The Lost Symbol 1x07 – Noögenesis
Birth, death, rebirth.
Decaiu. Com
críticas pesadas sobre ela, “The Lost
Symbol” não agradou ao público, fãs e não-fãs do livro original de Dan
Brown, e embora eu tenha defendido a série em várias ocasiões (realmente gostei
do sexto episódio, me empolgou bastante!), esse sétimo episódio foi realmente
bastante fraco. “Noögenesis” segue a
grande revelação do fim do episódio
passado, depois de Langdon e os demais terem conseguido resgatar Peter Solomon:
que Mal’akh, a figura por trás de tudo o que está acontecendo, é Zachary
Solomon, o filho de Peter. Acredito que o episódio tenha sido bastante
ambicioso ao tentar contar a história de Zachary à
Mal’akh, e acabou caindo em algo que fica forçado, além de termos ganhado um
episódio mais longo que o normal e com flashbacks
que não chegam necessariamente a adicionar
algo importante à trama.
Por exemplo,
ganhamos várias informações sobre o relacionamento de Langdon e Katherine, e
preciso confessar que, em alguns momentos, eu nem sabia bem em que tempo
estávamos, e comecei a presumir que tudo estivesse acontecendo no passado, na
época em que Zachary estava preso na Turquia – quer dizer, quando Kat estava de
cabelo comprido era fácil de saber que sim, mas e quando ela estava de cabelo
preso? De todo modo, vemos Langdon como um coadjuvante (e essa não é a ideia do
personagem de Langdon nos livros de Dan Brown, certamente) na história da
Família Solomon, e alguém que Katherine afasta quando as coisas complicam e o
irmão é supostamente assassinado na prisão… é depois disso que Langdon vai
embora para se tornar um professor, algo que ele promete que não fará
novamente: dessa vez, ele ficará com eles.
Na prisão,
acompanhamos contexto para as cenas de Zachary, entendemos como ele foi dado
como morto, mas escapou da prisão, e o vemos se transformar em Mal’akh – uma
sequência cheia de simbolismo, provavelmente, mas que não me empolgou como eu
gostaria que tivesse me empolgado. Vemos Zachary encontrar um novo “mentor” na
prisão, o que me deixa com a impressão de que Mal’akh não surgiu “sozinho”,
como originalmente pensávamos, e que Zachary deixou a sombra do pai para viver
à sombra de um outro homem que lhe dizia o que fazer… pelo menos agora eu acho que Mal’akh vive sozinho.
Tivemos poucas explicações em relação às suas tatuagens, e toda uma trama de
uma cirurgia plástica que estava ali, em primeiro lugar, para justificar a
troca de atores, que na verdade só acontece porque a série não queria entregar
esse “plot twist” desde o começo.
No presente,
vemos Mal’akh sendo capturado pela CIA depois de escapar no fim do episódio
anterior, levando consigo a pirâmide e a pedra angular, e agora Sato é enviada
para tentar conseguir alguma informação com ele… tem toda aquela coisa da Sato
e do Zachary terem se conhecido no passado e, supostamente, serem importantes
um para o outro, e Sato realmente parece ter afeição por Zachary, mesmo que
Mal’akh não seja mais o Zachary que ela conhecera. De qualquer modo, Mal’akh
acaba tendo um momento de humanidade (ou de pura manipulação, é claro) no qual
se comove com a presença de Sato e conta para ela onde ela pode encontrar a
pirâmide, mas Sato jamais terá a chance de ir até o lugar indicado, porque ele
acaba se soltando sozinho e a esperando em uma arapuca, e então a mata. Triste, porque eu adorava a Sato…
A Sato é uma das minhas personagens
favoritas na série! Vai fazer falta!
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