“Yo no
puedo creer. ¡Finalmente estoy aquí!”
Desde que
retornou para 2019, tudo em que Eva consegue pensar é voltar para 1957… para
isso, no entanto, ela precisa, antes de tudo, encontrar a Franken TV e o seu
livro com as anotações de fórmulas para localizar buracos negros e tudo o mais,
e isso dá muito mais trabalho do que ela previra… a Franken TV está escondida
em algum lugar desconhecido da casa, e a Sra. dos Gatos, embora esteja louca
para “ajudar”, só a viu uma única vez e por acidente… e Mercedes, por outro
lado, não se lembra onde guardou o livro de colagens que Eva deixara em 1957.
Agora, Eva e Rubén precisam confiar no retorno da memória de Mercedes, o que
não parece muito promissor, e numa velha senhora, a Sra. dos Gatos, de quem
nunca gostaram, e que não parece transmitir segurança – se ela quer tanto “ajudar”, ela certamente quer algo em seu próprio
benefício.
No passado,
o livro acaba sendo encontrado pelo JJ, que não para de pensar em Eva nem por
um segundo, e no presente o livro acaba sendo encontrado não por Mercedes, mas
por Delaila, que ao saber o que é que Eva tanto buscava, se lembra de ter visto
o livro entre as coisas da avó em algum momento… então, Delaila entrega o livro
para Eva, mas isso não quer dizer que
esteja
tudo bem entre elas… Delaila continua
morrendo
de ciúmes do fato de Eva ter começado a dar tanta atenção para a sua avó ao
invés de passar tempo com ela como fazia antes… de qualquer maneira, com o
livro com a ajuda da velha rabugenta, eles conseguem encontrar a Franken TV, e
então tudo pode ser preparado para uma viagem segura para 1957. A Sra. dos
Gatos, no entanto, engana os Irmãos García (!) e consegue SALTAR SOZINHA NO
TEMPO!
“E se ela muda o passado a seu favor?”
Eva, então,
tem que correr atrás dela, mas, para isso, ela precisa programar a máquina
uma vez mais. Ela sabe que isso tudo foi
uma armadilha, que a Sra. dos Gatos tinha isso planejado o tempo todo – usá-los
para chegar a 1957 –, mas o que ela quer com aquele ano em específico afinal?
Enquanto Eva tenta reprogramar a Franken TV, ouvimos o temível Dr. Diaz se
aproximando, e Rubén segura a porta para ganhar um tempo para a irmã… é uma
agoniante corrida contra o tempo, e Dr. Diaz está
furioso do lado de fora… quando já não tem mais como impedir o Dr.
Diaz de entrar, a Franken TV já está funcionando novamente, e Eva consegue
saltar no tempo, de volta para1957, e Rubén fica para trás, tendo que enfrentar
o avô, mas eu acho que essa pode ser
uma
importante oportunidade de crescimento para o Rubén. Ao menos esperamos que
sim!
Vemos a
chegada da Sra. dos Gatos no passado e finalmente a confirmação de sua
identidade: ELA É A VERO DE 2019! Assim, a vemos chegar no estúdio do Club 57,
celebrando que
finalmente está de volta
e, no espelho, seu reflexo é o da jovem Vero – com direito a um trechinho de
“Malalala” e tudo. Agora, eu acho que
ela tem planos dignos de Biff Tannen, mas vamos aguardar… Eva chega um
pouquinho depois dela, e eu amei vê-la de volta nesse lugar que ela tanto ama –
inclusive, ela chega bem a tempo de ver uma
briga
de Vero e Amelia no palco. A primeira pessoa que vê a Eva de volta no passado é
Checho, que sem nem falar com ela
corre
para contar para o JJ que, por sua vez, corre para o estúdio… Eva, enquanto
isso, vai atrás do avô de quem tanto sentiu falta… ainda não é seu “nono”, mas
o Manuel de 1957 é um amor, né?
Muito melhor
que o Dr. Diaz de 2019-A!
Eva bate na
porta insistentemente, e EU ACHEI TÃO LINDO quando ele abre a porta e ela, mais
feliz impossível, grita
“Nono!” e
corre para abraçá-lo… esses dois estavam MUITO LINDINHOS JUNTOS! Manuel até reconhece
que
sentiu a sua falta e que
está feliz em vê-la, e ela diz que
no futuro ele não fica feliz em vê-la… e
então o abraça. É um carinho tão sincero, tão bonito, o sorriso no rosto de
ambos, e ela acaba contando para ele que, no futuro, ele é “tipo um vilão de
filme, um ogro de contos” e, assim,
parece
que as coisas já estão começando a mudar no futuro… assim que vemos essa
cena e retornamos para o presente, vemos, em 2019, Rubén encontrar o Martín – E
O MARTÍN É O MARTÍN DE SEMPRE NOVAMENTE, NÃO A CHATA DA MARTINA! Assim, só com
a presença de Eva em 1957 de volta,
as
coisas estão começando a mudar.
Eva tem
reencontros lindos – amei o reencontro com o JJ, com direito a um dos melhores
clipes da série (
“Bailando en la Lluvia”
é EXCELENTE!), e os meninos do clube de ciências também ficam
muito felizes em ver a Eva de volta. E
eu adorei como ELA também ficou feliz, como os abraçou, porque
ela os ama tanto. Os meninos do clube de
ciências, no entanto, estão prestes a ter as suas memórias apagadas por Aurek, E
EU FIQUEI TÃO TRISTE COM ISSO. Aurek apaga as memórias de César, Xavier e René,
mas o droide acaba ficando para trás, o que certamente vai ser uma sementinha
para que as memórias retornem…
eles não
podem ficar assim esquecidos para sempre… podem? Mas a missão de Aurek
ainda não chegou ao final, porque a Central do Tempo acusa uma série de
mudanças: o celular tá em 1957, o droide também, Vero velha também veio…
Ainda está tudo bagunçado.
E as coisas
estão prestes a se complicar ainda mais… Eva chega toda animada no clube de
ciências querendo contar para os meninos sobre a sua viagem à Itália através da
Central do Tempo e tudo o mais, mas eles
simplesmente
não sabem sobre o que ela está falando. Eles não sabem nada de Central do
Tempo, tampouco se lembram que Eva veio do futuro – para eles, é como se ela
sempre tivesse estudado com eles. Aos
poucos, no entanto, as memórias deles devem retornar, porque a Eva tem uns
comentários estranhos, eventualmente eles ouvem o droide conversar com eles, e
Victor e Aurek aparecem na casa da árvore quando eles estão ali… ah, e eles
escutam a voz de Diana. Aos poucos, tudo vai voltando, e os meninos do clube de
ciências são
inteligentes, o que quer
dizer que eles podem ir juntando as peças até que tudo se encaixe novamente.
O mais
complicado vai ser lidar com guardiões do tempo sem memórias… acontece que
César, René e Xavier encontram, na casa da árvore, um aparelho que não
conhecem, e ficam com ele… mais tarde, Aurek e Victor vão até a escola para
tentar recuperá-lo (Aurek já decidiu que os meninos são de maior ajuda com
memória do que sem), e quando todos brigam pelo aparelho,
as memórias de Aurek e Victor acabam sendo apagadas. AGORA, ELES
NEM SE LEMBRAM QUE SÃO GUARDIÕES DO TEMPO, o que quer dizer que eles viraram
cidadãos normais de Manzanares em 1957? Confesso que eu fiquei com muito dó do
Aurek e do Victor (tá, mais do Aurek) sem memória, tipo quando a Diana tentou
entrar em contato com eles para pedir uma ajuda em uma emergência, e eles não
sabem de onde a voz vem e, pior:
não
sabem nem quem são Aurek e Victor.
Eita!
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