Amy, a Menina da Mochila Azul – O pedido de namoro!

Amor de niños…

Desde que voltou de San Felipe, finalmente Amy está tendo um pouquinho mais de paz… existe um drama aqui e um drama ali, existe a possibilidade de o pai querer levá-la embora de Puerto Esperanza (porque tem medo de que os separem novamente), mas nada que seja um sofrimento tão grande quanto o que conhecíamos no internato… e eu estou muito feliz por ver os momentos de Amy e Raúl, que não podiam estar mais felizes desde que se reencontraram, e que estão falando sobre namoro. Quando Amy voltou de San Felipe, Raúl pulou no mar para nadar até ela assim que a viu, e logo os dois conversaram sobre a possibilidade de eles serem namorados… gosto da inocência que envolve isso tudo em “Amy, a Menina da Mochila Azul”, e de como eles são absolutamente fofos – como diz a música tema dos dois, eles têm um “amor de niños”.

Raúl acaba ficando ocupado ao se envolver com toda a questão do pai – a sereia Coral salvou a vida de Sebastián –, o que não quer dizer que ele não se lembre do pedido que fizera a Amy e da conversa que tem pendente com Matías… enquanto isso, Sebastián tenta se adaptar à sua nova vida, depois de passar muito tempo desacordado e de ter acordado em uma cadeira de rodas, e estou gostando muito da participação toda de Fabián nessa história, que está sendo um grande amigo que lhe dá atenção e força, como quando o incentiva a voltar a trabalhar, porque ele trabalha com as mãos, a cabeça e o coração, e Sebastián precisava mesmo de todo esse apoio – Fabián ainda se compromete a vir buscá-lo diariamente, e a relação dos dois está ficando bem bonita… Sebastián sorri com sinceridade ao perceber que Fabián realmente se importa com ele.

Finalmente!

Raúl conversa com Sebastián sobre pedir Amy em namoro, e embora Angélica não goste muito da ideia, porque eles são muito novos, Sebastián dá a sua autorização, contando que Matías não vá permitir que Amy namore, por ser muito pequena – então, Raúl se arruma todo e vai todo educado até o Bucanero, para levar flores para Amy e jantar com Matías e Bruno. A situação é uma fofura! Eles realmente são novos demais para namorar, apenas crianças, mas eles fazem isso tudo com tanta inocência que, na verdade, eles só querem continuar sendo melhores amigos, mas com um compromisso à frente – como se fosse algo mais oficial. Raúl está muito bonitinho e o Matías não consegue nem ficar bravo nem nada, porque a situação toda é uma graça, e o Bruno está deliberadamente rindo, o que torna a cena ainda mais leva e ainda mais fofa.

Amy está toda sorridente e, à mesa, ela segura o braço de Raúl, enquanto Raúl garante a Matías que “suas intenções com Amy são as melhores” – aqui, Bruno quase não consegue se conter. Matías é bastante responsável e pergunta se eles não são muito novos para pensar nisso, mas Raúl diz que ele quer se casar com Amy e gostaria de tê-la como sua prometida ou qualquer coisa assim… toda a sequência é leve, terna e coloca um sorriso em nosso rosto, e Matías acaba sabendo exatamente como falar com Raúl e Amy, para que eles não fiquem chateados, mas para que eles sejam apenas melhores amigos, permitindo que o Raúl venha visitá-la quando quiser, como está fazendo agora, e é bonitinho demais ver que eles terminam o jantar satisfeitos e completamente felizes. Assim, o “compromisso” é menos formal, mas eles seguem, de algum modo, “comprometidos”.

Que fofura!

 

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