Amy, a Menina da Mochila Azul – Amy escondida na casa de Raúl

Momentos emocionantes!

Minerva está mais perto do que nunca de conseguir o que sempre quis: levar Amy para San Felipe – e, não canso de me dizer, tudo graças ao Gato. Movido pelo ciúme e pelo egoísmo, o Gato colocou na mochila azul de Amy uma lanterna roubada para que o Raúl levasse a culpa, sem perceber que isso estava colocando em risco a própria Amy, que agora está prestes a ser tirada de seu pai e levada para o internato… além disso, o Gato piora tudo quando a faz prometer que não vai contar para ninguém que foi ele quem pegou a lanterna (ela nunca devia ter feito essa promessa, muito menos a mantido!), e quando a ajuda a escapar do Conselho Tutelar, bem quando Matías já tinha conversado com Benigno e conseguido uma segunda chance para a garota. Agora, é uma questão de tempo até que Amy seja encontrada e, quando isso acontecer, será difícil demais impedi-la de ser levada.

Amy acaba se escondendo com Raúl, na casa da professora Alma, e os dois compartilham vários momentos fofos… como em toda a história de Carolina e seu namorado, e como os pais foram contra o namoro porque “ele é diferente”, e Amy diz que aprendeu que não tem nada de errado em ser diferente – mas ela também diz a Raúl que ele gosta de “garotas normais”, ou então não estaria namorando Mary Loly. Raúl, então, diz que já não está mais namorando a Mary Loly, e ainda faz uma declaração lindinha para Amy, dizendo que ele gosta de alguém muito especial, alguém que é tão bonita quanto uma sereia. E, caro não esteja claro, ele completa: “Esa niña… eres tú, Amy”. Ele ganha um beijinho no rosto e os dois se abraçam – E ELES SÃO TÃO FOFOS. Raúl pede, então, que ela escolha uma estrela do céu para lhe dar de presente, e isso é tão importante.

É a estrela que os unirá quando estiverem longe um do outro.

Outros momentos marcantes da Amy escondida na casa de Raúl vêm com a maneira como ela observa a mãe dele com Carolina, e isso faz com que ela imagine como é ter uma mãe, porque ela sempre sonhou com isso… chorando, ela conversa com Raúl em outro momento bonito, mas, dessa vez, de partir o coração. Tentando fazê-la se sentir melhor, Raúl a abraça e fala sobre como muita gente não tem mãe, mas ela tem muitas pessoas que a amam, como o seu pai, os seus amigos e ele mesmo: “Yo te quiero mucho”, ele diz. Amy concorda, diz que ama muito o seu “papito”, mas diz que gostaria de ter conhecido a mãe, nem que fosse por fotos, e Raúl surpreendentemente sabe exatamente o que dizer nesse momento e diz que é “melhor” assim, porque daí ela pode imaginá-la e pode vê-la onde quer que olhe… nas estrelas, no céu ou no mar.

Poético e bonito.

Eventualmente, os pais de Raúl descobrem que Amy está escondida lá, porque Carolina está cansada da mãe pegando no seu pé por causa do “namorado de cabelo azul”, então ela tenta despistá-la e fala sobre Amy… Sebastián não tarda para encontrar Amy tentando escapar, e toda a sequência é triste e um tanto quanto desesperadora, porque não sabemos o que vai acontecer – Angélica é dura, como sempre, diz que Amy não pode ficar ali e que Raúl “está escondendo alguém procurado pela polícia”, e Amy chora, pedindo de desculpas, e é de partir o coração… Raúl também está despedaçado, chorando sentido, e é ele quem acaba tocando o coração da mãe: se eles entregarem a Amy, ela será mandada para San Felipe, um lugar cheio de órfãos que são maltratados. E é bem sentimental quando ela diz à mãe que Amy só tem o Capitão… não tem uma mãe que cuide dela, que penteie seu cabelo, que faça bolos com ela… como ela.

Raúl acaba abraçado com os pais, os três chorando, e ele pede que eles façam algo para ajudar Amy. Dá para sentir, nas lágrimas e na forma de falar de Raúl, que ele gosta muito de Raúl, e na maneira como ele se despede, ainda achando que os pais vão entregá-la, pedindo que ela não se esqueça dele quando for para San Felipe. Os dois se abraçam, em despedida. Amy, então, pede a Raúl que ele ame sua mãe “como ela teria amado a dela”, e então Sebastián e Angélica não conseguem mais suportar tamanha tristeza e fofura, e dizem que ela pode ficar mais aquela noite, depois eles pensarão no que fazer… assim, ela é colocada para dormir no quarto com Carolina, e Amy e Carolina têm umas cenas bem legais, seja com a Amy escondida sob o cobertor enquanto Carolina conversa com Alma, ou quando Carolina a abraça, depois, e diz que “ninguém vai saber que ela está ali”.

MUITO FOFAS.

Porque não estamos bravos com Carolina, ela não fez por mal…

 

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