“La de la
mochila azul”
O RAÚL ESTÁ
TÃO FOFINHO… e é tão triste vê-lo sofrer dessa maneira! Desde que Amy foi
levada para San Felipe, Raúl está sofrendo enquanto pensa nela o dia todo. E,
no meio de todo o seu sofrimento, ele parece ter descoberto um talento para a
escrita. Enquanto colocava a sua dor e a
sua saudade no papel, ele acabou escrevendo alguns versos muito bonitos para
Amy, e então ele resolve compor uma música em sua homenagem… e, assim que a
letra está pronta, ele pede a ajuda de Bruno para criar uma melodia para a canção,
e eu devo dizer que toda essa sequência foi incrivelmente fofa! O amor que Raúl
sente por Amy é tão inocente e tão puro, por isso é emocionante de se
acompanhar, e ele é um dos motivos pelos quais queremos que Amy saia logo
daquele inferno que é San Felipe…
nós
precisamos vê-los andando juntos e felizes por Puerto Esperanza.
Para poder
mostrar a sua música a Amy – e para ver como a amiga está –, Raúl está decidido
a ir a San Felipe
de qualquer maneira…
o pai se voluntariou a ajudar Matías a consertar o Bucanero, para o dia de
visitas em San Felipe, mas Raúl não pode esperar… por isso, ele decide
construir uma espécie de jangada ele mesmo para a visita, mas é claro que
ele não é muito bom nisso. O fofo do
Pecas, então, resolve ajudar, de uma maneira um tanto quanto arriscada, e pega
a lancha do pai, o Cláudio, para que os garotos possam ir a San Felipe… e então
os dois se aventuram sozinhos rumo à ilha no meio do mar, com o Raúl todo
arrumadinho para fazer uma serenata a Amy…
mas
é claro que o seu plano é simples e arriscado demais e, mesmo que consiga
chegar a San Felipe, ele ainda vai ter que lidar com Minerva e com Carlota, por
exemplo…
não pode ser fácil.
Minerva vê a
lancha pela janela e corre para averiguar antes de avisar a Carlota, enquanto
Raúl vai até uma janela e chama por Amy… pode não ter dado tudo muito certo,
mas o sorriso de Amy ao ver o amigo certamente foi
emocionante. Ele diz que a ama, que sente sua falta, assim como
todos no povoado, e então canta a música que fez inteiramente para ela, e é
extremamente fofo. Enquanto ela escuta e sorri, as memórias dos dois tomam
conta de ambos, e teria sido um momento bonito, se não tivesse acabado com a
Minerva soltando os cachorros em cima dos meninos e impedindo a lancha de
zarpar… felizmente, o Bruno aparece a tempo de salvar Raúl e Pecas, mas a
lancha de Cláudio acaba ficando em San Felipe, e isso ainda deve dar problemas!
Além das broncas que os garotos levam…
eu
entendo que o Raúl errou e que foi arriscado, mas eu não consigo vê-lo levar
bronca.
Ele só ama Amy, sente sua falta e quer que
ela saiba isso.
Me parte o coração vê-lo chorar daquele
jeito!
O pior é que
a visita também significa problemas em San Felipe, e não apenas para Amy,
mas para todas as crianças… Carlota fica
FURIOSA, e decide fazer a vida de Amy
um
inferno ainda pior do que estava sendo até agora. Ela garante a Amy que
ela ainda passará muito tempo ali, e
então a coloca para
fazer todos os
trabalhos pesados do internato, inclusive lavar os banheiros, sozinha.
Enquanto isso, as outras crianças passam a noite toda acordadas na sala de
aula, também sendo castigadas. É bastante angustiante assistir às cenas de
Carlota e a crueldade com que ela trata aquelas crianças. Naquela noite, ela
grita com elas e bate com uma vara na mesa, numa tortura psicológica
amedrontadora. Na manhã seguinte, Amy aparece exausta e completamente suja, e
não tem a chance de descansar, porque
é
hora de todos irem preparar o café-da-manhã.
Serão dias
bem difíceis para Amy… e é por isso que ela quer focar na sua missão:
talvez, assim, eles ganhem algum tipo de
ajuda. Enquanto trabalham no café-da-manhã, Amy acaba contando aos amigos
sobre a conversa que teve com o “fantasma da torre”, explicando que, na
verdade, não é um fantasma, mas
a
infância de alguém… e então explica que Carlota roubou a infância de
Minerva, e por isso agora ela é essa mulher amargurada e sem sentimentos, que
age exatamente como a diretora. Em um momento bem legal, quando está sozinha
com Minerva na sala de aula, Amy se aproxima dela e pergunta se “ela não gosta
de sorrir”, e como Minerva não parece muito inclinada a responder àquela
pergunta, Amy lhe explica que
já sabe que
ela não é tão mal e diz que quer ser sua amiga – Carlota não gosta de ouvir
isso. Até porque sabe que estará em problemas se Minerva se juntar às crianças.
Será que
veremos isso acontecer?
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