FINALMENTE!
Já era hora
de
“Amy, a Menina da Mochila Azul”
dar uma aliviada em suas cenas –
ela é
extremamente pesada para uma novela que se diz “infantil”. Mas, depois de
todo o sofrimento de Amy enclausurada entre as paredes do Internato San Felipe,
está chegando o momento de dizer adeus a esse lugar e retornar para Puerto
Esperanza, ao lado do pai e dos amigos… Amy merecia mesmo o direito de
respirar um pouco. A garota está presa
no sótão há alguns dias, com Carlota acreditando que
conseguiu roubar a sua infância, como fizera com Minerva, e quase
tememos que Carlota vá conseguir mantê-la ali dizendo para Matías que
Amy fugiu, mas as coisas começam a
caminhar numa direção promissora… Amy consegue mandar uma mensagem para as
outras crianças, dizendo que está no sótão, enquanto o lugar começa a pegar
fogo e San Felipe fica um caos.
O pior é
que, além de Carlota e Minerva, agora Amy precisa enfrentar Marcial e Mary
Loly, dois nojentos que
são ainda piores
que a Carlota, se você me perguntar… Marcial prende todas as crianças no
dormitório para que não façam nada para salvar Amy, enquanto Mary Loly conta
sobre a mensagem para Minerva – enquanto isso, Amy começa a se afogar com a
fumaça que toma conta do sótão. Felizmente, a confusão é tão grande que as
bruxas vão para o sótão em busca da garota, enquanto Mary Pily e as outras
crianças contam para Matías onde Amy está…
então,
Carlota não terá outra opção a não ser entregar a garota para Matías, mas ela
pede que Minerva se certifique que ela não vai abrir a boca. Então, Minerva
ameaça Amy novamente, dizendo que pode mandar seu pai para a cadeia, e a faz
prometer que não vai dizer nada do que acontece em San Felipe.
É um tormento.
Então, Amy
mente que tentou fugir e se escondeu no sótão e que, “se não fosse por Minerva,
teria morrido ali”. Além de ameaçar e atormentar Amy, Minerva também ameaça
Matías, dizendo que pode contar para Benigno que ele não é pai de Amy se ele
falar ou fazer algo contra San Felipe – então, ela os manda embora e os manda
esquecer aquele lugar. Amy tem um pequeno momento para se despedir dos amigos,
e tem muitas lágrimas envolvidas… eu
estava muito feliz por Amy, porque mal podia esperar para vê-la de volta em
Puerto Esperanza, mas a despedida com as crianças que ficam para trás é muito
forte e muito triste. Agora, ela precisa fazer algo para ajudar os amigos,
porque, como ela diz ao pai, “San Felipe é o pior que pode acontecer com
crianças”.
O problema é que ambos estão
ameaçados e Matías não quer correr o risco de perde-la novamente.
Amy não vai
deixar de lado sua missão/promessa de salvar os amigos.
Matías, no entanto, pede tempo.
Enquanto
isso, Carlota não aceita a sua derrota e joga bastante baixo… ela chama Minerva
para conversar e conta toda a história sobre a sua infância roubada, e lhe
oferece de volta o coração de cristal para ela colocar na boneca e ter de volta
sua infância e sua alegria – ainda lhe promete liberdade, que é tudo o que ela
sempre quis, em troca de trazer Amy de volta para o orfanato:
ter Amy à solta, agora, é muito perigoso,
porque ela pode acabar falando alguma coisa… então, Minerva vai continuar
perseguindo Amy, por um motivo completamente diferente agora, mas acredito que
ela será pior do que nunca. Carlota, por
sua vez, não planeja cumprir as promessas que fez a Minerva:
quando ela trouxer Amy de volta, ela
pretende prendê-la na torre e deixá-la lá para sempre, e esse será seu castigo…
a uma hora dessas, Minerva já devia saber que não deve confiar nela, né?
Enquanto Amy
está no Bucanero, voltando para casa com Matías, Raúl está na beira do mar,
sentindo-se muito triste por causa do estado de saúde do pai, pedindo por um
milagre para que as duas pessoas que mais ama possam estar com ele novamente –
O MOMENTO EM QUE RAÚL E AMY SE VEEM NOVAMENTE É UM DOS MOMENTOS MAIS
EMOCIONANTES DA NOVELA. A alegria pura no olhar e no sorriso de cada um, a
vontade de estarem juntos novamente, os dois gritando o nome um do outro antes
de pularem no mar e irem nadando se encontrar…
é tudo tão bonito e tão bem-feito, adorei. Depois, todo
envergonhadinho, Raúl toma coragem para pedir Amy em namoro, e ela é a coisa
mais fofa, toda feliz, mas dizendo que
ela
tem que falar com o pai antes… então, Raúl diz que ele mesmo vai fazer isso
e vai conversar com Matías para pedi-la em namoro.
Fofos <3
O pessoal do
povoado, mobilizado por Matías e Bruno, ainda arrumam uma
festa para a chegada de Amy e, ao ouvir sobre isso, Octávio decide
voltar a ser o Cuqui, porque acha que ele deve estar lá para receber sua amiga…
fofo, não? Para a festa, Matías
presenteia Amy com um vestido, dizendo que é hora de ela se vestir como uma
garota e não mais como um marinheirinho, e ela confessa que
tinha vontade de ter um vestido… o
momento é bonito e um recomeço para a personagem de Amy e para a família dela e
de Matías, porque ele diz que, de agora em diante, ela não vai mais vender
colares na rua nem nada: ela vai se preocupar em estudar e se divertir, e ele
se preocupará em trazer dinheiro para a casa.
Amy está tão incrivelmente feliz, com um sorriso constante no rosto
e, melhor de tudo, se sentindo uma garota bonita… FICO TÃO FELIZ POR ELA.
E fico feliz
por todo o carinho que ela recebe na forma da festa, e todos os reencontros que
ela tem lá… temos o Raúl falando no microfone e dedicando uma música para ela,
enquanto ela sorri, toda feliz… também temos a chegada do Cuqui, que enche seu
rosto de ainda mais alegria e ela corre para abraçá-lo. Ainda estamos mais ou
menos na metade da novela, mas Amy precisava de um momento para respirar depois
de TANTO SOFRIMENTO.
Fico feliz que ela
tenha essa oportunidade, e agora entraremos em uma parte da novela com
direito a mais aventuras das crianças e interações de Amy com Raúl e os demais
Caçadores de Tesouro… a começar por uma missão que eles têm, que é levar
Sebastián, o pai de Raúl, até o mar, para que Coral possa curá-lo…
e, bem, eu devo dizer que me diverti
bastante com as crianças fazendo de tudo para levar o Sebastián!
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