (3 meses depois de Gabriel ter se juntado aos discípulos) de Nakara para Bardo, e Clarke, Raven e o restante do grupo passam para lá, perguntando a Gabriel sobre todos os outros… e é ele quem dá a notícia sobre a “morte” de Bellamy, e a câmera foca na expressão de Clarke. SIM, CLARKE, NÓS A ENTENDEMOS PERFEITAMENTE. Mas calma, isso não deve ser verdade.
Por fim, conhecemos finalmente a figura conhecida como “The Shepherd”.
O líder disso tudo…
Bill Cadogan. De novo.

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