“Você quer sair para comer ou algo assim?”
GENTE, QUE
EPISÓDIO MAIS FOFO! Meu coração disparou nessa última parte do episódio e agora
eu não consigo tirar esse sorriso bobo da cara… o segundo episódio de “Cherry Magic!” é tão bom e fofo quanto
o primeiro, e damos um passo importante na história de Adachi e Kurosawa – e agora eu mal posso esperar pelo próximo
episódio! No episódio passado, Adachi completou 30 anos sendo virgem, o que
quer dizer que ele ganhou o “superpoder” de ler a mente das pessoas… o que ele
não esperava, é claro, era descobrir que o cara mais bonito e popular do
escritório era apaixonado por ele.
Agora, depois de os dois terem ficado trabalhando até mais tarde juntos no
escritório, Kurosawa o convida para passar a noite na sua casa, tendo em vista
que não tem mais trem para Adachi voltar
para casa, e, sem saber o que fazer, Adachi aceita o convite.
As cenas são
incríveis. Na verdade, Adachi
está
morrendo de medo, porque tudo é muito novo para ele e ele não conseguiu
organizar sua mente para entender
como se
sente em relação a isso tudo. Ele está apenas
em pânico, e é isso o que conduz aquele primeiro momento dos dois
juntos na casa de Kurosawa… não é extremamente romântico ou fofo, porque Adachi
está com medo de Kurosawa atacá-lo ou algo assim (!), mas, felizmente, Kurosawa
é todo respeitoso, gentil e querido – e Adachi até se culpa por pensar que ele
poderia agir de qualquer maneira diferente.
Mas
Kurosawa está encantado por Adachi, seja com o cabelinho molhado depois do
banho, com o pijama que ele comprou pensando nele ou quando Adachi finge que
está dormindo. Aqui, quando Kurosawa se aproxima dele, ele sente o coração
bater muito mais rápido que o normal.
Uhm.
Na manhã
seguinte, os dois são absolutamente fofos, e então temos toda a fofura que
estávamos esperando dessa noite. Kurosawa é habilidoso na cozinha e prepara o
café-da-manhã para os dois, e Adachi tem a oportunidade de ouvir o que ele está
pensando mais algumas vezes, quando as mãos dos dois se tocam ao trocarem
tigelas ou qualquer coisa assim… é toda uma sequência importante, porque Adachi
sempre admirou Kurosawa, mas sempre o
admirou de um lugar distante e inalcançável – porque sempre foi assim que ele
viu Kurosawa. Ele não esperava que Kurosawa subitamente se revelasse apaixonado
por ele, ou que, ao visitar a sua casa, ele descobrisse que eles têm gostos em
comum, como o salgadinho e o mangá de que gostam…
e essa parte é tão absolutamente fofa que quase não cabe em mim.
Adoro ver o Adachi descobrindo isso tudo.
Mas ele
resolve pedir ajuda… por isso, ele vai falar com Tsuge, um amigo que é escritor
de romances, porque acha que ele pode lhe dar algumas dicas do que fazer, e
Tsuge (que também tem seus próprios segredos, como o fato de que
ele também é virgem e, provavelmente,
também pode ouvir os pensamentos dos outros) acaba lhe falando algumas coisas
bem interessantes… alguns conselhos inteligentes. Primeiro, ele fala a Adachi
que ele pode
ignorar isso tudo –
afinal de contas, Kurosawa nunca chegou e disse diretamente para ele que gosta
dele, então ele pode fingir que não sabe e seguir a vida como se nada tivesse
acontecido; mas o que importa mesmo é
a
segunda coisa que Tsuge diz a Adachi: que o que realmente importa nessa
história é como
Adachi se sente em
relação a Kurosawa…
como ele quer que
essa história termine?
Naturalmente,
Adachi escolhe o caminho mais fácil: ignorar tudo e ignorar Kurosawa.
É o medo de enfrentar o novo, de enfrentar o
que está sentindo… não que seja lá muito fácil, porque Kurosawa é lindo,
educado, charmoso, está sempre por perto, e ainda tem cenas como aquela em que
o defende para Sempai. Sempai é o colega de trabalho folgado de Adachi que o
faz trabalhar em seu lugar, e quando ele faz uns comentários debochados que
acabam sendo um tanto quanto maldosos, Kurosawa, com um sorriso estonteante no
rosto e uma educação sem igual, diz que confia muito no trabalho de Adachi, e
que ele sempre termina as coisas com muito cuidado… o amor dele por Adachi
aparecendo mesmo fora dos pensamentos! E Adachi não pode se impedir de achar
aquilo tudo fofo e de sorrir de um jeitinho meigo que é
realmente apaixonante.
Entendemos o
Kurosawa!
Se eu já não
estava apaixonado pela fofura de tudo, toda a reta final do episódio FEZ MEU
CORAÇÃO DISPARAR! A começar pelo Kurosawa esperando o Adachi voltar para o
escritório para lhe entregar uns arquivos que podiam ajudá-lo em um relatório
que ele tinha que fazer ou qualquer coisa assim… então quando, nervoso, Adachi
acaba deixando cair
todas as coisas que
estavam dentro da pasta, Kurosawa se abaixa para ajudá-lo a pegar tudo e
organizar nos lugares certos da pasta, e Adachi acaba ouvindo os seus
pensamentos quando as mãos se unem através da pasta que Adachi segura –
e aquilo é de partir o coração. Ali,
Kurosawa fala sobre como está muito feliz em poder ajudá-lo, como gostaria de
ter feito isso antes, e como tudo o que quer é poder ver Adachi, poder ouvir a
sua voz e estar perto dele, porque ele sabe que Adachi não ia querer nada além
disso,
mas tê-lo como seu colega já é o
suficiente.
ENTÃO O
ADACHI PRECISAVA FAZER ALGUMA COISA.
Amei o
Adachi tomando consciência de tudo – tomando consciência de como ele pode ter
sido egoísta ao descobrir isso tudo e escolher ignorar, e como, na verdade,
ele não quer ignorar nada disso… ver
Kurosawa indo embora “derrotado” dessa maneira não é o que ele quer, então ele
só precisa tomar coragem para fazer alguma coisa. Quando Kurosawa já saiu do
escritório e está esperando o elevador chegar, Adachi corre atrás dele de forma
dramática, bela e FOFA, e então ele consegue segurar as portas do elevador
antes que Kurosawa se vá e, sem fôlego por causa da corrida, ele pergunta a
Kurosawa se ele quer sair para comer ou alguma coisa assim… GENTE, AQUILO FOI
TÃO FOFO QUE EU NEM SEI EXPLICAR. Só sei sentir, e
“Cherry Magic!” continua perfeito. O sorriso de Kurosawa, surpreso,
e o nascimento de um romance que tem tudo para ser
a coisa mais linda do mundo.
Amando cada
segundo!
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