Young Sheldon 3x21 – A Secret Letter and a Lowly Disc of Processed Meat
“I guess
our baby’s going to college”
GENTE, QUE
EPISÓDIO MAIS EMOCIONANTE! Não era o episódio planejado para ser o Season Finale da terceira temporada de “Young Sheldon”, mas a pandemia de
Covid-19 acabou suspendendo as gravações de séries e as temporadas foram
interrompidas… algumas encerradas precocemente, outras suspensas até que as
gravações possam voltar e então continuarão na
mesma temporada, mesmo depois de meses – não sei qual vai ser a decisão de “Young Sheldon”. De qualquer maneira, o
episódio apresentado em “A Secret Letter
and a Lowly Disco f Processed Meat” tem cara de Season Finale, e é um momento importante no qual a vida de Sheldon
Cooper está prestes a mudar: ELE ESTÁ INDO PARA A FACULDADE. O episódio é mais
emocionante do que divertido, e eu fiquei TÃO FELIZ em ver as atitudes de
George… ele foi um paizão!
<3
Tudo começa
porque Sheldon e Mary têm se desentendido justamente porque ela não quer
aceitar que ele está crescendo, e ele quer provar que consegue fazer as coisas sem a ajuda da mãe – como preparar o
almoço. Quando um pedaço de salsicha cai embaixo da geladeira e Sheldon tem que
encontrar uma lanterna para resgatá-lo, ele acaba descobrindo uma carta escondida no quarto dos pais: uma
carta da Caltech, aos “pais de Sheldon Cooper”. Então, ele e Missy ficam
curiosos, e Missy acaba abrindo e lendo a carta, enquanto o Sheldon fica
morrendo de medo, porque não sabe se pode ser preso por ler uma correspondência
que não é para ele ou qualquer coisa assim… depois de se assegurar com um
escritório de advocacia, ele permite que Missy lhe conte o que a carta dizia: Caltech quer que Sheldon vá estudar lá… e a
mãe nem lhe contou.
Sinceramente,
eu sofri em grande parte do episódio… Sheldon é uma criança, eu sei, mas ele
tem uma mente extraordinária, e ele não pode ser privado de oportunidades como
essa. Mary o ama incondicionalmente, e eu gosto demais da personagem em vários
momentos, mas às vezes ela faz umas coisas assim e… infelizmente, ela está
errada. Sheldon pega a carta e vai em busca do pai, perguntando se “ele por ele
tudo bem esconder algo assim dele”, e é aqui que o episódio ganha um tom ainda mais sério, e que George assuma
uma responsabilidade e ganha uma importância que ele sempre mereceu ter: afinal de contas, ele é o pai de Sheldon.
Assim que Sheldon entrega a carta para ele, podemos perceber que ele não sabia de nada, que Mary não
tinha contado para ele, só não sabemos o
que ele vai fazer com essa informação… mas ele é maravilhoso!
“This could be a huge opportunity for him. I should at least be told
about it”
George está
bravo por Mary não ter contado nada para ele, porque tinha o direito de saber e
de participar de decisões importantes na vida de seu filho, e a briga fica cada
vez mais intensa, porque George diz que ela
não pode tomar essas decisões sozinha. Sei lá, mas eu fiquei TÃO ORGULHOSO
do George dizendo que “o Sheldon é seu filho também”. Durante a noite, George e
Mary brigam, enquanto Sheldon e Missy escutam do seu quarto, e embora eu ame a Missy, acho que ela pegou pesado
com aquele “They’re fighting ‘cause
you’re a freak. That’s your fault”. AQUILO ACABOU COMIGO. E com o Sheldon…
quando George diz que vai dormir na sala e abre a porta para sair do quarto,
Sheldon está ali na frente do quarto dos pais, chorando de maneira muito
sentida, e aquilo partiu o meu coração que já
estava partido, na verdade… e quando Mary chama Sheldon, ele diz: “I want Dad”.
GENTE, FOI
TÃO BONITO!
Enquanto
isso, acompanhamos um pouquinho de Connie e Georgie, mas eles ocupam uma parte
pequena do episódio… mesmo assim, eles estão maravilhosos! Georgie foi injustamente demitido da loja de Dale –
AH, COMO EU ODEIO O DALE. Digo que foi “injusto” porque ele cometeu, sim, um
erro, mas ele foi a coisa mais fofa e
responsável devolvendo o dinheiro, e o Dale só o demitiu mesmo porque a Meemaw recusou seu pedido de casamento.
ELE É RIDÍCULO. Então, quando Georgie e Meemaw conversam sobre isso, eles
acabam se juntando e eu teria adorado ver um pouquinho mais deles… mas amei ver
a Connie ligando para gritar com o Dale (que merecia!), e aquele final do
episódio que foi MARAVILHOSO, com avó e neto e uma caixa de ovos para jogar na
loja de Dale, durante a noite – uma das
melhores partes do episódio.
Depois de
conversar com o pai, Sheldon recebe todo o apoio de George: eles só precisam encontrar uma maneira de
convencer Mary. Então, George e Sheldon armam todo um plano, gravam um
vídeo, e tudo é emocionante – e bizarramente divertido. O conceito do vídeo tem
VÁRIAS referências a “Fun with Flags”
(a fala do Sheldon, as bandeiras ao lado, a escrita no quadro atrás…), e os
depoimentos dos professores e do diretor são tanto divertidos quanto
emocionantes… eles não querem apenas se
livrar do Sheldon, eles reconhecem o quanto ele é especial também, e aquilo
acaba ficando muito lindo. E, em todo o momento, eu estava morrendo de
orgulho tanto de Sheldon quanto de George, e aquilo que eles construíram
juntos. O final, quando George pede que Sheldon o deixe sozinho com Mary, e
então Mary chora dizendo “I guess our
baby’s going to college” e ele a abraça…
GENTE, QUE
CENA LINDA.
CHOREI JUNTO.
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