Fogo no
parquinho.
Não sei por
que Elisa tem tanta dificuldade em entender que
a sua família não presta… na verdade, ela sabe disso, e sempre
soube, e é por isso que ela acabou indo embora do país e passando tanto tempo
fora, bem como se juntou a Álex quando toda essa história de “vingança”
começou, no início da temporada, mas ela ainda age como se para ela fosse muito
difícil “estar contra” sua família, e como se cada nova informação fosse uma
grande nova descoberta. Há alguma coisa macabra enterrada na memória de Elisa,
e eu acho que ela vai ser uma das peças mais importantes para derrubar a
Família Lazcano no fim das contas – no entanto, gosto de como
“¿Quién mató a Sara?” consegue entregar
algo um pouco diferente do que inicialmente previmos, porque Álex acaba que não
está realmente
contra todos os Lazcano,
e as cenas dele com Rodolfo nesse episódio foram interessantes.
Todos
precisam lidar com as consequências do jantar do episódio passado – não que
alguém tenha aprendido algo de fato, porque a mãe de Chema continua sendo a
mesma nojenta de sempre, e diz mais algumas atrocidades a Chema nesse episódio,
o obrigando a expulsá-la não apenas da sua casa, mas da sua vida: diz que nunca
mais quer vê-la e que ela pode se esquecer da possibilidade de conhecer seu
neto. Falando no neto, a inseminação já foi realizada, e Clara conseguiu
exatamente o que queria, que era um “convite” para ficar morando ali com eles
durante os próximos 9 meses… o plano dela é acabar com o casamento deles e
ficar com a vida ganha, e infelizmente parece que ela pode conseguir isso,
porque Chema e Lorenzo parecem
estremecidos…
preciso dizer que
estou do lado de
Lorenzo, e que o melhor mesmo é ir embora dali.
O episódio
traz, ainda, Álex e Rodolfo se unindo para tentarem descobrir quem é “Diana, a
Caçadora”, e eles estão no rastro de Nicandro, a única outra pessoa, além de
Chema, que estava filmando tudo o que aconteceu no dia em que Sara foi morta… é
interessante ver Álex e Rodolfo trabalhando juntos, porque imaginamos que eles
seriam
os maiores inimigos dessa
série, e no fim o Rodolfo é só um banana que o pai fez sofrer a vida inteira –
antes com Sara, agora com Sofía. As cenas de César com Sofia são asquerosas,
mas em paralelo as cenas de Rodolfo com Álex são incríveis, e é inusitado que
Rodolfo queira conversar justamente com ele sobre tudo o que está acontecendo –
em suas palavras, ele quer “se lembrar de um tempo em que eles eram melhores
amigos e voltar a sorrir”. Forte a cena do Rodolfo indo à casa de Álex e
chorando no quarto de Sara.
A grande
derrocada de César Lazcano deve vir com a exposição do caso de tráfico de
mulheres e os assassinatos cometidos no subsolo daquele cassino. Elisa acaba se
envolvendo nessa história em parte por causa das memórias que parecem querer
voltar para ela em forma de pesadelo (sem ela saber se são reais ou não), ou
quando ela encontra o Bruno no subsolo do cassino, buscando Imara, sem sucesso.
Para completar a figura, Álex resolve mostrar algo a Elisa quando ela está na
casa dele e uma antiga amiga de Sara aparece, trazendo uma fita que conseguira…
uma fita que mostra a tortura e o
assassinato de Flor, a filha do homem que entregou a Álex tudo o que ele tem
contra os Lazcano. Estou bem curioso para saber como isso vai se
intensificar no último episódio da temporada, e o que ficara engatilhado para a
segunda temporada.
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