Bad Buddy – Episode 3
“Se você sentir a minha falta, não precisa bater. É só
entrar”
OLHA AÍ QUEM
ESTÁ SE TORNANDO MEU CASAL DE BL FAVORITO! Pran e Pat são simplesmente
perfeitos juntos, e o terceiro episódio de “Bad
Buddy Series” mostra isso mais uma vez: enquanto a história caminha e os
alunos de Arquitetura e os de Engenharia precisam trabalhar juntos para
consertar algo que eles destruíram por causa da guerra eterna que travam, a
química de Pran e Pat é cada vez mais palpável e gostosa de se assistir. Eu
gosto de como “Bad Buddy Series” gera
contextos para o relacionamento dos dois que data, de certa maneira, de suas vidas inteiras, e como eles
trocam olhares e sorrisos tão cheios de significados o tempo todo. Assisti-los é leve, divertido, coloca um sorriso no
nosso rosto e faz bem ao coração! Felizmente, ainda estamos no terceiro
episódio, mas eu sou dramático e já começo a pensar sobre como não quero me separar deles.
A história
do episódio começa com Pran sem muita criatividade para desejar, quando um dos
seus amigos resolve lhe dar conselhos e fala sobre coisas que podem inspirá-lo,
e pergunta, por exemplo, “se ele já teve um crush secreto em alguém – e a mente
de Pran imediatamente se volta a Pat, e ele revive um momento extremamente fofo
dos dois: mais uma prova de que, na verdade, eles nunca se odiaram, como a sinopse oficial talvez quisesse que
acreditássemos. As famílias deles sempre
se odiaram, mas não Pran e Pat – não com o tanto de momentos ternos que
compartilharam durante suas vidas todas. O momento em questão foi quando
Pran se esqueceu de levar sua palheta para um ensaio e Pat cortou a própria
carteira de estudante (quando Pran não deixou que a sua fosse cortada) para que
Pran tivesse uma palheta e não machucasse os dedos…
E ainda fez questão de cortar ao redor da
sua própria foto, para ser “uma palheta bonita”.
Isso é amor,
não tem como negar.
Gosto de
como “Bad Buddy” nos apresenta uma
série de momentos que são apenas de interação entre os dois e, no fim, talvez
seja só isso que queiramos ver. Como quando Pran sai para comer, o lugar está
cheio, e ele pergunta a um cara comendo sozinho se pode dividir a mesa com ele,
sem nem ver que o tal cara é o Pat – e os dois se provocando e brigando pela
comida é uma das coisas mais fofas, infantis e românticas que eu já vi na vida!
Assim como a brilhante e divertidíssima sequência dos dois “apostando corrida”
até o dormitório, e todos os momentos que eles compartilham depois disso. A fala de Pat a Pran (“If you want a rematch, you can knock on my
door anytime. But if you miss me, don’t knock. Just come in”) me deixou, de verdade, eufórico e sem fôlego. O sorriso contido de Pran, ele mostrando o
dedo para o crush no final… que coisa perfeita.
Então, a trama
do episódio se apresenta e tem a ver com aquela briga que vimos entre os alunos
de Arquitetura e os de Engenharia no fim do episódio passado, destruindo um
ponto de ônibus importante do campus. Infelizmente, quando não é a família os
afastando, são os amigos, porque Pran acaba se envolvendo, com razão, e
enquanto se responsabiliza para ajudar os amigos e eles ficam responsáveis por reconstruir o ponto de ônibus, ele meio
que se afasta de Pat – porque, naturalmente, não consegue separar isso tudo
dele. A verdade é que Pat não teve nada a
ver com essa última briga, e Pran sabe disso, mas foram seus amigos, e essa
briga dura anos! Felizmente, Pat é insistente e adorável demais para Pran ficar
bravo com ele – quer dizer, como resistir àqueles olhares pela janela ou quando
o Pat joga para ele um telefone de lata para eles conversarem como se fosse
crianças?
Não tem como resistir ao Pat. Mas Pran
faz de tudo para tentar. Quando parece que eles estão prestes a se acertar,
Pran comenta sobre o vídeo da briga no bar que os amigos de Pat divulgaram, e
Pat nem sabia disso, então ele
resolve fazer alguma coisa, e começa obrigando os amigos a apagarem o vídeo –
todas as consequências da postagem do vídeo continuam por aí para serem
lidadas, mas ele fez o que podia naquela situação, e ele diz a Pran que quer
ajudá-lo… foi doloroso ouvir o Pran dizendo que ele podia ajudá-lo “se mantendo
afastado”. Determinado, no entanto, Pat não desiste, e é assim que ganhamos duas das cenas mais fofas que “Bad Buddy
Series” nos apresentou até aqui: a primeira é na biblioteca, quando Pat
descobre um concurso que pode ajudar Pran a bancar os custos do conserto do
ponto de ônibus e manda o folheto a Pran na forma de um aviãozinho…
O sorriso do Pat enquanto Pran olha para o
folheto!
Agora, Pran
precisa apresentar uma proposta de ponto de ônibus ecológico e autossustentável
para uma empresa que está buscando projetos para patrocinar, e Pat decide que
vai acompanhá-lo nessa entrevista, porque “é seu amuleto da sorte” ou qualquer
coisa assim. E, no fim, acaba sendo.
Pran faz uma boa apresentação de uma proposta de ponto de ônibus que quase é
aceita pelos jurados, mas eles dizem que acabaram de aprovar um projeto muito
parecido com aquele e que Pran “chegou um pouco atrasado”. Então, Pat vai à
frente, improvisa e apresenta uma nova versão do projeto, uma versão que é
aprovada, e agora Pran só precisa fazer todo o projeto… eu gosto muito de ver
como esses dois trabalham juntos, como se complementam, e é muito gostoso saber
que eles sabem disso, mesmo que nem
sempre queiram admitir.
Mas preciso
falar da segunda cena absolutamente fofa
do episódio, que foi A CENA DO ELEVADOR! É uma cena clichê de BL, que Pran e
Pat fazem funcionar à perfeição com as expressões deles e com a química que eu
não me canso de elogiar. Os dois estão no cantinho do elevador para subir para
a reunião quando mais e mais pessoas
começam a entrar, e eles acabam meio que apertados um contra o outro – Pran
faz algum comentário, Pat pergunta se “ele acha que ele quer ficar apertado ali
com ele”, e a verdade é que sua expressão mostra que sim, ele quer… afinal de
contas, ele está sorrindo completamente feliz e satisfeito. E, sem conseguir
resistir, Pran olha para ele com olhos inegavelmente apaixonados e um sorriso
bobo no rosto – não tem como resistir ao amor desses dois! No fim, mesmo com o elevador vazio, eles continuam ali… do mesmo
jeitinho.
Outros
momentos fofos vêm na loja de instrumentos (o Pat se escondendo com Pran de
alguém conhecido que não pode vê-los juntos, ficando mais perto do que era necessário e depois elogiando o Pran sobre
“como ele cheira bem” é um marco também!) ou durante a noite, quando Pran vai
olhar para o ponto de ônibus destruído em busca de ideias e Pat aparece para
ajudar… E AJUDA DA MANEIRA MAIS DIVERTIDA POSSÍVEL. Pat quer “fazer um jogo de
interpretação”, na qual eles sejam amigos ou, quem sabe, namorados – inclusive, adorei ele sugerindo que eles interpretassem
“dois caras bonitos que namoram”. No fim, Pran acaba sendo um marido e Pat uma
esposa, e Pat se joga no papel e envolve Pran, e eu acho o sorriso do Pran a coisa mais preciosa desse mundo… e a
maneira como Pat faz de tudo para ver o homem que ama feliz!
Sai muita ideia boa no fim… e os dois
parecem mesmo dois namoradinhos apaixonados.
Toda vez que
eles estão muito bem e muito juntos e muito apaixonados, no entanto, alguma
coisa os lembra de como eles não podem
ficar juntos – o projeto é aprovado pela empresa, mas eles pretendem cobrir
apenas metade dos custos, e agora
Pran está preocupado porque ele e os amigos não terão dinheiro para fazer tudo
que precisa ser feito… e Pat percebe que chegou a sua hora de fazer alguma coisa. Então, com um poder
de convencimento que me admira (até porque aqueles amigos do Pat são muito chatos), Pat consegue fazer com
que os amigos topem ajudar a galera de Arquitetura na reconstrução do ponto de
ônibus e, assim, eles não precisarão contratar mais pessoas para trabalhar – o
problema é saber se eles vão conseguir trabalhar em equipe sem voltar a brigar.
De qualquer maneira, é bom ver aquele
aperto de mão e aquele sorriso de Pran e Pat.
No fim do
episódio, então, as coisas estão bem para ambos, e Pran enrola na frente da
porta do quarto de Pat, pensando em bater e agradecer pela sua ajuda, então Pat
sai para falar com ele, porque sabe que
ele está ali. Os dois compartilham seus últimos momentos fofos do episódio,
e eu gosto de como o Pran o convida para sair e comer alguma coisa, até porque
ali eles estão em um momento nítido de flerte,
e o nervosismo do flerte está presente e, de certa maneira, isso causa uma
sensação muito boa! Eles acabam não saindo para comer, porque Pat já jantou,
mas Pat tem uma surpresa para Pran de qualquer maneira: seu violão de volta,
que ele não sabia onde estava há muito tempo, e aqui eles protagonizam mais um
momento fofo de olhares e sorrisos e então Pran se senta no chão para testar o
violão, para tocar alguns acordes e Pat olha para ele, com admiração e amor nos
olhos.
Sério, eu
amo muito esses dois!
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Gosto muito das cenas em destaque, principalmente no final quando Pat provoca o Pran, dizendo que gosta muito quando eles competem juntos, e o Pat adiciona que também queria ver o rosto do Pran (e nesse momento ele para desacreditado no que tinha acabado de ouvir, com aquela carinha boba apaixonada), quando ele continua, provocando ele dizendo "quando ele perdesse a competição". Eles depois indo cada um pro seu quarto, e claramente, o Pran completamente fisgado e apaixonado pelo Pat, até muda e coloca um sorriso na porta. Coisa mais fofa do mundo esses dois :)
ResponderExcluirA carinha "boba e apaixonada" do Pran é a coisa mais fofa do mundoooo haha Acho incrível a diferença no sentido de que o Pran tá completamente apaixonado e SABE disso, enquanto o Pat tá igualmente apaixonado, mas ainda não é de uma forma consciente kk
ExcluirEsse terceiro episódio tem tantos momentos fofos dos dois, eu me Ferrero todo assistindo! Arrisco dizer que foi nesse episódio 3 que Bad Buddy me conquistou de vez, tô até agora com um quentinho no coração por ter assistido. Ah, review MA-RA-VI-LHO-SA!!!!!
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