TODO PUEDE CAMBIAR – O futuro da Equipe do Roller



“Hoy aprendí / Puedo volar”
Eu acho que a patinação foi mais valorizada no início de “Soy Luna” do que quando se aproximou de seu final… acontece que a primeira temporada teve competições de patinação quase semanais, e pareceu bastante focada nisso – a segunda temporada, então, não seguiu a mesma fórmula, e eu entendi a decisão da série, que não quis fazer outra coisa muito parecida nas próximas temporadas… como resultado, no entanto, é comum vermos 10, 15 capítulos seguidos em que a patinação não tem importância nenhuma, e eu não gosto da sensação de que o tema da série (novela?) está sendo negligenciado. De todo modo, a patinação sempre esteve ali, em primeiro plano ou esgueirando-se pelos bastidores, e quando Juliana retorna para treiná-los, sabíamos que eles teriam um futuro brilhante pela frente… afinal de contas, a Juliana é “a melhor treinadora de todo o mundo o mundial”.
Acreditei que a equipe do Roller ganharia aquela chance de participar de um filme, já que isso surgiu próximo aos últimos capítulos – eles se empenharam, se ajudaram e se apoiaram, e participaram do casting com toda a garra, mas surpreendentemente não foram aceitos… digo “surpreendentemente” porque, em novelas, normalmente eles seriam. Mas eu gosto da mensagem que isso tudo traz. Acontece que, tendo sido escalados para o filme ou não, ensaiar para o casting fez com que eles se unissem ainda mais como equipe e, depois de todos os altos e baixos pelos quais passaram ao longo das três temporadas, eles precisavam disso. Agora, eles têm a sensação de que podem qualquer coisa. Mesmo sem essa vitória em particular… eles são jovens, talentosos e determinados, o que quer dizer que eles terão muitas mais oportunidades na vida.
Realmente, a próxima oportunidade não tarda a aparecer. Mesmo sem terem sido escalados, a apresentação deles no casting para o filme acaba na internet e chama a atenção de outras pessoas… assim, eles são contratados para fazer a abertura de um grande evento, e é o primeiro trabalho profissional da equipe do Roller como patinadores – E ISSO É MUITO IMPORTANTE. Foi gostoso assisti-los juntos naquele evento, como patinadores e como equipe, mas, mais do que isso, como AMIGOS. Sem ser uma competição, tudo foi muito mais saudável… eles se divertiram, eles coreografaram juntos e, naquele palco, enquanto cantavam, dançavam e patinavam, eles se realizaram. E eu amei a sequência que antecedeu a apresentação, enquanto eles se arrumavam e, um a um, eles pegavam os patins enfileirados, esperando por eles… essa apresentação é o início de uma nova história para eles.
Foi emocionante.
Certamente, um dos pontos altos do último capítulo de “Soy Luna”. A música é emocionante, e foi a única música que foi segurada para a finalização da novela, embora não tenha tom de despedida, mas lindamente fala sobre como tudo pode mudar – como eu disse, é um recomeço para a equipe do Roller. Adoro o fato de estarem TODOS unidos, adoro o fato de Nina ter efetivamente se unido à equipe (no breve momento em que ela está em destaque, eu estou como a Ana e o Ricardo, vibrando e orgulhoso!), e eu adoro o “Giro y vuelvo a girar” de Simón antes do primeiro refrão, embora o rasgado na voz no CD fique ainda mais sexy. Amo como a música começa mais calma, cada um cantando um verso da canção: Luna, Matteo, Ámbar, Simón, os quatro juntos; Yam, Jim, Pedro, Nina, Ramiro, Jazmín e Delfi juntas; e então a música explode e eles PATINAM, e é EMOCIONANTE vê-los fazendo aquilo que eles sabem fazer de melhor… aquilo que foi o tema de “Soy Luna”.
Eles patinam. E eles nos emocionam. E eles nos levam às lágrimas <3
Torcemos por eles. Os amamos. Sentiremos falta.


“Es la fuerza que golpea fuerte el corazón
Es la magia de mis alas a su alrededor
Es la confianza
Es el amor

Es la fuerza incalculable que hay en una canción
Un volcán de cosas buenas que ahora entró en erupción
Es la confianza
Es el amor”

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