Pequenas informações…
Eu esperava
mais. Com alguns acenos à trama principal e a apresentação de um personagem que
pode se tornar uma peça importante no
mistério do voo 828 eventualmente, eu passei a maior parte do episódio com a
sensação de que era “mais um episódio de
caso
da semana”, e é o que eu sempre reclamei em
“Manifest”. Mas tudo bem, vamos aguardar para ver o que a temporada
ainda pode apresentar e que rumos os próximos episódios vão tomar, porque
algumas tramas foram apenas iniciadas nesse episódio, como todo o caso do Cal
com o
pavão, ou mesmo aquela
investigação toda de Olive e Angelina com a participação remota de TJ (ele
podia voltar a aparecer, né?). Enquanto isso, Michaela toma uma decisão
importante (estou com medo do futuro desse
plot,
sinceramente) e Ben resolve um caso com uma ajuda inesperada.
Ben continua
afastado de Grace e Cal, porque eles querem manter Cal seguro enquanto os
homens que o sequestraram na temporada passada estão de volta – Ben, no
entanto, não está sendo
tão atormentado
pela imprensa como o final do episódio passado sugeriu, mas acredito que ele
não tenha ido até a casa do irmão de Grace pensando que alguém poderia
facilmente segui-lo agora que o aparecimento da cauda do avião em Cuba reforçou
a atenção sobre os passageiros do voo 828. Então, enquanto Cal está vendo
pavões e tentando entender o que isso significa (e eu estou adorando como o
Calvin está virando a “voz” dos Callings nesse início de temporada), Ben está
trabalhando ao lado de Eagan, um passageiro com o qual ele não tinha tido
contato antes e que tem sua própria maneira de interpretar Callings, com quem
ele salva a vida de um rapaz, Caleb.
Toda essa
trama não deve ter chegado ao fim ainda – no fim do episódio, vemos Eagan com a
bolsa e o documento de Ben, se passando por ele enquanto vende uma urna,
provando que Ben tem motivo para dizer que “não confia nele”. O principal, no
entanto, não é nem o Eagan e as suas tramoias (vai saber como ele tem usado os
Chamados?), mas o fato de que ele tem (tinha, acabou de jogar fora) a última
peça de um quebra-cabeças que Angelina e Olive estão montando, e que as fizeram
chegar a algumas conclusões nesse sentido mais “espiritual” do mistério do
retorno que
“Manifest” está adotando
desde o seu retorno: aparentemente, a volta pode, sim, ter acontecido depois da
morte, como com os caras do lago, e agora as almas que retornaram estão tendo
uma segunda chance, mas estão sendo
constantemente assistidos e julgados.
Interessante,
mas preciso de mais informações.
Por fim,
acompanhamos o sofrimento de Michaela ao ter que cuidar de Beverly depois da
morte de Glen, e isso mexe
demais com
ela durante todo o episódio. Achei
fofíssimo
como o Zeke parece perfeito (!) e estava ali com ela
o tempo todo, mas eu também fiquei profundamente incomodado com a
maneira como o roteiro parece querer insistir no triângulo amoroso, colocando o
Jared ali e a Beverly fazendo uns comentários
desconfortáveis sobre como “eles são um bom casal” ou como “Jared
tem bom gosto”, ao ver o anel de Mick.
Eu
não sei se vou suportar continuar com “Manifest” se eles insistirem em Mick e
Jared, sinceramente. Até porque o Zeke é a coisa mais fofa do mundo, e foi
incrível como, depois de Beverly o tratar tão mal, ele teve uma sensação, uma
espécie de dom falando com ele que o ajudou a acalmá-la e, de certa maneira, a
conquistá-la.
Zeke estava
incrível nesse episódio… a cada dia mais apaixonado por ele.
Aquela cena
com Beverly foi PERFEITA. Chegou a arrepiar.
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