The Lost Symbol 1x04 – L’Enfant Orientation

Em busca da pedra angular.

Eu continuo GOSTANDO BASTANTE! Eu adoro esse estilo de narrativa que mistura aventura e enigmas, uma mescla gostosa de “Indiana Jones” e “A Lenda do Tesouro Perdido”, e “L’Enfant Orientation” traz alguns bons momentos para “The Lost Symbol”. No episódio passado, Mal’akh fez questão de provar que não estava para brincadeira quando matou Trish, a amiga de Katherine que trabalhava com ela no laboratório, e agora as coisas parecem ficar mais intensas do que antes. Katherine está bem mexida com tudo o que aconteceu recentemente, e quer saber que o pai está bem, então ela e Robert Langdon acabam se separando por ora, cada um cuidando de uma parte da missão, com Kat pedindo que “ele continue a busca pela pedra angular sozinho” – afinal de contas, era assim que Mal’akh queria que fosse desde o começo. Então, Robert entra em novas buscas…

Gosto de como as coisas vão se encaixando e de como novas pistas vão surgindo de pistas antigas. Se o episódio passado nos levou a um cemitério e às cinzas de um famoso maçom em busca de alguma nova informação e chegamos até uma misteriosa fita mostrando um homem controlando e matando uma enorme revoada de pássaros, esse episódio não explica o que de fato assistimos na filmagem (embora seja interessante como se fala novamente sobre o “poder ancestral” e como Katherine cita coisas que o pai comentava, como o mistério por trás das construções das Pirâmides do Egito e tudo o mais), mas em sua busca por algo que indique edição no rolo, Langdon acaba descobrindo símbolos que não deveriam estar ali e que, quando escaneados, acabam revelando uma mensagem – um enigma que fala sobre “um arquiteto de 46”.

Assim, Langdon tem duas ajudas principais durante esse episódio: Alfono Nuñez, que segue sendo um dos personagens favoritos, e Warren Bellamy, que consegue ajudá-lo a desvendar sobre que arquiteto o enigma falava. Assim, chegamos a uma série de novas pistas, mais símbolos a serem decifrados, e Langdon acaba em uma pedreira na qual precisa enfrentar alguns dos seus medos para tentar chegar a uma caverna e, quem sabe, até a pedra angular – e ele realmente consegue. Eu gostei da sequência, especialmente porque esse Langdon já me conquistou e eu acho impossível não torcer por ele, e agora estou curioso para saber o que aquela frase no topo da pirâmide vai adicionar ao código que eles já têm e como isso pode, talvez, dar a Mal’akh a resposta que ele busca… ou ao menos nos deixar mais perto da resposta e do portal.

O episódio também mostra um pouco mais de Peter Solomon em seu cativeiro, ainda preso no “Araf”, mostra alguns flashbacks enquanto Sato investiga a morte de Zachary Solomon na cadeia há 3 anos, e uma parceria inusitada de Sato e Katherine que nos entrega uma sequência bem interessante na qual Katherine pode usar a sua ciência noética para tentar conseguir alguma informação a respeito do pai… e ela de fato consegue algumas informações vagas com um cara que é capaz de senti-lo, mas embora tudo o que ele esteja dizendo seja verdade, é difícil de entendê-lo se Katherine não sabe decifrar as coisas que ele está dizendo. De qualquer maneira, ela entende claramente quando ele para de falar e diz que “Peter nos deixou”, e ela não quer acreditar que isso é verdade: tudo o que ela está fazendo é para salvar a vida do seu pai… e ela tem que conseguir.

 

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