Young Sheldon 5x05 – Stuffed Animals and a Sweet Southern Syzygy

“He may not have been the world’s greatest dad… but maybe we weren’t the world’s greatest kids”

Que episódio forte, não? Várias vezes eu comentei, durante minhas reviews de “Young Sheldon”, sobre como a série não é, necessariamente, uma comédia engraçada… ela é uma série gostosa de se assistir, e que mostra o dia-a-dia de uma família, com um quê de comédia, mas bastante ternura e desenvolvimento nos personagens. “Stuffed Animals and a Sweet Southern Syzygy” é um exemplo disso. Não é um episódio particularmente engraçado, mas é um episódio muito bom que serve para desenvolver mais ainda o personagem de George Cooper – provavelmente um dos personagens mais queridos pelos fãs desde a estreia de “Young Sheldon”, algo que talvez não se pensava quando a série foi concebida, com base no que ouvíamos Sheldon falar sobre ele em “The Big Bang Theory”. Eu já sei que tramas futuras do personagem me farão sofrer bastante.

Mary saiu para um retiro, então George está uns dias sozinho cuidando das crianças – e fazendo seu melhor. Ele só queria um pouco de paz, mas as coisas meio que o procuram… o Billy aparece para conversar com ele sobre estar pensando em chamar a Missy para sair, por exemplo, e o Sheldon aparece falando sobre um problema no laboratório com o Dr. Linkletter e sobre como John Sturgiss pode ajudar, mas ele não quer sugeri-lo porque os dois cientistas têm uma rixa imensa e isso pode acabar dando errado… George acaba sendo um paizão, na verdade! Ele está tentando assistir seu jogo, mas, ainda assim, ele consegue dar alguns conselhos a Billy e falar sobre como ele tem que pensar bem sobre o que está fazendo antes, e ele diz umas coisas bem sinceras e inteligentes para o Billy; para o Sheldon, ele dá alguns conselhos usando metáforas de futebol…

E funcionam!

No fim, George fez seu melhor, achou que tinha se saído muito bem (e, na verdade, sim, se saiu), mas as coisas dão errado em seguida. Missy fica furiosa porque “ele está se metendo em sua vida pessoal”, embora George não tenha feito nada de errado e não incentivou Billy a chamá-la para sair nem nada, e Sheldon diz que a ideia dele não funcionou… na verdade, Sheldon insiste na ideia do pai, o que gera resultados no laboratório, mas ele nunca diz isso ao pai; e George é UM FOFO indo conversar com o Billy, porque ele tem uma conversa tão linda com o Billy, como se fosse um pai atencioso dando conselhos, e é muito emocionante!!! Ele está até orgulhoso quando chega em casa e conta para Missy, que acha que ele nem devia ter ido falar com Billy… aquela frase do Sheldon adulto sobre como “George pode não ter sido o melhor pai do mundo, mas talvez eles não foram os melhores filhos” me pegou em cheio.

Que fala forte! Me arrepiou!

Por fim, uma segunda trama se desenvolve durante o episódio, que é a continuação da história da lavanderia com um cassino secreto que Connie comprou em outro episódio. Agora, ela está sem seu cassino, que foi o motivo pelo qual ela de fato comprou o lugar, e tendo que lidar com os problemas da lavanderia – e ela quer a ajuda de Georgie. A dinâmica de Connie e Georgie é muito bacana, e eu adorei a maneira como o Georgie teve uma ideia realmente inteligente que pode ajudar o “cassino” a continuar funcionando – o menino é mesmo bom para os negócios! Connie demora para de fato entender a ideia de Georgie e como ela poderia, sim, funcionar, mas quando isso acontece, ela o busca para pedir desculpas por ter rejeitado a ideia a princípio, e agora eles estão prontos para conversar… curioso para ver como Georgie e Connie levarão isso adiante nos próximos episódios!

 

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