“Somos tu
nietos y venimos del futur…”
Sabe quando o
Marty McFly se viu preso em 1955 e não sabia o que fazer e ele foi buscar a
ajuda do Doc Brown? É isso o que Eva e Rubén precisam fazer agora, buscar a
única pessoa que pode ajudá-los a voltar para casa, em 2019: Manuel, o avô. Mas, assim como o Doc,
ele não vai acreditar nessa história de “você é nosso avô” assim tão fácil… afinal de contas, quem acreditaria? Eva
e Rubén continuam “explorando” 1957, tentando interferir o mínimo possível, mas cada minuto que passam lá pode mexer com o
futuro de formas inimagináveis. Rubén já tem um emprego, Eva está se
apaixonando por JJ (e ele também já se apaixonou por ela!), e todo mundo viu os
“dançarinos estranhos” na TV, e agora eles
são um sucesso, e os produtores do Club 57 querem encontrá-los e trazê-los
para o programa de qualquer maneira.
São muitas variáveis!
A começar por
JJ… JJ achava que gostava de Vero, mas agora
só consegue pensar em Eva, embora ele negue aos amigos que gosta
dela – mas os amigos sabem que ele está mentindo, se ele só fala dela, se quer
voltar a vê-la de qualquer maneira, se está se perguntando onde ela estuda,
como entrou no estúdio… quando ele fala sobre “terminar com Vero”, uma de suas
amigas
Pink Ladies Rosagatas escuta e
corre para contar para a garota, e agora Vero vai fazer de tudo
para que JJ não termine com ela… manipuladora, Vero faz todo um drama sobre
como “seu solo no Club 57 foi roubado”, e sobre como ela sabe que “JJ nunca a abandonaria,
ainda mais
em seu momento mais difícil”,
e JJ continuamente tenta terminar o namoro com ela, mas uma série de confusões
e imprevistos parecem
sempre
impedi-lo de dizer o que ele precisa…
e
Vero aproveita cada oportunidade de escapar.
Manuel, enquanto
isso, chega ao estúdio do Club 57 para arrumar o ar condicionado, e é aí que
ele conhece pessoalmente o seu amor platônico: AMELIA MARÍA RIVERA. Eu amo o
Manuel (!) e todas as maneiras como ele vai conquistando a Amelia com o seu
jeitinho terno e lindo. É tudo inusitado, como quando ele esbarra nela e ela
fica brava e parece
mal olhar para ele,
mas depois, quando ele despenca todo sujo dos dutos de ar, ela fica surpresa e
o seu sorriso nos diz que
ela gostou do
rapaz – e mesmo quando o produtor briga com ele e o expulsa por estar
“espiando” a Amelia (calúnia!), Amelia está
sorrindo.
Na hora de ir embora e o chofer de Amelia não pode vir, Manuel até se
voluntaria para levá-la para casa (!), e ali sentimos o clima, a energia, o
flerte, os sorrisos…
mas, enciumado, o
produtor vê tudo e faz Amelia ficar para “ensaiar mais”.
Aff.
Enquanto
isso, Eva anda pela cidade, buscando
algum
ponto de referência, para conseguir chegar até a casa do avô,
mas a cidade mudou demais nos últimos anos.
E todos olham para ela e Rubén de forma estranha, por causa das roupas, então
ela precisa resolver esse “problema”, e só existe uma maneira:
roubando roupas de um varal.
Inicialmente, Rubén tem uma crise de consciência, mas Eva explica que é
menos arriscado pegar roupas que não são
suas do que ficar sendo visto com roupas que ainda não existem em 1957. Então,
eles provam roupas de um varal, e eu tenho que dizer: ELES FICARAM FOFOS DEMAIS
VESTIDOS DE 1957! E enquanto eles andam pela cidade, eles são parados por uma
Rosagata que está buscando JJ para Vero, o que é interessante, porque isso lhes
dá algumas informações, tipo que “Vero acha que eles roubaram o solo dela” e
que
eles estão famosos.
Eva até é
reconhecida no Medialuna Diner como “a garota que dançou no Club 57”!
Eventualmente,
Eva e Rubén conseguem chegar à casa de Manuel, e ela tem um plano:
primeiro, eles precisam se aproximar, ganhar
a confiança dele, e só depois lhe contar a verdade e pedir ajuda. Quando
eles tocam a campainha e Manuel sai e pergunta
quem eles estão buscando, no entanto, o plano vai por água abaixo e
a própria Eva estraga tudo:
“A ti. A
nuestro abuelo”.
Tudo o que ela falou
para o Rubén não fazer. Ela se justifica com o irmão, diz que ficou
emocionada ao ver o avô, por isso não se
controlou, mas Manuel apenas fica olhando para eles como se fosse uma
brincadeira sem graça.
“Somos tu nietos y venimos del futur…” “No
estoy para bromas”.
E, claro, Manuel fecha a porta na cara deles, e eles precisam
pensar em outro plano… tipo invadir a casa
dele para ver se encontram a Franken TV, e quando o Rubén derruba coisas e
faz barulho, Manuel os encontra e
ameaça
ligar para a polícia.
Eles fogem antes, e Manuel não tem coragem
de denunciá-los.
Fugindo de
Manuel, os Irmãos García acabam se escondendo de volta no estúdio em que Club
57 é gravado –
e se a Franken TV estiver
ali? Eva e Rubén tiram uma série de fotos do lugar, para “registrar o que
está acontecendo”, mas não encontram a TV e, sem a TV, eles não podem voltar
para casa… naquela noite, os irmãos acabam dormindo escondidos no palco do Club
57, e são acordados por uma galinha… no dia seguinte, Rubén precisa voltar para
o seu emprego na Medialuna Diner, enquanto Eva pensa em ir atrás do avô mais
uma vez, para tentar convencê-lo de que está dizendo a verdade. Ela até busca a
ajuda de Mercedes, a avó de sua melhor amiga no presente (e que vira sua melhor
amiga no passado), para que ela a ajude a convencê-lo que
ela está dizendo a verdade… embora ela não diga para Mercedes qual é a
“verdade”.
“¡Está bien guapo!”
“¡Shh! ¡Es mi abuelo!”
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